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sábado, 24 de novembro de 2018

Horário especial - Fim de Ano! Decreto regulamenta funcionamento do comércio itabirano em dezembro

Ronaldo Lage Magalhães (Foto/Rodrigo Ferreira/Arquivo/Divulgação)
Assinado pelo prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB), o Decreto 2.039/18 define os horários de funcionamento do comércio de Itabira durante o mês de dezembro. A decisão vai de encontro às necessidades do setor varejista, incentiva o aquecimento da economia e a geração de postos de trabalho com a chegada das festas de fim de ano.


O horário ampliado começa no segundo sábado do mês, dia 8, quando os estabelecimentos poderão abrir às 9 horas e fechar às 18 horas. Nos sábados seguintes e anteriores ao Natal – dias 15 e 22 –, a regra será a mesma.


De segunda a sexta-feira, o comércio funcionará das 9h às 20h, dos dias 10 a 14 de dezembro; e das 9h às 21h, dos dias 17 a 21 e no dia 24, segunda-feira, véspera de Natal. Aos domingos, o comércio varejista abrirá somente no dia 23, entre 9h e 18h.


No Natal (25), todos os estabelecimentos deverão estar fechados. Após o feriado, os horários voltam à normalidade: de 9h às 19h, de segunda-feira a sexta-feira; e de 9h às 13h, aos sábados.

Confira a tabela completa:





sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Paralisação na Vale - “Há dias que estamos dizendo para os representantes da empresa que a conversa mudou", alertou o André Viana

André Viana e a mesa diretoria do Metabase interditam a portaria da centralizada do complexo Mina Cauê (Foto/Acom Metabase) 

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase) cumpriu o prometido. Nos últimos dias o discurso tem sido mais duro, os sindicalistas subiram o tom e hoje aconteceu o esperado: os ônibus que transportavam os trabalhadores para as três entradas das minas da Vale (Periquito, Cauê e Conceição) foram parados pelos sindicalistas. 


Cerca de 50 ônibus ficaram paralizados em filas quilométricas (Foto/Acom Metabase)
“Há dias estamos dizendo para os representantes da empresa que a conversa mudou, que o discurso agora é outro e eles pensavam que estávamos brincando, que não temos coragem. Esse é apenas o começo”, disse o André Viana, presidente do Metabase que foi o responsável pela paralisação dos ônibus na entrada da mina Conceição. 

Já o vice-presidente do Metabase Carlos Estevem "Cacá  que foi  o coordenador da paralisação na mina Cauê, ele disse que “hoje é o início da grande resistência que a diretoria se comprometeu a realizar, é apenas o início da caminhada. Estamos dispostos ir até as últimas consequências”, defendeu. 

Bruno Gomes, diretor de Imprensa e Comunicação, responsável pela paralisação dos ônibus na entrada da mina Periquito disse que foi “necessária a paralisação para mostrar a Vale que temos força e apoio dos trabalhadores. Já que não temos espaço para o diálogo, vamos para a resistência”, alertou.  

Ainda de acordo André Viana, a decisão foi tomada durante uma reunião com toda a diretoria na noite anterior. Todos as providências foram tomadas, inclusive em não parar veículos particulares ou empresas. Diretores espalhados durante o trajeto da paralisação explicavam aos motoristas que o movimento era pacífico e que não estavam “segurando o trânsito”. Os motoristas apoiaram o protesto e parabenizaram o Sindicato pela ação. A Polícia Militar esteve no local (Cauê) mas o movimento já tinha chegado ao final. 

De acordo com o diretor social do Metabase, José Alberto “Negão”, “a paralisação durou pontualmente uma hora e tudo ocorreu dentro do combinado. Foi emocionante ver e ouvir o apoio dos trabalhadores e também dos motoristas que passavam durante a manifestação” disse eufórico. O Sindicato Metabase de Mariana também fez a paralisação dos ônibus, em acordo com o Metabase Itabira.


Dados

Cerca de 50 ônibus que transportavam funcionários da Vale (turno e administrativo) foram parados cerca de um quilômetro antes das entradas das minas. A estratégia era para que assim, os funcionários não pudessem descer dos ônibus e continuarem o percurso a pé. Cerca de 2000 trabalhadores estavam nos ônibus.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

16 dias de Ativismo em crise - Na Fundação Cultural! Itabira inicia campanha de violência contra a mulher nesta segunda-feira

Membros do "Itabira por Elas" farão eventos em curta programação neste ano (Foto/Divulgação) 
Totalizando quatro anos de adesão ao movimento internacional "16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher", a comissão de enfrentamento à violência doméstica e sexual de Itabira – Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Ministério Público Estadual de Minas Gerais (MPE-MG), polícias Civil (PC) e Militar (PM), Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM), Câmara Municipal de Itabira (CMI) e Prefeitura Municipal de Itabira (PMI) realizam nesta segunda-feira (26), às 14 horas, na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), a cerimônia de abertura da campanha.

Neste ano, a novidade será o lançamento do programa Itabira por Eles, onde os autores de violência doméstica e que já respondem à Lei Maria da Penha farão parte de grupos reflexivos, dirigidos por psicólogas e assistente social, a partir do ano que vem. Também participarão da cerimônia, o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e o Parlamento Jovem, que apresentarão seus respectivos balanços sobre as ações desenvolvidas em 2018. Em seguida, uma palestra sobre o projeto Colheres de Ouro que auxilia vítimas de violência doméstica e, para encerrar o evento, apresentação musical dos estudantes do programa "Conexão Jovem".

Até o dia 10/12, em diversos locais da cidade, ações como palestras, rodas de conversa e panfletagem irão trabalhar o slogan “Homens pelo fim da violência contra a mulher”. O principal objetivo, segundo a delegada de polícia Amanda Machado Celestino, responsável pela Delegacia Especializada de Itabira de Atendimento à Mulher, é atingir o público masculino, promovendo informações sobre a desigualdade de gênero. “Precisamos levar ao conhecimento da sociedade itabirana os mitos que tornam natural as agressões contra as mulheres, principalmente aquelas realizadas por companheiros, pais e parentes próximos. Entretanto, o engajamento social aliado à prestação de serviços públicos, é de suma importância para consolidar os direitos femininos. Construir um ambiente não violento é dever do Estado, mas também de cada cidadão”, ressaltou
a delegada.


Em tempo

A campanha da Organização das Nações Unidas (ONU), 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher, é uma mobilização anual praticada simultaneamente por diversos atores da sociedade civil e poder público engajados nesse enfrentamento. Desde a sua primeira edição, em 1991, já conquistou a adesão de cerca de 160 países. Mundialmente, a campanha se inicia em 25/11 – Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher – e vai até 10/12 – Dia Internacional dos Direitos Humanos –, passando pelo 6/12, que é o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres.


Confira a programação completa:


domingo, 18 de novembro de 2018

Atividades diversas na Funcesi- Nesta semana! Prefeitura de Itabira divulga programação da Semana da Consciência Negra

Alunos do projeto "Educando Itabira Sem Racismo" (Foto/Acom Ita/Divulgação)
Segundo projeção do Atlas da Violência 2017, de cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, 71 são negras. O estudo produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sinaliza que os negros têm chances 23,5% maiores de serem mortos em relação a brasileiros de outras raças ou cores, já descontado o efeito da idade, sexo, escolaridade, estado civil e bairro de residência. A partir da próxima terça-feira (20), a Prefeitura de Itabira realiza a Semana da Consciência Negra. A programação traz à tona debates sobre inclusão, enfrentamento ao racismo e afirmação da cultura afro-brasileira.

A iniciativa é da Secretaria Municipal de Governo, por meio da Diretoria Para Promoção da Igualdade Racial (Dipir), em parceria com o conselho homônimo e a Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira (Funcesi). “A data de 20 de novembro (Dia da Consciência Negra) traz a nós um desafio. Não é para comemorarmos, mas, refletir que a cada cinco minutos morre um jovem negro no país”, cita Lena Primo, titular da Dipir. 

A Semana da Consciência Negra ocorre até domingo (25), com sessões de cinema comentado, mesa redonda e palestras. A agenda culmina com intervenções junto a comunidades remanescentes de quilombolas em Itabira. É necessária inscrição prévia para participar das atividades, o que pode ser feito no link goo.gl/X4eDPD

A programação evidencia propostas como a do projeto “Educando Itabira sem racismo”, instituído pelo Município e Funcesi em escolas locais. Crianças e adolescentes são o público-alvo de rodas de conversa, exibição de filmes e palestras sobre o impacto do preconceito e suas consequências no dia a dia. A Funcesi, inclusive, fez da ideia um projeto de extensão, orientado pelo professor Diogo Luna Moureira. 

Lena Primo comentou que o projeto foi costurado a partir de desafios que ela também enfrentou. “Meu filho sofreu uma discriminação na escola e não quis mais ir à aula. Foi necessário procurarmos a ajuda de um psicólogo. Na escola, chamaram as outras crianças que fizeram o bullying, mas, eu disse aos professores: a criança não nasce racista, precisamos conversar também com os pais dessas crianças. A partir daí percebi que se essa educação por vezes não ocorre em casa, a escola precisa abraçar a causa”, disse. 


Em tempo 

O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em todo o país, foi instituído em 2003 no calendário nacional e marca a morte de Zumbi dos Palmares, o último líder do maior quilombo do período colonial, o Quilombo dos Palmares. 


Terça-feira (20/11) - Dia Nacional da Consciência Negra

Solenidade de Abertura 

Local: auditório da Funcesi, às 18h30 

18h30 - Composição da mesa de honra e mensagens iniciais; 

19h - Formalização da parceria entre Funcesi e Dipir no projeto "Educando Itabira sem racismo";

19h30 – Palestra: Empoderamento da mulher negra. Larissa Amorim Borges - subsecretária de Políticas para Mulheres, psicóloga, mestre e doutoranda; 

21h30 – Encerramento. 



Quarta-feira (21/11)

9h - Educando Itabira sem Racismo: ações extensionistas decorrentes da parceria Funcesi e Dipir;

17h30 - Cinema comentado: "Moonlight: sob a luz do luar". Priscila Penna – Doutora em Psicologia pela USP. Local: miniauditório da Funcesi. 



Quinta-feira (22/11) 

9h - Educando Itabira sem Racismo – ações extensionistas decorrentes da parceria Funcesi e Dipir;

17h30 - Cinema comentado: "Amistad". Abel Camilo de Oliveira Lage Filho – Mestre em Filosofia pela UFMG. Local: miniauditório da Funcesi.


Sexta-feira (23/11) 

9h - Educando Itabira sem Racismo – ações extensionistas decorrentes da parceria Funcesi e Dipir;

17h30 – Mesa redonda: "Democracia, diversidade e reconhecimento". Reflexões sobre a exigência da democracia para a efetivação de liberdades fundamentais, a partir das lições de Axel Honneth sobre a "luta por reconhecimento". A coordenação da mesa ficará a cargo do grupo de pesquisa “Luta por Reconhecimento: Diversidade Étnico-Racial”, coordenado pelo doutor Diogo Luna Moureira. Local: miniauditório da Funcesi. 



Sábado (24/11) 

8h - Ações e oficinas do programa de extensão Maré Verde, parceria da Unifei e Funcesi na Comunidade Quilombola do Capoeirão; 

14h - Ações e oficinas do programa de extensão Maré Verde, parceria da Unifei e Funcesi na Comunidade Quilombola do Morro Santo Antônio.


Domingo (25/11) 

8h – Dia da Beleza da Negra na comunidade do Gomes.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Campanha de Natal - Em dezembro! CDL vai movimentar "R$ 50 milhões" no comércio, e ainda vai sortear três carros 0 km

Presidente do CDL Maurício Martins e o Papai Noel (Foto/Acom CDL)
A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Itabira deu início a sua Campanha de Natal e promete movimentar o comércio local. Ao todo, cerca de R$ 40 milhões serão movimentados na cidade em aproximadamente três meses de campanha. A cada R$ 40,00 em compra o cliente receberá um cupom para concorrer ao sorteio de três Fiat MOB 0 km. A campanha será lançada oficialmente no dia 25 de novembro, com a tradicional “Chegada do Papai Noel”, na Praça do Areão à partir das 13h. 

As lojas participantes já começaram a receber os cupons da Campanha de Natal da CDL desde a semana passada. A data e o local do sorteio ainda não foi divulgado pela instituição. 

Além do trenzinho da alegria, distribuição de picolé, pipoca, surpresinhas, brinquedos infláveis e as típicas fotos com o Papai Noel, este ano, o domingo na Praça do Areão contará com o show com a banda Supremacia e a dupla sertaneja Jhessy e Leslie, à partir das 18h. 

Segundo o presidente da CDL, Maurício Henrique Martins, a Campanha de Natal este ano uniu “uma excelente premiação com uma grande movimentação econômica no comércio”. 

“Conseguimos, através de uma excelente parceria com a Fiat Deva, o sorteio de três carros zero quilômetro, o que chamará a atenção do consumidor para comprar no comércio local. Essa sempre foi uma das principais bandeiras da CDL: movimentar as lojas de Itabira, pois, assim, todos saem ganhando, o empresário e também os nossos consumidores”, destacou Maurício Martins. 

Sobre a Chegada do Papai Noel, evento realizado para chamar a atenção da família, Maurício Martins lembrou que levar as crianças para a praça no domingo é proporcionar aquilo que todos esperam no Natal, “a esperança de dias melhores”. 

“A Chegada do Papai Noel é um evento que não abrimos mão de realizar. É um momento de proporcionar às crianças um dia de lazer, de brincadeiras, onde elas terão a oportunidade de tirar uma foto com um dos símbolos do Natal, que é o Papai Noel, então, é um momento de festa, de alegria e confraternização. Lembrando, que o verdadeiro sentido do Natal é celebrar o nascimento de Jesus, estarmos próximos das nossas famílias e comemorar essa festa cristã em paz”, destacou o representante dos lojistas. 

Mutirão em novembro! Itabira terá quatro dias de atendimento jurídico de graça

Dos dias 20 a 23 de novembro, o Município receberá a Defensoria Pública da União (DPU) para um mutirão de atendimento jurídico gratuito. A ocasião é oportuna àqueles que não podem pagar um advogado. Quatro defensores públicos federais e seus auxiliares estarão à disposição da comunidade no prédio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), no Centro, em parceria estabelecida com a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI). 

Poderão ser atendidas as pessoas com renda familiar de até R$ 2 mil por mês e com problemas que envolvam benefícios pagos pelo INSS (pedidos de aposentadoria negados, revisões de benefícios: pensões ou aposentadorias, auxílio doença, auxílio reclusão, LOAS, etc.); litígios contra a Caixa Econômica Federal (empréstimos, financiamentos habitacionais e estudantis); SUS (medicamentos e outros insumos não fornecidos pelo governo); além de programas sociais federais (Pronaf, Minha Casa Minha Vida Urbano e Rural); e outras questões relacionadas à Justiça Federal. 

Vale ressaltar que a DPU atua em todos os casos que envolvam o exercício de um direito do indivíduo ou da população carente contra as entidades públicas federais.


Documentos necessários 

Os interessados em atendimento deverão ter documentos básicos em mãos nos dias do mutirão. São eles: documento de identidade; CPF ou CNPJ; documento que comprove violação do direito - pedido de revisão de benefício (aposentadoria ou pensão) negado pelo INSS, dívidas na Caixa (financiamento estudantil), documento que comprove veto na concessão do Pronaf e e entre outros. 

O prédio da SMAS está localizado na avenida Carlos de Paula Andrade, 135, 2º andar, Centro (ao lado da sede da Prefeitura de Itabira). Nas datas citadas acima, o mutirão da DPU atenderá das 9 às 12 horas e das 13 às 17 horas. 


Serviço 

Mutirão da Defensoria Pública da União 

Quando: 20 a 23 de novembro 

Onde: Secretaria Municipal de Assistência Social - avenida Carlos de Paula Andrade, 135, 2º andar, Centro 

Horários de atendimento: 9 às 12 horas e 13 às 17 horas.

sábado, 10 de novembro de 2018

Sem o repasse da Prefeitura – Desde 2011! Interassociação tem de dívidas de “R$ 170 Mil” com a “29ª Expoíta”

Promovido pela Inter - Sobre a “29ª Expoíta”, de 2011! “Os valores que eram para estar passando para ajudar a Inter, ainda ficou faltando”, lamentou a Rosinha 


Antes da posse, Dadá Felipe e Rosinha apresentam as dívidas herdadas por sua antecessora (Foto/Rodrigo Ferreira)

Antes da ex-presidente da (2012-2015/2015-2018) Interassociação dos amigos dos bairros de Itabira (ICRECI) Rosimary Alvares de Souza “Rosinha” se eleger como futura sucessora para os próximos 3 anos na gestão da Inter daquele ano. Rosinha foi pega de surpresa após ser empossada oficialmente como presidente da entidade por seis anos durante os dois mandatos consecutivos, e ainda esclareceu que não sabia da existência destas dívidas que foram herdadas pela ex-presidente (2006-2009/2009-2012) da Inter MônicaAparecida Reis Silva, após ser expulsa da entidade por ordem judicial. Ao assumir a entidade após ser eleita por aclamação por parte dos líderes comunitários durante as eleições suplementares da Inter para o “mandato-tampão”. Rosinha ainda afirmou para a imprensa nesta quinta-feira (18) que foi pega de surpresa ao cair numa cilada que foi preparada por sua antecessora, após deixar a entidade por ordem judicial e entregar o cargo para a Rosinha que acabou caindo na “arapuca”, e ficou no “beco sem saída” e “sem saber o que fazer” para poder assumir a entidade com dividas que são impagáveis até o momento.
Rosinha apresenta as dívidas da Inter de sua antecessora 
(Foto/Rodrigo Ferreira)
Principalmente, as dívidas da 29ª Exposição Agropecuária de Itabira (29ª Expoíta) de 2011, do qual o evento foi organizado pela Inter durante o governo do ex-prefeito (2005-2008/2009-2013) João Izael Querino Coelho (PSL) que gerou um enorme prejuízo financeiro durante o decorrer do evento que aconteceu em agosto daquele ano. Ainda as demais empresas prestadoras de serviços em que a entidade deve atualmente, ficaram indisponíveis com a Rosinha por causa desses acúmulos destas dividas que foram herdadas por sua antecessora como se ela tivesse culpa no cartório, e sem saber dessa situação que foi herdada de sua antecessora naquele ano ao assumir a entidade, até que a situação seja regularizada no momento. Sobre os levantamentos situacionais da entidade, Rosinha ainda afirmou que tem todos os documentos que comprovam as dívidas que foram herdadas por sua antecessora, e ainda revelou que têm mais dívidas para apresentar pela frente á imprensa, após ter elegido a sucessora Maria das Graças Felipe “Dadá” e o vice-presidente Celso Charneca Leopoldino para o triênio 2018/2021, na Inter.
Ao assumir a Inter, Rosinha foi pega de surpresa com as dívidas 
(Foto/Rodrigo Ferreira)
De acordo com a Rosinha, ela ainda afirmou que somente no show da sertaneja Paula Fernandes ainda no auge de sua carreira, em 2011. Foram arrecadados no valor total de “R$ 254 Mil” (em bilheteria, estacionamento, barracas e alugueis) do parque de exposições Virgílio José Gazire durante o show da cantora que superlotou a arena do parque. Sendo que todos os prestadores de serviços foram pagos com este dinheiro que receberam numa quinta-feira, e saíram naquela segunda-feira da administração do parque, em 2011, daquele ano. Somente a parte dos 50% valor do contrato referente ao pagamento do cachê da cantora, foram levados dentro de 2 sacos de lixo de 5 litros na bilheteria para recolher o dinheiro dos ingressos como pagamento do cachê da apresentação de Paula Fernandes. De menos a Inter que levou esse enorme prejuízo causado durante o decorrer do evento em plena gestão de sua antecessora daquele ano. Para entender, se as arrecadações da bilheteria do parque de exposições for superior ao valor de “R$ 254 Mil” que foi o maior valor mais arrecadado durante a primeira apresentação da Paula Fernandes que estourou ainda no auge de sua carreira, em 2011. A entidade teria a parte dos lucros no valor de algo em torno de “R$ 50 Mil” com o que sobrar durante o decorrer dos 5 dias de programação da “29ª Expoíta” daquele ano.
Velhos tempos áureos da 29ª Expoíta com a casa cheia 
(Foto/Acom PMI/Arquivo/Divulgação)
Sendo que as prestações de contas desta edição não batiam na hora de fazer o fechamento, de forma incompatível com os valores que foram arrecadados durante o decorrer do evento no parque de exposições. Além da Inter não ter conseguido fechar a prestação de contas na edição da 29ª Expoíta, em 2011. Em 2009, o Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD); em 2010, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE); e em 2012, o Clube do Cavalo de Itabira (CCI); também promoveram o evento nas edições anteriores da expoíta, e não conseguiram fazer o fechamento das prestações de contas para serem apresentadas para a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI). Sendo que estas entidades também tomaram um enorme prejuízo financeiro durante as edições do evento no decorrer daquele ano. “Na verdade, isso que nós estamos falando hoje. Era para a gente ter falado isso naquela época depois que a gente entramos [na Inter]”, disse.
Rosinha ainda esclareceu para a imprensa que foram feitos todos os devidos levantamentos situacionais das dividas da Inter, após ser empossada oficialmente durante o “mandato-tampão” com à expulsão de sua antecessora por ordem judicial naquele ano. Rosinha ainda afirmou que quando foi empossada para assumir a entidade numa sexta-feira seguinte daquele ano. Durante a manhã de segunda-feira do dia seguinte em seu primeiro dia de gestão na Inter, em 2012. Rosinha ainda contou para imprensa que logo bateu de frente com os demais cobradores que fizeram fila na porta da entidade para poder receber todas as dívidas que foram herdadas de sua antecessora, e sem saber o que fazer para poder pagar essas dívidas que foram herdadas na gestão passada. Principalmente, o fazendeiro da localidade do parque de exposições queria receber de qualquer jeito o valor do prejuízo de “R$ 10 Mil” pela morte de um avestruz durante a “29ª Expoíta” daquele ano. Inclusive, a entidade ainda tem dívidas com Lojas Dular que chegou a cobrar o valor de “R$ 6 Mil” da entidade. Que são referentes às premiações da “29º Expoíta” em eletrodomésticos (batedeira, liquidificador e forno de micro-ondas), do qual estes produtos que foram adquiridos através do Cadastro Nacional de Pessoas jurídicas (CNPJ), da Inter.
Sede da Inter inacaba devida a falta de reursos pela ingerência de sua
antecessora (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Além destas dívidas parciais, Rosinha fez todos os devidos levantamentos situacionais após assumir a presidência da entidade naquele ano, e achou mais dividas que foram herdadas por sua antecessora com os valores de; “R$ 15 Mil”, com a construtora (sem citar nome); “R$ 14 Mil”, do governo do ex-prefeito (2013/2014) Damon Lázaro de Sena (PV) durante o primeiro ano de gestão (ao fazer o levantamento deste valor na gestão passada do antecessor); “R$ 9 Mil” com o Buffet (sem citar nome); “R$ 5 Mil”, com gráfica e oficina mecânica (sem citar nome); “R$ 721,oo”, com restaurante (sem citar nome); “R$ 250,00”, com padaria (sem citar nome); do qual se enquadra dentro do valor total do montante da divida de “R$ 170 Mil” que foi herdada por sua antecessora, após ser expulsa por ordem judicial. Ainda com a inclusão das dividas da “29ª Expoíta”, do qual o Projeto de Lei Municipal nº 38/2011 que “Autoriza a doação de recursos financeiros à Interassociação Centro de Referência das Entidades Comunitárias de Itabira”, e com a inclusão do repasse de “R$ 200 Mil” para fazer o investimento na “29ª Expoíta” que foi encaminhado por João Izael, e foi aprovado no 1º e 2º turno pelos vereadores na câmara durante a reunião ordinária do dia 5 de julho de 2011 daquele ano. Caso, o valor do repasse do investimento na “29ª Expoíta” fosse superior, a entidade teria parte dos lucros que seriam revertidos para a construção da nova sede da Inter que se encontra ainda inacabada até o momento. Sendo que a Prefeitura bloqueou o convênio até regularizar a situação que foi herdada por sua antecessora naquele ano.
Ao ser empossada para assumir a presidência da Inter em seu primeiro mandato em 2012. Após a saída de João Izael para a entrada de Damon Sena durante a transmissão do cargo no dia de sua posse durante a troca de comando na Prefeitura naquele ano. Rosinha ainda esclareceu que a Fundação Comunitária do Ensino Superior de Itabira (Funcesi) e a Associação Comercial, Industrial de Serviços e Agropecuária de Itabira (Acita) acharam que a entidade tinha um saldo suficiente para manter as todas às estruturas administrativas e financeiras através de repasses da Prefeitura que era a mantenedora da entidade naquela época. Sendo que a Inter sobrevivia para se manter desde os velhos e bons tempos áureos desde as gestões passadas por meio do repasse do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Para manter todos os pagamentos em dia com os demais prestadores de serviços da entidade dentre servidores públicos e comissionados dentro da entidade, e também para manter todas as viabilizações de todos os eventos cerimoniais da entidade que se enquadra dentro desta “verba carimbada”, na contrapartida com a Compensação Financeira da Extração Minerária (CFEM). De menos, o fornecimento de alimentação e confecção de uniformes da entidade não podem ser utilizados com os recursos do Icms para poder pagar os prestadores de serviços específicos como determina a lei estadual.
Ainda alguns membros da mesa diretoria da Inter que permaneceram durante as gestões passadas até termino do mandato da Rosinha para a sucessão presidencial de Dadá Felipe que foi eleita por aclamação e empossada para assumir o mandato na entidade nos próximos três anos. Foi uma grande renovação na mesa diretoria com pessoas novas com maturidade atitude, responsabilidade, sabedoria, seriedade e transparência durante a gestão. “Tinha um grupo [Funcesi e Acita] que veio junto com nós, e não era nem da diretoria [da Inter]. Eles acharam que a Inter tinha dinheiro igual nos anos [nas gestões passadas] anteriores, e entrou todo mundo: ‘Nós vamos ajudar!’. Então, veio muita gente para ajudar. Só que na hora em que eles viram que tinha mais era problemas em dividas [na entidade], e eles só foram afastando. E quem ficou só quem tinha que ficar mesmo, e teve uma renovação muito grande [na gestão]. E muita gente que ficou com nós, saiu!”, lamentou.  
Presidente do Cdl, Maurício Martins 
(Foto/Heitor Bragança/Arquivo/Divulgação)
Memória - Em 2013/2014 presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) Maurício Henrique Martins promoveu as edições da 31ª e 32ª Expoíta com muito sucesso de público e arrecadações nas bilheterias, e contou ainda com os patrocinadores das empresas multinacionais como a operadora de telefonia móvel “Tim” e a montadora “Yamaha” para complementar os valores dos orçamentos que foram repassados pela prefeitura entre 2013 (R$ 300 Mil) e 2014 (R$ 200 Mil) nesta contrapartida. Após ser aprovado pelos vereadores na Câmara Municipal de Itabira (CMI), depois de muita discussão acalorada entre os parlamentares durante as reuniões de comissões temáticas e ordinárias no legislativo. Para a liberação destes dois projetos destes repasses para serem aprovadas as deliberações das duas edições (31ª e 32ª Expoíta) que foi um verdadeiro sinônimo de sucesso na parceria entre a Prefeitura/CDL durante o governo do ex-prefeito Damon Sena, e sem haver nenhum prejuízo sequer durante o decorrer destes dois eventos no parque de exposições. Ainda com o fechamento das prestações de contas que foram apresentados ao Damon Sena, e ainda restou dinheiro para serem distribuídos para as entidades que foram parceiras naquele ano. Dois anos se passaram, e sem contar novamente com o apoio da prefeitura nesta parceria, Maurício Martins procura o presidente da Câmara, vereador Neidson Dias Freitas (PP), em 2017, para um possível retorno da “33ª Expoíta” que foi um verdadeiro fracasso que não superlotou sequer a arena do parque de exposições durante os cinco dias de programação, e somente o show dos sertanejos “Zé Neto e Cristiano” que lotou a arena durante a noite de quinta-feira (10) daquele ano. De menos os sertanejos “Milionário e Marciano” com o show “Lendas” não teve nem público sequer para fazer a cosquinha na arena do local daquele ano.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Sem “1% do FMC” e sem o repasse de “R$ 150 Mil” - Com a exclusão da Prefeitura! “Banco do Povo” encerra as suas atividades por tempo indeterminado

Mesmo mantenedora do “Banco do Povo” – Sem parcerias e compromissos! Prefeitura foge da responsabilidade e não cumpre com o estatuto da instituição

Presidente do Banco do Povo João Torres anuncia o fim das atividades do "Banco do Povo" no próximo dia 21 deste mês (Foto/Rodrigo Ferreira)
Por ser uma instituição civil e sem fins lucrativos. Criado no governo do ex-prefeito (1997/2000) Jackson Alberto de Pinho Tavares (PT), a Associação de Crédito Popular de Itabira “Banco do Povo” (ACP) que foi constituído e inaugurado no dia 26 de abril de 1999. De acordo com o presidente do Banco do Povo João Torres, ele ainda esclareceu que após a última reunião foram encaminhados dois ofícios e vários e-mails para a Prefeitura através do Secretario Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Inovação Tecnologia e Turismo (SMDECITT), José Don Carlos Santos para tomar as devidas providencias com relação aos levantamentos situacionais da instituição financeira que se encontra em atividade há 19 anos no mercado local com 11 devedores inadimplentes como foi levantados na última reunião do colegiado deste ano. Sendo que as dividas foram se acumulando de “R$ 70.069,43” para “70.856,51” que acabou se acumulando desde a última reunião do colegiadode quinta-feira (05/07). “Então, essa reunião de hoje, o objetivo é qual a solução que nós vamos dar para o ‘Banco do Povo’, e do jeito que está não pode continuar”, adiantou. 
  
Com muito desânimo, poucos membros compareceram na assembleia 

(Foto/Rodrigo Ferreira)
Principalmente, as dívidas trabalhista com a agente de crédito Isabel Cristina Bravim Oliveira que trabalha há 19 anos na instituição comos salários atrasados há mais de um ano, e com a inclusão de mais encargos sociais a pagar como o; Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT), Guia de Previdência Social (GPS), Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), Programa de Integração Social (PIS) e os honorários contábeis que chegam ao valor total de “R$ 13.688,81”. Ainda com o valor total da rescisão da Isabel Oliveira chega ao valor total de “R$ 45.458,11” que acabou sendo demitida com o aviso prévio indenizado nesta segunda-feira (29) dentro da atual legislação de lei trabalhista na contrapartida da nova resolução da reforma trabalhista que já se encontra em vigor neste momento. Ainda caberá uma ação trabalhista contra o Poder Público Municipal (PPM) para manter todos os repasses como prevê os artigos dentro das conformidades do estatuto da instituição, desde que o “Banco do Povo” foi inaugurado desde 1999, do qual a prefeitura é a mantenedora da instituição que se encontra alojada dentro da unidade do Sistema Nacional de Emprego (SINE). 

João Torres aprresenta as dividas da instituição para o colegiado (Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira) 

Mesmo que o Don Carlos não ter enviado o representante legal de sua pasta para comprovar a real situação ao extremo, onde o “Banco do Povo” chegou ao ponto de decretar o estado calamidade financeira para anunciar o fechamento da instituição financeira que se encontra instalada na cidade há 19 anos desde que foi fundado para atender todas as demandas e as necessidades do pequeno empreendedor, antes do surgimento do Microempreendedor Individual (MEI), do governo federal. Ainda com o saldo devedor na instituição com os seus credores, e sem nenhum recursos financeiros sequer para movimentar com os seus credores desde microempreendedores a empreendedores. João Torres ainda afirmou que desde as últimas reuniões não foram enviados mais representantes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) para a reunião do colegiado, e ele também lamentou o descaso da Câmara Municipal de Itabira (CMI) que faz parte deste colegiado também não deram muita importância para poder salvar o “Banco do Povo” da falência. 

Sendo que a prefeitura não leu direito, de forma bem ampla e detalhada os artigos que são mencionados estatuto da instituição, e não foram cumpridos nenhum artigo sequer que estão contidos dentro deste estatuto. E ele ainda esclareceu que a prefeitura repassou o empréstimo no valor de “R$ 100 Mil” para a instituição, em 1999, durante o terceiro ano de governo do ex-prefeito Jackson Tavares que equivale o valor total de “R$ 600 Mil” corrigidos com juros e correção monetária; em 2016, durante o quarto ano de governo do ex-prefeito (2013-2016) Damon Lázaro de Sena (PV) também repassou o empréstimo de “R$ 50 Mil” através de um projeto lei que foi encaminhado na Câmara que foi aprovado pelos vereadores naquele ano. Sendo que “40 %” da Compensação Financeira da Extração Minerária (CFEM) através dos recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico no Município de Itabira (FUNDESI) que detém o percentual deste repasse do valor de “R$ 35 Milhões” dos cofres públicos do município para fazer investimentos na diversificação econômica local, do qual o “Fundesi” obtém o fundo orçamentário de “R$ 4 Milhões” disponibilizados nos cofres públicos para serem investidos no município, leia:

João Torres apresenta o estatutto que prefeitura não cumpre e desrespeita a insituição (Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira)

João Torres ainda afirmou que tentou por diversas vezes para marcar a reunião com o Ronaldo Magalhães sobre a possibilidade de chegar ao consenso, e decidir sobre o futuro do "Banco do Povo". Mesmo o presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC) Marcelino de Castro ter sugerido a ideia de repassar o percentual de “1%” doFundo Municipal de Cultura (FMC) que equivale a “R$ 50 Mil” mensais, através daprefeitura para o Conselho de Cultura que foi aprovado pelos vereadores da Câmara em 2015, durante o terceiro ano do governo do ex-prefeito Damon Sena daquele ano. Ele ainda afirmou que desde março do ano passado (de 2017) vem agendando com o Ronaldo Magalhães que vem se acumulando para 20 meses e não obteve êxito e sucesso para agendar para a reunião com o colegiado para discutir o futuro do “Banco do Povo” que terá data para o termino do encerramento das suas atividades, e com os seus dias contados na próxima assembleia desta quarta-feira (21) deste mês ás 17:oo hs, no auditório da Prefeitura. Sendo que o Ronaldo Magalhães e o Don Carlos serão comunicados através do ofício que será encaminhado novamente por João Torres para definir o futuro da instituição. Parao João Torres era necessário a iniciativa do ex-presidentes que passaram pelainstituição, e tomar todas as atitudes que foram indevidas ao cobrar dos seus “1,5” credores que fizeram empréstimos para fazer pequenos investimentos em suas pequenas empresas naquele ano.                      

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Dívidas na Interassociação – Pega de surpresa no “Mandato-Tampão”! Rosinha fala das dividas que foram herdadas por Mônica Reis

Após assumir a Inter por 6 anos – Presidente da entidade fala sobre a “Dadá” e da morte do ex-presidente do Sindicato Metabase

Rosinha e Dadá falam das dificuldades financeiras ao assumir a entidade por seis anos consecutivos e entrega o cargo para a sucessora com a missão cumprida no momento (Foto/Rodrigo Ferreira)
Em entrevista a imprensa desta quinta-feira (18), a ex-presidente da (2012-2015/2015-2018) Interassociação dos amigos dos bairros de Itabira (ICRECI) Rosimary Alvares de Souza “Rosinha” ainda falou sobre as dívidas que foram herdadas por sua antecessora, e esclareceu que ainda foi pega de surpresa quando foi empossada presidente ao assumir a gestão na entidade daquele ano. Ao ser empossada para assumir a presidência Inter, Rosinha ainda foi pega de surpresa com dívidas com as demais empresas que são prestadoras de serviços que não foram pagos pelos serviços prestados á entidade durante a gestão da ex-presidente (2006-2009/2009-2012) da Inter Mônica Aparecida Reis Silva. Que acabou deixando a entidade toda embaraçada em maus lençóis por ordem judicial, e ainda faltando alguns meses para o término de seu mandato sem eleger sequer a sucessora.

Ex-presidente da Inter Mônica Reis (Foto/Facebook/Divulgação)
Após ser expulsa da presidência da entidade por ordem judicial, Mônica Reis se candidata ao cargo de vereadora nas eleições de 2012 pelo Ptn (Podemos), e não obteve o mesmo êxito como na Inter. E sem sucesso, Mônica Reis não conseguiu ser eleita vereadora, e foi derrotada nas urnas com 120 votos durante o pleito eleitoral daquele ano. Sendo que a Rosinha teve a possibilidade de se candidatar a presidência da entidade, e sem haver nenhum adversário sequer na chapa para concorrer pela disputa da vaga na Inter. Que acabou sendo eleita por aclamação pelos líderes comunitários durante os dois mandatos consecutivos que durou por seis anos ininterruptos na entidade, e com as dívidas herdadas por sua antecessora Monica Reis. Até suceder a tesoureira da entidade Maria das Graças Felipe “Dadá” e o vice-presidente Celso Charneca Leopoldino para o triênio 2018/2021. Para manter todas as continuidades nas ações na que se encontra em andamento para o seu devido desempenho até que a ordem se reestabeleça dentro da entidade em seu devido lugar.

Para a Rosinha já não era uma grande novidade antes de assumir a presidência da Inter. Como a Rosinha já sabia desta situação dentro dos bastidores que circulavam dentro da entidade ainda como vice-presidente (2009/2012) de Mônica Reis em seu segundo mandato consecutivo. Rosinha ainda afirmou que já conhecia a Dadá Felipe, antes de ser a tesoureira na mesa diretoria da entidade, e também antes de ser eleita a nova presidente da Inter como a futura sucessora de Rosinha para os próximos três anos na nova gestão. “Não Tinha não. Eu sabia que estava tendo alguma coisa com relação ao problema [da prestação de contas] da [29ª] Expoíta. Mas, para mim esse problema era a prefeitura [de Itabira] que iria resolver [a situação]. Então, nós entramos e a Dadá também entrou. E eu nem tinha conhecimento com a Dadá, e eu já fiquei até muito desconfiado de Dadá. E eu não queria que ela entrasse, e alguém já tinha falado que não era legal ela estar comigo. Eu já conhecia ela, e não tinha esse relacionamento de amizade”, contou.

Ex-presidente da Inter José Felipe Adão (Foto/Acom Metabase/Divulgação)
Questionada sobre a entrada de Dadá Felipe, antes de ser eleita presidente da Inter como futura sucessora da Rosinha, e ainda ser viúva do saudoso ex-presidente (1968/1971) do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase), ex-presidente da Inter (1988-1990/1990-1992), ex-diretor da Associação dos Aposentados Pensionistas e Empregados das Empresas Patrocinadoras da Valia (APOSVALE), e também ex-diretor do Sindicato Metabase José Felipe Adão “In memoriam” durante a gestão do ex-presidente (2002/2018) do Metabase, vereador Paulo Soares de Souza (PRB), ainda em seu primeiro mandato. Rosinha ainda afirmou que quando o José Felipe estava internado no Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte-Mg, fazendo o tratamento para a recuperação da fratura na bacia na parte superior do corpo, do qual provocou o acidente doméstico em sua própria residência. Conforme as informações obtidas por meio de nota aos demais órgãos de imprensa que foi emitida por meio da assessoria de comunicação do Metabase em que o José Felipe faleceu naquele ano. Na época em que a Dadá Felipe estava fazendo acompanhamento do seu marido durante a internação e o tratamento no hospital, antes do seu falecimento em 2006 durante o primeiro mandato de Paulo Soares no Metabase. “Não, na verdade não era isso. Por que na época ela [a Dadá] estava com o José Felipe acamado [no hospital], e afastada [das suas funções]. Então, eles queriam que ela [a Dadá] participasse mais [na Inter]. Quando precisava dela, e ela nunca estava para assinar [as documentações da entidade] por que ela estava em Belo Horizonte”, explicou.     
 

Antes do falecimento de seu marido, Dadá Felipe ainda esclareceu que o José Felipe escreveu a carta em punho ainda vivo e internado no Mater Dei, em Belo Horizonte, permitindo a participação dela na mesa diretoria da entidade. Para que ela tenha uma grande oportunidade ter mais participação na Inter para dar todas as contribuições favoráveis pela entidade até subir de 1ª tesoureira para a 2ª tesoureira antes de ser eleita presidente da entidade, e ainda com uma responsabilidade a mais nos próximos 3 anos, e com as graças do apoio total de sua antecessora que vai continuar permanente como na mesa diretoria como 1ª tesoureira. Mesmo com o marido internado naquela época, Dadá Felipe ainda correu sérios riscos de assinar todas as documentações da entidade sem ter lido. Sabendo que a qualquer momento iria acabar se embaraçando em maus lençóis, e foi por um triz que ela não chegou a este ponto por sua devida competência na entidade há mais de décadas. Por seu devido desempenho desde as gestões passadas, antes de seu marido falecer. Sendo uma verdadeira loucura ao localizar a Dadá pelos membros da mesa diretoria da Inter durante a gestão de Mônica Reis, antes de ser expulsa por ordem judicial em 2012 naquela época, para poder assinar todas as documentações da entidade.