Bispo diocesano Dom Marco Aurélio Gubiotti comemorou 6 anos de ordenação episcopal durante a sua trajetória na diocese neste domingo (Foto/Delly Júnior/Diário de Itabira) |
Em
comemoração pelos seus 6 anos de ordenação episcopal na Diocese Itabira-Coronel
Fabriciano durante a noite desse domingo (26), na Catedral Nossa Senhora do
Rosário (CNSR). Onde foram apresentados todos os 8 padres que foram ordenados pelo
bispo diocesano Dom Marco Aurélio Gubiotti que são a sua grande família em sua
segunda casa depois de sua sacristia ao longo de sua trajetória episcopal que foram
ordenadas pelo pároco diocesano, do qual os cleros permaneceram durante a celebração
especial dos seus 6 anos de carreira episcopal diocesana durante a missa de
“Ação de Graças”, na Catedral Diocesana. Onde o Dom Marco Aurélio conquistou todo
e o maior legado e a confiança dos seus fieis que são os seus grandes e
verdadeiros admiradores pelas mensagens positivas em que o pároco diocesano
transmite a paz, a segurança e a tranquilidade aos fieis em nome da fé. Que são
os grandes e verdadeiros seguidores durante as orações em pleno o altar da
sacristia durante os finais de semana. Sendo que o Dom Marco Aurélio é o grande
e o maior líder religioso dos cleros e defensor das causas sociais de Itabira e
região, em favor dos seus fieis e da sociedade que louvam a Deus pela proteção divina
espiritual com muita sabedoria em favor e a serviço da fé cristã.
Na
homilia, Dom Marco Aurélio ainda afirmou que a diocese possui sede em 24
municípios e 50 paróquias que integram a Diocese com 600 comunidades que
frequentam as igrejas de Itabira e região. “Nós estamos vivendo um tempo muito
livre na nossa igreja particular de [da Diocese] Itabira-Coronel Fabriciano que
é o tema das assembleias. Nós, não temos uma questão grave como essa. Mas, o
tempo vai abonar a atual, e apresenta uma das questões; muitos problemas e muitas
demandas. E o tema das assembleias começa com algo especial; ‘assembleia
comunitária’. Cada um e cada alguma [comunidade] se colocam a disposição de
cada uma se colocam a disposição de participar de participar da assembleia
comunitária, e fale! Aquilo que vem e saber o que sente. As perguntas são para
ajudar e para favorecer que cada um tenha voz naquilo de o que pense, e a
partir da escuta um do outro se torne um consenso daquela comunidade, e assim
sucessivamente. Depois da assembleia paroquial e assembleia regional até no
inicio do ano que vem a chegar na assembleia diocesana. Um documento que vai
ajudar a gente que vai servir do vontade do ‘Espirito Santo de Deus’, é um
documento das diretrizes gerais da ação evangelizadora que coloca a igreja
[católica] como casa de uma família missionária, e essa casa como uma
edificação qualquer. Ela tem quatro pilares de sustentação; a palavra, a vida
sagrada, a animação de fé de toda a pastoral, a associação da vida cristã. O outro pilar do banco; os sacramentos, a
liturgia e a espiritualidade, e essencialmente a eucaristia do cristo irmão. A
caridade é o terceiro pilar essencialmente a
caridade no sentido de organização pastoral da igreja [católica] para ser
essência no próprio amor de Deus nas realidades sociais, e por ultimo a nisã a
nossa responsabilidade de levar o evangelho a todos. Deus seja louvado, e
rezemos pelo um bom caminho que nos trilharmos nas assembleias [da Diocese] seja
bom, e não sentir desculpas da vontade do espírito santo de Deus”, concluiu o
bispo diocesano.
Durante a homilia, Dom Marco Aurélio ainda
relembrou de sua terra natal e das suas origens desde a sua infância em Ouro Fino-Mg
que fica situada na região Sul de Minas. Onde o Dom Marco Aurélio nasceu e foi
criado desde a sua infância, antes de ser sacerdote e ordenado episcopal ao
longo dos seus 6 anos de trajetória espiritual em nome e a favor dos seus fieis,
e em nome da fé divina e cristã. “Eu gostaria de encerrar a nossa repercussão
desse ato de testemunho desse dia especial de 6 anos de ordenação episcopal. Há
6 anos atrás, 3 de fevereiro, eu era comunicado de que o santuário Papa Bento
XVI, e me pedia para me dar esse salvo na fé, e eu me dispus. Não conhecia, como
hoje eu conheço todas e cada uma das paróquias da Diocese [Itabira-Coronel
Fabriciano] estou em cada uma das paróquias da diocese. Tendo visitado [todas
as paróquias diocesanas], e eu já gostei das paróquias, e inclusive, esta
paróquia, e já fiz visita pastoral. Mas, me dispus”, contou o bispo diocesano.
“Sempre mineiro pensava, e lá no Sul de Minas pensava; ‘Que bom! Você, isto uma caridade mineira!’. Mas, as ‘Minas do Sul’
são outras ‘Minas’. A minha terra natal chamava-se por exemplo falava-se, e o
nome dela diz; Ouro Fino [-Mg]. Findo do ciclo de ouro, o ribeirão que corta a atual
cidade apareceu um pouquinho de ouro. Por isso; ‘Fino!’. Não por que é refinado.
Mas, por que com dificuldade com as ladeiras se conseguia pequenas pepitas de
ouro daquele chão, e o terreno que pertenceu ao Estado de São Paulo. Na província
de São Paulo será como é que se chamava. Passou a ser cercado também para as
minhas Minas Gerais da colônia do império. Então, é uma realidade diferente. Mas,
que no coração vai se tornando a minha realidade; ‘Meu chão!’. Eu testemunho que
eu reconheço a importância desse serviço. Na medida desse serviço, o Ministério
Episcopal para a igreja. Mas, eu também reconheço que nós padres. Que como vocês eu saí
de casa não pro serviço, é tentar a ser padre. É essa vocação e esse desejo de
servir, e agora há 6 anos visto como uma certa saudade de acompanhar a caminhada
de fé de uma paróquia que era essa a minha missão como pároco diocesano, é que o
abraço no dia de hoje renove o compromisso para continuar servindo a igreja de nosso
senhor Jesus Cristo nessa profissão do povo de Deus que o senhor me confiou”, comemorou
o bispo diocesano.