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 Programação sujeita a alteração.  EXPOSIÇÃO | “Mitos: Metamorfoses na Biblioteca”
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A exposição, constituída por painéis e peças de arte popular, tem como tema a representação dos principais mitos clássicos e populares. Para essa mostra, voltada para o público infanto juvenil, foram escolhidos dois dos principais troncos mitológicos que herdamos no processo de formação de nossa cultura nacional: o greco-romano, que desde a antiguidade clássica alimenta a imaginação dos povos ocidentais de origem européia, e o ameríndio, símbolo de nossa riquíssima cultura autóctone.
MÚSICA | Uakti em "UAKTI Beatles"
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A sonoridade dos instrumentos criados pelo quarteto é aclamada internacionalmente. Dessa vez, os tubos PVC, latinhas de alumínio, galões de água e cabaças dão sofisticação ao show "Uakti Beatles", que abre o 39° Festival de Inverno e promete conquistar públicos de todas as idades. + info: http://www.uakti.com.br/
   CINEMA | Cine Clubinho
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Uma grande tenda inflável, com ar-condicionado, imagem digital e som estéreo, em praça pública, acolhe 100 pessoas para sessoes de cinema infantil. Será apresentada uma criteriosa seleção de filmografia de cunho autoral, originada de diversas partes do mundo.
MÚSICA | Luiz Bira em "Que assim seja" e Matheus Septeto em "Do Baiao a Piazzolla"
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O cantor itabirano Luiz Bira apresenta as músicas do cd “Fios da Canção”. O timbre doce e a voz melodiosa embalam o público em um repertório que também inclui canções conhecidas da MPB. Em seguida, Matheus Septeto dá uma roupagem contemporânea a música latino-americana tradicional. O instrumentista e sua banda lançam mao técnicas eruditas e de improvisação jazzística harmonizar tradição e inovação.
 CINEMA | Cine Clubinho
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Uma grande tenda inflável, com ar-condicionado, imagem digital e som estéreo, em praça pública, acolhe 100 pessoas para sessões de cinema infantil. Será apresentada uma criteriosa seleção de filmografia de cunho autoral, originada de diversas partes do mundo.
 CINEMA | Cine Clubinho
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Uma grande tenda inflável, com ar-condicionado, imagem digital e som estéreo, em praça pública, acolhe 100 pessoas para sessões de cinema infantil. Será apresentada uma criteriosa seleção de filmografia de cunho autoral, originada de diversas partes do mundo.
EXPOSIÇÃO | Guilherme Mansur em “Estalactites Tipográficas”
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Traduzidos por Augusto de Campos, os poemas do expressionista alemão August Stramm foram editorados por tipos centenários de art nouveau e marcas de mídias eletrônicas. A montagem tipográfica de cada poesia, devidamente fotografada, é o destaque dessa exposição.
TEATRO | Grupo Galpão em “Gigantes da Montanha”
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Em “Gigantes da Montanha”, o grupo Galpão explora o surrealismo da fábula do italiano Luigi Pirandello em que uma companhia teatral decadente chega a uma vila mágica, povoada por fantasmas e governada por um mago. No palco, além do teatro e música, ao vivo, tocada e cantada pelos atores. Cenário e figurino, ricos em contraste de cor e textura, ajudam a contar esse conto italiano de um jeito mais mineiro.
  MÚSICA | Uobá em “Minas para o Brasil”
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Em sua noite de abertura, o Bar do Festival recebe os itabiranos do Uobá e o show “Minas para o Brasil” que liga as raízes populares mineiras às diversas culturas regionais brasileiras. Maracatu, samba e rock se unem num repertório de grandes nomes como Chico Buarque, Gilberto Gil e Sérgio Sampaio.
  INTERVENÇÃO | Brígida Campbell e Marcelo Terça-Nada
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A dupla de artistas plásticos desenvolve trabalhos que apontam sutilezes, criam imagens poéticas e trazem à tona aspectos urbanos que escapam na rotina acelerada da cidade. Para isso, usam de faixas, cartazes e panfletos com mensagens que reivindicam a cidade como espaço para a arte.
+ info: http://poro.redezero.org/ MÚSICA | Grupo de Dança Perecolândia e Romário Araújo em “Roda de samba”
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O sambista itabirano, de voz privilegiada, é considerado um das maiores expressões do samba do centro leste mineiro. Quando arma sua roda de samba, conta com músicos competentes e um repertório de clássicos do estilo.
MÚSICA | Ney Matogrosso em “Atento aos sinais”
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O figurino futurístico (assinado pelo estilista Ocimar Versolato) e o cenário repleto de telões dão o tom desse novo show. Abusando da sonoridade pop/rock, Ney Matogrosso interpreta – com exuberância – músicas de Caetano Veloso, Itamar Assumpção, Cazuza, Vitor Ramil, Dani Black, entre outros. Aos 71 anos de idade, Ney comemora os 40 de carreira, mostrando ao público que ainda tem vitalidade para grandes performances.
  MÚSICA | Barba Blues em “Safra 2007”
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Maturidade musical e repertório refinado trouxeram o quarteto Barba Blues de volta ao Festival de Inverno. O show “Safra 2007” se volta para as composições próprias e a união de ritmo. Aqui o blues divide espaço com o jazz, o rock, o soul e o swing.
  INTERVENÇÃO | Grupo Poro: Brígida Campbell e Marcelo Terça-Nada
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A dupla de artistas plásticos desenvolve trabalhos que apontam sutilezes, criam imagens poéticas e trazem à tona aspectos urbanos que escapam na rotina acelerada da cidade. Para isso, usam de faixas, cartazes e panfletos com mensagens que reivindicam a cidade como espaço para a arte.
+ info: http://poro.redezero.org/ INTERVENÇÃO | Basquiat Graffitti
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Produção artística coletiva de painéis, com integrantes da oficina “Basquiat Graffitti – A formação e a produção coletiva das artes através do graffitti”. Além dos painéis, acontece ainda apresentação de MC’s locais e pocket shows.
TEATRO | Giramundo em “As aventuras de Alice no País das Maravilhas”
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O Giramundo buscou inovar linguagens nesse novo espetáculo. Elementos tradicionais, do cinema e da robótica dividem espaço em “As aventuras de Alice no País das Maravilhas”. São 55 bonecos em cena, contando a famosa história de Lewis Carroll. Diversão garantida para públicos de todas as idades.
+ info: http://www.giramundo.org  MÚSICA | Romário Araújo em “Roda de samba”
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O sambista itabirano, de voz privilegiada, é considerado um das maiores expressões do samba do centro leste mineiro. Quando arma sua roda de samba, conta com músicos competentes e um repertório de clássicos do estilo.
MÚSICA | Banda DR80 em “Tocando clássicos do Rock” e Banda Skellter em “Skellter Rock Show”
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Para comemorar o dia do rock, duas bandas itabiranas comandam o palco do Bar do Festival. Em “Tocando clássicos do Rock”, a banda DR80 mostra que ao relembrar a história do gênero é preciso identidade própria e personalidade. Recordar também é o foco da Banda Skellter. Com um repertório voltado para o rock internacional, o quinteto mostra como Queen, AC/DC e Deep Purple ainda são fortes no cenário.
 MÚSICA | Banda Santa Cecília e Meninos de Minas
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Temas populares e eruditos constituem a apresentação da Banda Santa Cecília que leva alegria e animação por onde passa. Em seguida, os Meninos de Minas mostram a força do tambor mineiro e da cultura popular.
TEATRO | Cia La Mínima em “Mistero Buffo”
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“Mistero Buffo” foi escrita em 1960, por Dario Fo, e narra quatro histórias, baseadas na bíblia. Adaptada para a linguagem circense traz Domingos Montagner, Fernando Sampaio e Fernando Paz se revezando no papel de vinte personagens.
  MÚSICA | Paulinho da Viola em “Paulinho da Viola”
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Considerado o “príncipe do samba”, Paulinho da Viola traz a Itabira um show recheado de sucessos que marcaram época em sua carreira. Uma apresentação que reúne diferentes gerações que cantam juntas “Um rio que passou em minha vida”, “Coração Leviano”, “Dança da solidão”.
  MÚSICA | Rosa Márcia em “Entre cordas e canções” e Grupo Toca de Tatu em “Meu amigo Radamés”
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Nome importante da nova safra de instrumentistas brasileiros, o grupo mineiro Toca de Tatu apresenta o show de seu primeiro cd “Meu amigo Radamés”, na companhia da cantora itabirana Rosa Márcia. Resultado de um extenso trabalho de pesquisa da obra do compositor, maestro e arranjado Radamés Gnattali, a apresentação percorre ritmos como choro, valsa, maxixe, foxtrote e samba.
  MÚSICA | Orquestra de Câmara FCCDA
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A Orquestra de Câmara FCCDA, sob a regência do maestro Cláudio Lage, apresenta um repertório que mescla músicas populares e eruditas. No programa, a platéia assiste a apresentação de quatro obras que compreendem peças de Hugh M. Stuart, Hermeto Pascoal, Jacob de Haan e Alfred Reed. Boa música para todos os públicos.
 EXPOSIÇÃO | “Gabinete do livro – O Gráfico Amador”
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Em 1954, “O Gráfico Amador” foi uma oficina experimental de artes gráficas, fundada no Recife. O objetivo era imprimir pequenos textos literários, em tiragens artesanais. O Museu Vivo Memória Gráfica apresenta a obra, produzida nessa época, em seu ciclo de mostras e o organiza nessa exposição.
 MÚSICA | Tony Primo em “Tony Primo canta: poetas e compositores itabiranos” e Duo + 1
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O itabirano Tony Primo abusa da experiência musical adquirida nos 20 anos de carreira e apresenta músicas inéditas. A inspiração: poetas e compositores locais. Logo depois, quando trombone e violão de 7 cordas se unem é sinal que o Duo + 1 está no palco. Os instrumentistas montaram um repertório rico em composições brasileiras que inclui João Bosco e Tom Jobim.
  MÚSICA | Elotrio em “Jasmineiro”
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Já o Elotrio mostra a força dos arranjos elaborados, combinados ao estilo jazzístico, que fazem da sua música instrumental um referencial no meio. Em “Jasmineiro”, músicas de Billie Holyday, Tom Jobim, John Coltrane, Juare Moreira, entre outros.
TEATRO | Armatrux em “No pirex”
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O espetáculo “No pirex” tomou corpo no grupo de estudos e pesquisas do Grupo Armatrux, a “Sociedade do Riso”. Criação coletiva, a peça mistura elementos do clown, da comédia muda, do teatro físico, da manipulação de objetos, além de técnicas circenses. Cenário, maquiagem e figurinos são um espetáculo à parte. Imperdível. Classificação indicativa: 12 anos.
  
TEATRO | Projeto De repente – Grupo Girino em “Isto não é uma caixa” e “Coração Alado”
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Uma caixa como a que era usada por fotógrafos “lambe-lambe”, fones de ouvido e teatro de sombras em miniatura. É assim que, em três minutos, cada espectador – individualmente - tem a possibilidade de embarcar num mundo novo de poesia e lirismo. O Grupo Girino apresenta dois teatros nesse formato, “Isto não é uma caixa” e “Coração alado”.
TEATRO | Grupo XIX de Teatro em “Hysteria”
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Os relatos reais de mulheres internadas, em hospícios femininos do século 19, é a base para construção das personagens de “Hysteria”. Assim, o grupo XIX de Teatro costura a história do espetáculo que separa homens e mulheres logo na entrada. Eles assistem a tudo de fora da cena. Elas são posicionadas próximo às atrizes. “Hysteria” é uma peça interativa que tem a cumplicidade feminina como tônica. Classificação indicativa: 16 anos
  MÚSICA | Mônica Salmaso em “Alma lírica brasileira + Vinícius de Moraes”
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“Alma Lírica Brasileira” é o sexto CD da carreira de Mônica Salmaso. Nele, a celebrada can-tora paulistana interpreta - de forma arrojada e sofisticada - compositores ilustres da música brasileira como Tom Jobim, Adoniran Barbosa e Villa-Lobos. O show, apresentado em Lisboa, Paris e Bruxelas, conta com a preciosa participação dos músicos Teco Cardoso (sopros) e Nelson Ayres (piano). Para comemorar o centenário de Vinícius de Moraes, Mônica inclui um repertório especial de músicas do compositor.
  MÚSICA | Duo na corda em “Do choro ao tango”
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Violão e violino são as cordas que comandam esse duo instrumental que dá roupagem nova a canções importantes da música brasileira. No repertório de “Do choro ao tango” Astor Piazzolla, Pinxiguinha, Villa-Lobos e Guinga.
TEATRO | Projeto De repente – Grupo Girino em “Isto não é uma caixa” e “Coração Alado”
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Uma caixa como a que era usada por fotógrafos “lambe-lambe”, fones de ouvido e teatro de sombras em miniatura. É assim que, em três minutos, cada espectador – individualmente - tem a possibilidade de embarcar num mundo novo de poesia e lirismo. O Grupo Girino apresenta dois teatros nesse formato, “Isto não é uma caixa” e “Coração alado”.
 TEATRO | Grupo XIX de Teatro em “Hysteria”
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As cinco atrizes - que fazem parte da montagem - se inspiraram em relatos reais de mulheres internadas em hospícios femininos do século 19 para construir suas personagens. Assim, o grupo XIX de Teatro costura a história do espetáculo que separa homens e mulheres logo na entrada. Eles assistem a tudo de fora da cena. Elas são posicionadas próximo às atrizes. “Hysteria” é uma peça interativa que tem a cumplicidade feminina como tônica.
+ info: http://grupoxix.com.br/ MÚSICA | Farofa Carioca em “Farofa Carioca”
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A fusão criativa e a mistura de timbres são as características inconfundíveis do grupo que se denomina “carioquíssimo”. A malemolência do grupo permite um passeio animado por muitos dos ritmos populares. O samba é indispensável, mas estão lá o funk, a salsa, o jazz e o xote.
+ info: http://www.farofacarioca.com.br/  MÚSICA | Glaucon Siqueira e Renata Araújo
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Com temática pop, o Bar do Festival recebe o guitarrista Glaucon Siqueira e a cantora Renata Araújo, ambos itabiranos. Em um elaborado show instrumental, Glaucon mostra técnica e musicalidade ao mesclar composições próprias e covers. Logo depois, Renata Araújo assume o palco com a vibração característica dos músicos que foram sucesso nos anos 70 e 80, como Janis Joplin, Bonnie Tyler, Roxette e Cindy Lauper.
 INTERVENÇÃO | Grupo Poro: Brígida Campbell e Marcelo Terça Nada
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A dupla de artistas plásticos desenvolve trabalhos que apontam sutilezes, criam imagens poéticas e trazem à tona aspectos urbanos que escapam na rotina acelerada da cidade. Para isso, usam de faixas, cartazes e panfletos com mensagens que reivindicam a cidade como espaço para a arte.
INTERVENÇÃO URBANA | Cia Carroça de Mamulengos em “Cortejo”
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A Companhia Carroça de Mamulengos é uma trupe formada por uma família de brincantes, atores, músicos, bonequeiros, contadores de histórias e palhaços que há 35 anos viaja o Brasil apresentando a sua arte. Dirigido pelos integrantes da Cia. Carroça de Mamulengos, o cortejo conta com a participação dos alunos da oficina de perna de pau e da Banda Santa Cecília, que, juntos, percorrem a Rua Tiradentes, em direção ao Largo do Batistinha, alegrando a manhã do centro histórico da cidade.
TEATRO | Armazém Companhia de Teatro em “A marca da água”
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Fantasia, lirismo e personagens bem escritos ditam o ritmo dessa peça que transita pela sutileza do texto e a presença marcante dos atores em palco. Além disso, o cenário é decisivo no desenvolvimento do espetáculo com seu fundo recortado em nichos, onde imagens são projetadas, e o espelho d’água escondido no palco.
  MÚSICA | Gilson Panta em “Estampa” e Copo Lagoinha em “Samba numerado”
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O samba que também compõe o repertório do show “Estampa” do itabirano Gilson Panta. Nele, sucessos do gênero dividem espaço com as músicas autorais do cd “Tingatí Candago Dall”. E o Grupo Copo Lagoinha, criado há 19 anos, explora todas as vertentes conhecidas do samba. No show “Samba numerado” traça uma rota entre as memórias, costumes e tradições brasileiras ligadas a esse ritmo tão popular.
 MÚSICA | Acústico e Plugado em “Pop Reggae’N Roll”
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Os itabiranos da banda “Acústico e plugado”, nesse show, buscam um resgate das músicas que permearam os anos 70, 80 e 90. Nas versões acústicas, relembram o clima intimista de luau. Já as versões plugadas, são uma viagem à energia da juventude que caracterizou o pop e o rock nas últimas décadas.
MÚSICA | Orquestra de Câmara e Coral da FCCDA
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A Orquestra de Câmara FCCDA apresenta quatro obras que compreendem peças de Hugh M. Stuart, Hermeto Pascoal, Jacob de Haan e Alfred Reed. O Coral FCCDA e seu repertório popular, com compositores como Marcus Viana e Chico Buarque, garantem boa música para todos os públicos.
 INTERVENÇÃO | Brígida Campbell e Marcelo Terça Nada
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A dupla de artistas plásticos desenvolve trabalhos que apontam sutilezes, criam imagens poéticas e trazem à tona aspectos urbanos que escapam na rotina acelerada da cidade. Para isso, usam de faixas, cartazes e panfletos com mensagens que reivindicam a cidade como espaço para a arte.
EXPOSIÇÃO | “Mitos: Metamorfoses na Biblioteca”
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A exposição, constituída por painéis e peças de arte popular, tem como tema a representação dos principais mitos clássicos e populares. Para essa mostra, voltada para o público infantojuvenil, foram escolhidos dois dos principais troncos mitológicos que herdamos no processo de formação de nossa cultura nacional: o greco-romano, que desde a antiguidade clássica alimenta a imaginação dos povos ocidentais de origem européia, e o ameríndio, símbolo de nossa riquíssima cultura autóctone.
MÚSICA | Banda Santa Cecília e Meninos de Minas
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Temas populares e eruditos constituem a apresentação da Banda Santa Cecíla que leva alegria a animação por onde passa. Em seguida, os Meninos de Minas Mostram a força do tambor mineiro e da cultura popular.
TEATRO | Cia Carroça de Mamulengos em “Pano de roda”
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A Companhia Carroça de Mamulengos é uma trupe formada por uma família de brincantes, atores, músicos, bonequeiros, contadores de histórias e palhaços que há 35 anos viaja o Brasil apresentando a sua arte. O espetáculo conta a história de uma trupe de circo que, de passagem por uma pequena cidade, enfrenta o desafio de continuar apresentando sua arte. Entre os ensaios e as apresentações, a trupe sonha em restaurar a antiga glória.
LITERATURA | Feira de quadrinhos
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Será um dia totalmente dedicado às narrativas gráficas. Além de apresentar os resultados do material produzido na oficina “Produzindo quadrinhos independentes”, acontecem também mesas de debates sobre humor gráfico e quadrinhos independentes, venda de quadrinhos e lançamento de graphic novels.
MÚSICA | Letieres Leite e a Orquestra Rumpilezz
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O instrumentista, compositor e arranjador Letieres Leite criou sua Orkestra Rumpilezz em 2006 e desde então vem colocando em palco a harmoniosa união entre a percussão pesada de timbaus e atabaques e um melodioso naipe de sopros. A Rumpilezz, hoje, é considerada um grupo icônico e uma das potencias do jazz moderno, de matriz africana.
 MÚSICA | Coral FCCDA
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Os 25 integrantes do Coral FCCDA, regidos pelo maestro Lindomar Gomes, apresentam um repertório de músicas brasileiras. Acompanhados pelo pianista e arranjador André Durval, cantam compositores como Marcus Viana, Chico Buarque, Milton Nascimento e Lô Borges.
TEATRO | Tortell Poltrona em “Post clàssic”
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