sábado, 8 de novembro de 2014

Blém, blém, já tem, tem: O TREM de novembro‏

A fim de uma leitura que enriquece culturalmente? Uai, O TREM de novembro já está na praça, lotado de bons textos, escritos por alguns dos mais renomados jornalistas e escritores do país.
 
Amostra:
 
Governo Damon chega à metade, com muitos problemas sem resolver. O editorial cita alguns deles.
 
José Maria Rabêlo fala sobre a campanha contra a Petrobras, que tem à frente a Rede Globo, seguida por esse, palavras dele, “pitbull senil e decadente que é a revista Veja”
 
Fernando Jorge está emputecido com essa ideia de fazer sessão de cinema em cemitério. O homem está espumando de ira...
 
Itabira já teve um candidato a vice-prefeito que foi escolhido na tramoia, sem conhecimento do próprio. Incrível.
 
Evaldo D’Assumpção comenta os avanços da medicina. Robôs cuidando de humanos...
 
Leitura é fundamental, via de acesso ao mundo moderno e ao exercício pleno dos direitos elementares da cidadania. Pensata de Galeno Amorim, jornalista que dirige o Observatório do Livro e da Leitura e criou o Plano Nacional do Livro e da Leitura, no governo Lula.  
 
Nelson Bravo, que foi amigo de Carlos Drummond de Andrade, fala do relacionamento com o poeta e diz: ele desconfiou logo da farsa do Riocentro e, sobre os poemas eróticos, declarou: “Quer que me chamem de velho bandalho?”
 
O escritor Caio Porfírio Carneiro traz memórias do primeiro criador de um clube de livros no Brasil.
 
O Suplemento Literário de Minas Gerais, do governo mineiro, republica texto dO TREM. Três páginas com assuntos itabiranos.
 
Robinson Damasceno, falecido este ano, deixou um conto sobre o itabirano Zé do Gabiroba no tribunal. Está no TREM de novembro.
 
Facínora, assassino, canalha, rebotalho humano, imbecil, biltre, monstro, bandido... Ulisses Tavares quer que Datena pare de chamar bandido e assassino de animais. Ajuda aí, Datena.
 
Se alguém está fazendo uma coisa do mesmo modo que costumava fazer, estará, provavelmente, fazendo-a por um método ultrapassado. Reflexão de Rogério de Alvarenga sobre as mudanças no mundo.
 
Carlito Andrade vem de olho na mineradora: “A Vale-governo devorou a alma itabirana ao sugar a riqueza sem devida resposta aos impactos socioeconômicos e ambientais”. 
 
Edmílson Caminha homenageia o escritor Josué Montello, que foi fiel a Juscelino Kubitschek.  
 
Sylvio Abreu conta a história de um sortudo que reclamava de tudo, até de ganhar 13 milhões na Mega-Sena. Argumentou que deveria ter esperado acumular para 100 milhões.
 
Marcos Caldeira Mendonça, questionado sobre a luta dO TREM para construir uma Itabira literária, respondeu de carona com o poeta irlandês William Butler Yeats: “Nossa missão é tentar; o resto não é da nossa conta”.
 
ISSO E TUDO MAIS NO JORNAL DE ITABIRA QUE O BRASIL LÊ, ASSINA E ADMIRA.
 
 
Grandes nomes da cultura brasileira curtem O TREM. 
DISSERAM DO JORNAL MUNDO AFORA - ESPONTANEAMENTE. 
 
“O jornal O TREM Itabirano é lindo, maravilhoso, delícia. Maquinistas e foguistas, O TREM é uma das melhores viagens da minha vida, entrando aos tropeções na tal Terceira (que parece Nona...) Idade.”
Aldir Blanc, compositor carioca, um dos maiores letristas da MPB.
 
“Parabéns aO TREM pelo conteúdo. Fiquei muito impressionado pelo nível editorial e pela qualidade dos artigos.”
Júlio Medaglia, maestro.
 
“Adorei o jornal O TREM Itabirano.”
José Simão, humorista, colunista do jornal Folha de S. Paulo.

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