quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

NO MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES - Processo para canal de televisão comercial em Itabira está praticamente parado

Antenas de TV em Itabira (Foto/Ari de Souza/DeFato/Arquivo)
Desde o ano de 2010, Itabira está na disputa para conseguir a concessão de um novo canal de televisão comercial. A iniciativa de trazer para a cidade uma geradora de sinal é dos empresários José Wilson Campos, diretor-presidente da rádio Caraça e Emerson Barbosa (Gui), diretor administrativo da MD Predial.

Se trata de um canal que pode gerar conteúdo 24 horas. Ao todo, quatro empresas, algumas de outros estados, estão na disputa. Independente de onde será a empresa vencedora, a concessão será dada para a abertura do canal privado em Itabira. Apesar da tentativa de trazer a emissora para a cidade, ao que parece, os processos para licitação não progrediram nos últimos anos. Wilson Campos informou que tem acompanhado a situação pelo site do Ministério das Comunicações (MiniCom) e que a única movimentação no processo ocorrida até então foram apenas mudanças de Ministérios.  

São três fases: a primeira etapa consiste em apresentar a documentação exigida, a segunda avalia a viabilidade técnica e a terceira é o fator lance, que é o preço ofertado por cada empresa. O valor mínino para participar é de R$ 1.280.000. O lance já foi apresentado pelos empresários.

Wilson argumenta que o Ministério tentou cancelar a licitação, alegando que já tinha passado muito tempo e o processo já tinha sido julgado. Ele encaminhou documento alegando que se passou muito tempo, era por culpa da própria pasta. Desde então, os parceiros aguardam pela liberação da licitação. “Eu acredito que por ser TV comercial, a nível de divulgação do município, é muito importante. Vai levar muita informação para a população”, descreveu Wilson.

No início, eram 9 concorrentes, mas cinco foram desclassificados por não atenderem às exigências. Durante a licitação, a partir das etapas já é especificado se há viabilidade para o conteúdo ser apenas de Itabira, ou também da região, ou se será necessário fazer um acordo com, por exemplo, Record, Globo, ou outra emissora, para ser um canal composto.  
 
 
Fonte: Site DeFato "On Line"

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