sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

SINTSEPMI - Sindicalista sobre fala sobre o relacionamento e a saída do Paulo Soares da líderança da bancada governista no legislativo

Priscila Miranda Afirma que a saída do Vereador e Sindicalista Paulo soares não abalaram as lideranças sindicais

Sindicalista Priscila Miranda Xavier (Foto/Tatiana Santos/DeFato)
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Servidores Públicos Municipais de Itabira [SINTSEPMI], Priscila Miranda Xavier, esteve presente na reunião de vereadores no plenário da Câmara Municipal, na tarde de terça – feira [10], da semana passada, para acompanhar o pronunciamento de seu colega sindicalista e vereador Paulo Soares de Souza [PSB], depois de divulgar para a imprensa o resultado da reunião com o Prefeito Damon Lázaro de Sena [PV], sobre o acordo coletivo referente ao reajuste salarial de 6,23%, em que ele ofereceu para os servidores da classe, em seus vencimentos. Da qual ela foi pega de surpresa com o projeto de lei municipal 06/2015, que autoriza a revisão geral anual dos vencimentos e salários dos servidores municipais. Do qual o projeto foi encaminhado pelo Damon de Sena para ser aprovado neste dia, mas foi rejeitado por parlamentares que estavam compondo a mesa da sessão ordinária neste momento.
 
De acordo com a Priscila Xavier, o relacionamento com o Paulo Soares como colegas na liderança sindical, ambas da classe operária. Em seu ponto de vista, Paulo Soares totalmente mudou muito ao assumir a liderança da bancada do legislativo, sendo formada a oposição pelos vereadores Geraldo Magela Torres "Torrinha" [PDT] e Bernardo Mucida [PSB]. E ainda Priscila Xavier afirmou que o relacionamento entre os sindicatos não foram abalados, sobre a saída do Paulo Soares da liderança da bancada governista na Câmara. “O relacionamento com o Sintsepmi que tem com a câmara hoje, mudou um pouco, por que ele é a maioria no legislativo, em exceção com o governo de duas oposições. E o relacionamento que o sindicato teve com o Paulo Soares na presidência do Metabase em termo de parceria, e não foi abalado por isso”, disse.

Mesmo o Paulo Soares ter sido líder de governo, de forma independente ou não, Priscila Xavier sempre contou com o apoio dele, para o uso do auditório para realização de assembleias, e até mesmo na intermediação das negociações com o Damon de Sena, visando melhorias para os servidores públicos. Na opinião da sindicalista, ela disse que a saída dele foi a melhor alternativa, sabendo que ao invés de defender a classe, que são os mais necessitados, ele era obrigado a defender o governo no legislativo, sabendo que a imagem dele ficou muito desgastada, desde o início de sua gestão na casa. E ainda ela afirmou que ele vai ter que trabalhar muito para reverter à situação de sua imagem com os seus demais companheiros da categoria sindical, em seus dois anos de sua gestão que lhe restam no término de seu primeiro mandato de parlamentar, perante a população. “Ele independente de ter sido líder de governo ou não! E tudo que a gente precisou do apoio do Paulo Soares, ele esteve sempre conosco. Do sindicato para a Câmara Municipal, atuando como líder de governo era outra coisa. Em minha opinião como sindicalista e companheira da categoria, a saída dele da liderança da bancada de governo foi uma boa! E não era o perfil dele, como sindicalista de ficar defendendo o governo. Isso! Manchou muito imagem dele! E ele tem dois anos para poder reverter esta situação a favor dele. E a gente conhece o Paulo Soares como pessoa, e quem não conheceram como vereador até agora como líder de governo? Neste momento, ele tem uma imagem muito ruim por causa dessa situação, de defender coisas até que ele mesmo sabendo que estava errado, e era obrigado a defender como líder de governo. E ele está de parabéns pela atitude mesmo! E já passou da hora! Antes tarde do que nunca!”, opinou
 

Um comentário:

  1. Caro Rodrigo, obrigado primeiramente por divulgar as questões relacionadas ao sindicato, mas acho que este texto ficou um pouco confuso. O que eu disse em entrevista é que o relacionamento entre os sindicatos não foram abalados e não perante a classe. Afinal como, sindicalista Paulo sempre nos apoiou no que pode. Exemplo, com carro de som, panfletos, auditório pra realização de assembleias e até mesmo intermediando nas negociações com o governo. Se puder, faça uma boa revisão no texto. Abraços!

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