domingo, 8 de março de 2015

Amigos, já roda na praça a edição de março dO TREM Itabirano, o jornal de Itabira que o Brasil lê, assina e admira

EM CARTAZ: 
 
José Maria Rabêlo e Fernando Jorge não levantam o cartaz Je suis Charlie. Segundo eles, trata-se de um jornal achincalhador da cultura alheia.
 
Prefeito Damon de Sena continua escondendo informações - e ainda gasta dinheiro público para dar uma de transparente. Por que Damon esconde, de forma ilegal, contratos milionários? Alguma coisa grave há. 
 
Quinto Beatle é da mineira Caratinga, garante o escritor Sylvio Abreu. 
 
O editoral traz um assunto pelando: o jornalismo itabirano, digo, o jornalixo itabirano. 
 
Prefeito de Itabira usa equipamentos públicos para se lançar à reeleição: propaganda extemporânea. Está confundindo coisa pública com projetos pessoais. 
 
Copa Libertadores da América: espelho da esculhambação que infelicita este continente; também do que dizem termos de melhor: nossa paixão-pasión. Texto de Marcos Caldeira Mendonça. 
 
Carlos Drummond de Andrade escreveu em 1954 sobre o problema da energia no Brasil. O texto é tão atual que poderia ter sido escrito hoje. Crônica foi enviada aO TREM por Pedro Augusto Graña, neto do imenso poeta. 
 
O Incrível caso de Tiolé, um itabirano que decidiu morrer para testar a namorada. 
 
O governo Damon de Sena assinou contrato de consultoria com a empresa R. Santana no valor de R$ 1,7 milhão. O TREM solicitou informações a respeito, mas o prefeito se nega a passá-las. 
 
Um grande escritor residente no Rio de Janeiro perguntou ao jornalista Marcos Caldeira Mendonça qual é o grande tormento de fazer um jornal como O TREM em Itabira. Resposta: “Ter de prestar atenção na política itabirana. Tem cheiro de tábua de chiqueiro”. 
 
É uma violência o que se faz com o professor no Brasil. Pensata de Rita Lavoyer. 
 
Só se dá valor à água quando acaba. Por Nagib Anderáos. 
 
 
Com receio de se sentir feio, Assis Silva fechava os olhos antes de mirar-se no espelho; se concentrava e repetia várias vezes para si mesmo: “Lilingue, Ciciu...” Então abria os olhos e se via como o homem mais bonito do mundo. Casos da Itabira antiga pelo cronista Guido de Caux. 
 
ISSO TUDO E MUITO MAIS. 
 
O TREM - Escrito por um timaço de jornalistas e escritores, com amplo histórico de bons serviços prestados Itabira, Minas e ao Brasil.
 
 



DISSERAM DO TREM ESPONTANEAMENTE BRASIL AFORA. 
 
“Não é qualquer um que merece ser entrevistado em tão importante jornal,
como O TREM Itabirano.” Audálio Dantas, jornalista e escritor, São Paulo.
 
“Gosto muito do conteúdo dO TREM Itabirano. Alto nível cultural.”
Frei Betto, escritor mineiro, São Paulo.
 
“O TREM Itabirano é um jornal muito inteligente em suas reportagens e, assim,
sua leitura tem sido um prazer para mim”.
 
Yara Tupynambá, pintora, Belo Horizonte.

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