Belo Horizonte/Mg
– Para o presidente da Assembleia
Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado estadual Agostinho Célio Andrade
Patrus (PV) foi muito interessante e com muito êxito por ter conquistado
o quórum dos 75 deputados estaduais durante a estreia da sessão extraordinária remota
a distancia pela primeira vez na historia do parlamento do legislativo mineiro.
Para fazer todas às analises de proposições na aprovação dos projetos de lei
estadual de autoria do governador do estado de Minas Gerais Romeu Zema Neto
(Novo) que são relacionados especificamente ao combate na prevenção contra aos
sintomas da pandemia do coronavírus “Covid-19”, sendo que apenas 76 (sendo somente
o Agostinho Patrus no plenário, de forma presencial) deputados estaduais, e com
apenas 1 deputado estadual teve os
problemas técnicos durante a transmissão remota a distancia de sua própria residência
devido aos sintomas da pandemia contra o “Covid-19”. “Mas, nós tivemos um numero expressivo além de
uma discussão também de declarações de votos, onde os deputados [estaduais]
puderam também trazer as suas opiniões”, comemorou o parlamentar.
Agostinho Patrus fala sobre as prioridades dos projetos
especificados ao Covid-19 (Foto/Guilherme Bergamini/ALMG)
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Com o plenário vazio, 75 deputados estaduais participam da sessão remota pela primeira vez (Foto/Guilherme Bergamini/ALMG) |
Sobre
as emendas parlamentares para os municípios mineiros, Agostinho Patrus ainda
esclareceu que conversou pessoal com o governo Romeu Zema para reverter as
emendas parlamentares na estimativa de “R$ 400 Milhões” para serem revertidos
exclusivamente no combate contra a pandemia do Covid-19 dentro das
conformidades da revisão do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do
estado mineiro. Para possibilitar que os deputados estados estaduais possam
modificar as indicações da origem destes recursos aos 853 municípios mineiros
de origem para a destinação destas emendas parlamentares aos; hospitais, leitos
de Unidade Terapia Intensiva (UTI), aquisições de Equipamentos de Proteção
Individual (EPI´S), instituições de assistência social dentre os asilos e creches.
“Após essas modificações e essa alteração da entrada de todo esse recurso para
atender as diversas regiões”, resumiu o parlamentar.
Agodtinho Patrus esclarece sobre as percas nas arrecadações de Icms (Foto/Guilherme Bergamini/ALMG) |
Agostinho
Patrus ainda esclareceu que a perca de arrecadação do Icms não compromete o
regime de recuperação fiscal, e afirmou que Minas Gerais foi prejudicado com a
“Lei Complementar Federal 87, de 1996”, mais conhecida como a “Lei Kandir” que
isentou o pagamento e arrecadação do Imposto Sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre as exportações de produtos primários e
semielaborados ou serviços que foi sancionado durante o primeiro ano governo
do ex-presidente da república (1995-1998/1999-2002) Fernando Henrique Cardoso
“FHC” (PSDB) nesta contrapartida.
Que
gerou um rombo milionário de “R$ 135 Bilhões” em Minas Gerais, e também em 16 estados brasileiros também
estão na mesma situação, sendo que o Agostinho Patrus está lutando para impor
fim da “Lei Kandir” neste momento. “Para
que este projeto possa ser votado imediatamente, e que a gente tenha pra frente
o fim da ‘Lei Kandir’ que faria com que os estados já tivessem principalmente
no momento como esse; de crise, e de enfrentamento de dificuldades; é um
recurso maior pra poder enfrentar a essas dificuldades e dar vazão as necessidades
da saúde”, destacou o parlamentar.
No plenário do legislativo, Agostinho Patrus estreia a sessão remota no legislativo pela primeira vez na história do parlamento mineiro (Foto/Guilherme Bergamini/ALMG)
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