sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Em favor do “Voto Impresso Auditável” - Manifestantes vão as ruas para protestar em favor do governo Jair Bolsonaro e do “Voto Impresso” nas eleições de 2022


Em favor da democracia - “Quem vai apurar o voto sou eu! Ninguém é dono da verdade, e eu não sou o dono da verdade”, defendeu o Jair Bolsonaro

Cerca de 40 veiculos e 30 motocicletas participam da “Carreata/Motociata” em favor do governo Jair Bolsonaro e do “Voto Impresso” em Itabira (Foto/Whatsapp)  


Itabira/Mg – Cerca de 40 carros e 30 motociclistas estiveram concentrados na Avenida Mauro Ribeiro Lage para poder participar da “Carreata/Motociata” durante a manifestação a favor do presidente da república Jair Messias Bolsonaro (sem partido) e pelo retorno do “Voto Impresso Auditável – Instrumento de Cidadania e Paz Social” em  cédulas nas eleições de 2022, na manhã deste domingo (01), com o tema “Deus, Família e Pátria” desde as eleições de 2018. Onde a “Carreata/Motociata” teve o percurso pelas ruas do Centro, Praia, Amazonas, Eldorado, Bela Vista e Gabiroba. Que foi organizado pelo movimento “Direita Minas - Itabira”, sendo que a manifestação em favor do governo Jair Bolsonaro e do “Voto Impresso Auditável” tomaram conta de todo o território nacional com o direito as “lives” em todas as plataformas digitais e demais redes sociais por todo o canto do Brasil a todo o vapor e a cada instante, e a todo o momento.

Eduardo Gomes e Jair Bolsonaro faz pronunciamento durante a live 
coletiva de imprensa (Foto/TV Brasil Gov/Reprodução/Rodrigo Ferreira) 
Que ao invés de ser voto digital através das urnas eletrônicas desde 1996, onde o Jair Bolsonaro se manifestou juntamente com o analista de inteligência e assessor especial da Casa Civil Eduardo Gomes durante o seu pronunciamento na live e coletiva de imprensa para os 25 jornalistas que foram selecionados que estiveram presentes para fazer a cobertura do seu pronunciamento, na biblioteca palácio da Alvorada, em Brasília-Df, durante a noite desta quinta-feira (29/07), sendo que o seu pronunciamento a imprensa e na live teve a transmissão simultânea pelas tv´s abertas, e também pelas plataformas digitais e demais redes sociais a todo o vapor e a todo o momento.

Em live e coletiva de imprensa, Jair Bolsonaro e Eduardo Gomes se manifestaram a cada instante e a todo o momento durante o pronunciamento que durou cerca de 2 horas, evitando de ser questionado pelos 25 jornalistas durante todo o seu manifesto pelo voto impresso nas eleições de 2022, do ano que vem. O projeto já está em trâmite no Congresso Nacional, sendo que em maio deste ano, a Câmara dos Deputados criou uma comissão especial para estudar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que institui o mesmo modelo de voto impresso pregado pelo governo Jair Bolsonaro. A PEC nº 135/2019 foi redigida pela deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) e tem como relator o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), ambos integrantes da base governista. Barros acaba de apresentar seu parecer, favorável à aprovação da PEC.

Presidente da República Jair Bolsonaro fala sobre os modelos de
votação nos países (Foto/TV Brasil Gov/Reprodução/Rodrigo Ferreira)
  
De acordo com o Jair Bolsonaro durante o seu pronunciamento na live e coletiva de imprensa, ele afirmou que nos países como no Butão, Bangladesh e Brasil as urnas eleitorais são eletrônica sem voto impresso, de menos no Japão por quê o voto é através das cédulas de papel no formato físico que são depositadas em urnas convencionais nas seções eleitorais atualmente em todo o território japonês, onde o país  é considerado a terceira maior economia mundial diante do cenário e do mundo tecnológico em que o Brasil e o mundo vivenciam desde o surgimento da internet em 1996. Jair Bolsonaro ainda afirmou que a partir da eleição presidencial de 2022, os números que cada eleitor digita na urna eletrônica sejam impressos e que os papéis sejam depositados de forma automática numa urna de acrílico.

A ideia dele é que, em caso de acusação de fraude no sistema eletrônico, os votos em papel possam ser apurados manualmente. O processo de votação em cédulas de papel no Japão são aplicados atualmente como era no Brasil, antes do surgimento das urnas eletrônicas em 1996. Sobre as eleições presidenciais de 2018, Jair Bolsonaro afirma que sem irregularidades, ele teria sido eleito já no primeiro turno, e não apenas no segundo como ocorreu, sendo que o Jair Bolsonaro nunca apresentou provas suficientes sequer com relação às fraudes que ocorreram durante as eleições de 2018. Em junho deste ano, em decisões separadas, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) intimaram o Jair Bolsonaro a provar as acusações contra o sistema eletrônico de votação.

Eleitores e simpatizantes participam da
“Carreata/Motociata” em Itabira (Foto/Whatsapp) 
 
Antes do surgimento da urna eletrônica no Brasil, os eleitores utilizavam as cédulas de papel no formato físico que eram impressas e confeccionadas pela Justiça Eleitoral para escolher os seus devidos candidatos nas eleições municipais (prefeito e vereador), estaduais (governador e deputado estadual) e federais (presidente da república, deputado federal e 2 senadores) que eram a base de caneta em punho na cabine de votação através das seções eleitorais em seus devidos locais de votação, sendo que as cédulas físicas eram depositadas em urnas convencionais das seções eleitorais em todo o território nacional que era o mesmo processo eleitoral que é aplicado atualmente no Japão, antes do surgimento da urna eletrônica no Brasil.

Após as votações nas seções eleitorais, as urnas convencionais eram encaminhadas para os seus devidos locais de apuração com o acompanhamento dos fiscais das coligações majoritárias dos candidatos a cargos de origem específica, sendo que as apurações das urnas convencionais para a contagem dos votos eram feitas a mão que duravam horas, dias, noites, semanas para saber quem foi o candidato que foi eleito pelo povo através das cédulas de papel. As apurações duravam mais de 24 horas e duas semanas para saber realmente o resultado dos candidatos a cargos de origem que foi eleito pelo povo através das cédulas de papel naquela época, antes do surgimento da internet através dos grandes avanços tecnológicos que viralizou no Brasil e no mundo a todo o vapor em cada instante e a todo o momento.

Carros estampados com a bandeira da nação
em favor do governo Jair Bolsonaro
 e do “Voto Impresso” (Foto/Whatsapp)
 
Caso, o voto impresso seja aprovado pelo Senado Federal e pela Câmara Federal no Congresso Nacional, o processo eleitoral terá os mesmos moldes das eleições passadas para fazer a contagem dos votos na medida em que as urnas convencionais forem apuradas no local da apuração dos votos. Que sairão das cabines de votação eletrônica automaticamente das impressoras para as urnas convencionais de acrílico, sendo que o processo de apuração terá os mesmos moldes para fazer a contagem dos votos como eram com as cédulas de papel na votação a manual pós-eleições diretas, antes do surgimento das urnas eletrônicas no Brasil.

Com sujeito aos gastos milionários exorbitantes pro povo pagar a conta, sendo que o Congresso Nacional derrubará a “Pec do voto impresso” nas reuniões das comissões temáticas ou na sessão ordinária, caso se a proposta de emenda da mudança de votação eletrônica for deliberado durante a apreciação que serão feitas pelos membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que é composto por senadores e deputados federais para a sessão ordinária da casa legislativa. Os parlamentares votarão contra a “Pec do Voto Impresso” para ser derrubado no Congresso Nacional, evitando de ser sancionado pelo governo Jair Bolsonaro através da Procuradoria Geral da República (PGR), sabendo que a Justiça Eleitoral terá muita dificuldade pela frente, ao fazer as apurações dos votos impressos que sairão automaticamente das cabines eletrônica de votação para as urnas convencionais de acrílico através das impressoras que serão gerados o “voto impresso” no papel, de forma muito inútil e incabível.

No principio, a urna eletrônica foi adotada em algumas cidades nas eleições de 1996 e 1998, em caráter experimental. Dado o êxito dessas primeiras experiências, passou a ser utilizada nacionalmente e em definitivo desde as eleições de 2000, deixando para trás o voto nas cédulas de papel. Na época, comemoraram-se tanto a agilidade na divulgação do resultado (a apuração, que antes se arrastava por dias e até semanas, passou a ser concluída no mesmo dia da votação) quanto o fim das fraudes de longa data (como a introdução de cédulas extras nas urnas, a marcação posterior em votos originalmente em branco, eleitores votando no lugar de outros e a contagem enviesada dos votos). A cada eleição que passa, o TSE sempre reforçou todas as camadas de segurança das urnas eletrônicas durante o período eleitoral. Partidos políticos, órgãos do poder público e entidades da sociedade civil são de tempos em tempos convidados a acompanhar e fiscalizar a tecnologia. Especialistas em segurança da informação são chamados a tentar invadir o sistema. Caso se detecte alguma falha, os técnicos da Justiça Eleitoral estão dispostos para corrigir todos os erros durante o processo eleitoral.

Eleitora e simpatizante do governo Jair Bolsonaro (Foto/Whatsapp) 
Com o surgimento das urnas eletrônicas no Brasil, ela facilitou muito o processo eleitoral desde 1996 durante as apurações dos votos na época em que os dados dos votos eletrônicos eram salvos em disquetes, antes dos equipamentos serem lacrados para serem entregues nos locais de apuração das urnas. Onde são feitas todas as contagens dos votos de cada urna eletrônica que for chegando de cada seção eleitoral para dar o resultado final ao candidato de origem que foi eleito pelo povo no dia da eleição, sendo que as apurações das urnas são feitas rapidamente no mesmo dia até às 11 horas da noite, de forma imediata. Atualmente, os dados dos votos eletrônicos são salvos no “Pen-Drive” ou “Hd Externo” juntamente com o Boletim da Urna (BU) que são impressos em papel fisicamente de cada urna eletrônica para serem apuradas em seus devidos locais de apuração através das seções eleitorais, e que contém a quantidade de votos registrados na urna para cada candidato e partido, além dos votos nulos e em branco. Uma das vias impressas é afixada no local de votação, visível a todos, de modo que o resultado da urna se torna público e definitivo. Vias adicionais são entregues aos fiscais dos partidos políticos (ou dos candidatos das coligações majoritárias), evitando futuras fraudes nos locais de apuração das urnas eletrônicas.    

Utilizado há mais de 25 anos com 13 eleições gerais e municipais contabilizado desde 1996 com o surgimento da urna eletrônica, sem nenhuma comprovação de fraude, o sistema de voto eletrônico adotado no Brasil pode ser auditado antes, durante e após a eleição. A proposta de contagem de votos impressos manualmente pelos próprios mesários, em substituição à apuração automática pela urna eletrônica, não criaria um mecanismo de auditoria adicional, mas representaria a volta ao antigo modelo de voto em papel, marcado por diversas fraudes na história brasileira. Não é nova a tentativa da prática de instituir o voto impresso. Nestes 25 anos de urna eletrônica, o Congresso Nacional aprovou três leis que tornaram obrigatória a impressão dos votos digitados no aparelho, nos mesmos moldes do modelo desejado pelo governo Jair Bolsonaro. Todas elas, contudo, foram logo derrubadas. A primeira lei foi aprovada em 2002. Nas eleições deste mesmo ano, a Justiça Eleitoral pôs em prática o voto impresso paralelo ao voto eletrônico, como teste, em apenas 150 cidades. O resultado foi negativo.


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