quinta-feira, 30 de junho de 2022

“48º Festival de Inverno” será “100% presencial” – Mesmo com a pandemia e com “R$ 1 Milhão” em investimentos! “Mas, finalmente neste ano volta com uma força cultural que reflete muito bem”, anunciou o Marco Lage


Com a volta dos grandes eventos na “Praça do Areão” - “Fundo de Quintal”, “Ao Cubo”, “Lagun”, “Academia da Berlinda”, “Vanessa da Mata” e “Maria Gadú” são as grandes atrações principais do “48º Festival de Inverno” 

  

Com o retorno do evento presencial em plena a pandemia, o prefeito Marco Lage e o superintendente da fundação cultural Marcos Alcântara anunciam a grade de programação do 48º Festival de Inverno de Itabira durante a coletiva de imprensa (Foto/Rodrigo Ferreira) 

Itabira/Mg – Em coletiva de imprensa desta terça-feira (14) o prefeito Marco Antônio Lage (PSB) e o superintendente da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), Marcos Alcântara anunciaram a grade da programação oficial do “48º Festival de Inverno de Itabira” que acontecerá de 25 de junho a 17 de julho com duração de 22 dias de curta programação dos últimos tempos da historia da politica cultural de Itabira no formato presencial, ou seja, “100% presencial”, sendo que nas edições anteriores ao “48º Festival de Inverno” em seus velhos tempos da “Época de Ouro” não existia a pandemia e nem todos os recursos tecnológicos para fazer os eventos no formato remoto que ocorreram virtualmente durante a execução das edições do festival de inverno de 2020 e 2021, de forma ininterrupta.

Com o orçamento de “R$ 500 Mil” da Prefeitura, “R$ 150 Mil” da Vale (S/A) através do “Instituto Cultural Vale”, “R$ 280 Mil” demais parceiros, totalizando “R$ 930 Mil” em aportes financeiros para os investimentos na infraestrutura da grade da programação do “48º Festival de Inverno”. Ainda com a inclusão da disponibilização da gratuidade de transporte coletivo para o público durante o decorrer do “48º Festival de Inverno” que acontece de 26 de junho a 17 de julho com duração de 21 dias de curta programação da 2ª quinzena de junho para a 1ª quinzena de julho deste ano. Para dar todo o maior suporte das estruturas e na qualidade da grade da programação desta edição.   

Marco Lage fala do evento presencial
do 48º Festival de Inverno (Foto/Rodrigo Ferrreira)
“Dando a oportunidade pro itabirano e pro turista apreciarem e trabalhar, e vivenciar bem essa [grade de] programação, e também com as oficinas e ensinamento. A gente sempre prega que há arte, e ela deve estar presente nas oficinas de conhecimento e ativar, e estimular os artistas da terra. Uma cidade que tem tantos artistas da terra, e uma cidade com tanta vocação artística, e finalmente um envolvimento com da nossa comunidade em todos os aspectos da rua e dos bairros. Do envolvimento da cidade como um todo, e nunca foi um evento, e não se sabe e nunca será. Muito pelo contrario, o [‘48º] festival de inverno [de Itabira’] eles se apresenta neste ano cada vez mais na metade”, destacou o prefeito.  

Ainda com 3 exposições, 8 intervenções urbanas, 6 teatros, 10 oficinas, 22 shows, 6 artistas de renome nacional que envolve o tema “a rua e suas cores” com a homenagem ao ex-superintendente da Fundação Cultural, Márcio Sampaio que exerceu e desempenhou todas as suas funções nesta conceituada casa de cultura durante o governo do ex-prefeito (1993/1996) Olímpio Pires Guerra “Lí” (PDT) “In memoriam” que será um dos homenageados pelo seu devido papel importante na cultura itabirana por ter prestado excelentes serviços a cultura local durante o seu devido desempenho nesta conceituada autarquia durante o governo “Lí” Guerra. Além do Márcio Sampaio ter exercido o cargo de superintendente na  autarquia durante o governo “Lí” Guerra. 12 anos depois, Márcio Sampaio retornou a autarquia para exercer o cargo de consultor na gestão da ex-superintendente (2005/2008) da fundação cultural Glória Menezes durante o primeiro mandato do governo do ex-prefeito (2005-2008/2009-2012) João  Izael Querino Coelho (PMN).   

“Entre os 6 shows de renome e de reconhecimento nacional. Vale ressaltar por que nós temos uma grande preocupação de trazer um reporte do pedacinho do Brasil para Itabira [-Mg]. Então, isso a gente possa realmente universalizar a cultura, e que ela possa ter mensurar do novo também; a juventude quer conhecer o novo, a população itabirana pede o novo também para a cidade. Então, buscamos e ver o quê que tem de melhor esses festivais grandiosos que acontecem pro Brasil afora e buscamos o prazer para Itabira [-Mg], e com isso a gente não faça grandes investimentos com o cachê alto para artistas. Nós buscamos também com base nos dados de redenção ao [‘48º] festival [de inverno de Itabira’], e o respeito com o erário público que é o que faz com que a gente que nós como gestores estamos aqui e tenha  uma população de Itabira [-Mg], igual buscamos também em fazer essa dinâmica”, comparou o superintendente.  

Marcos Alcântara anuncia a grade da programação
do 48º Festival de Inverno no formato presencial
durante a coletiva de imprensa (Foto/Heitor Bragança)
Com a inclusão de 2 palcos na Praça do Areão para os artistas de renome nacional no “Palco Central” e para os artistas locais (‘Palco Mundo das Cores’ e ‘Palco 360º - Tem Talento Minha Terra’), e com a inclusão de mais 8 barracas que integra ao espaço gastronômico e cervejaria, e ainda com o espaço exclusivo para as crianças com toda a maior infraestrutura já instalada na Praça do Areão da história do “48º Festival de Inverno” de todos os últimos tempos. Ainda com a inclusão de eventos dos blocos carnavalescos das cidades mineiras de Ouro Preto e Diamantina durante o “dia e noite” no “Paredão” todos os sábados, da Rua Tiradentes.

“Por quê 2 palcos? Nós estamos trazendo para Itabira [-Mg], no ano passado nós tivemos um festival cruamente de Itabira. Neste ano nós estamos trazendo grandes nomes para Itabira também. Para que a gente não tenha nenhuma dor de cabeça com artista que está dando com aquela produção no palco principal, e nós não temos o outro palco alternativo para ficar a mesma qualidade e o mesmo respeito, e o mesmo carinho aos artistas de Itabira. Vocês [da imprensa] vão ver a mesma condição, e vão ter o palco somente para eles. Para que eles possam realmente fazer as suas passagens som por quê nós temos que ter o respeito com a prata da casa, e imagina se a gente coloca os dois artistas [locais e de renome nacional] e o artista grande quando chega ela fala assim, e ele fala: ‘Vocês só vão usar a parte da frente’, e nós não queremos isso para os artistas de Itabira. Nós queremos respeitar os artistas de Itabira, e dando um espaço para eles onde que eles possam também mostrar toda a qualidade e toda a técnica que um artista itabirano tem”, esclareceu o superintendente.                 

Em coletiva de imprensa, Marco Lage fala sobre a importância
da existência do 48º Festival de Inverno desde 1974
(Foto/Heitor Bragança)
Durante a coletiva de imprensa, Marco Lage falou sobre a importância, e a existência e da efervescência da edição do “48º Festival de Inverno” que se encontra permanentemente desde 1974, do qual a edição do festival de inverno atravessou todas as fronteiras e gerações diante dos cenários políticos estadual, nacional e local, antes e pós-ditadura militar, e pós-eleições diretas desde 1985. A edição do “48º Festival de Inverno” já se completa há quase 50 anos de existência ininterruptamente desde a pandemia que se alastrou desde fevereiro de 2020, sendo que as edições anteriores ao “48º Festival de Inverno” foram exibidas remotamente “ao vivo” em sua grade de programação virtual que foram exibidas e expostas nas plataformas digitais da fundação cultural através da fan-page do facebook e pelo canal do You Tube.

Que serviu de grande exemplo para todos os demais organizadores e gestores culturais de todo o Brasil para manter todas as grades de programação no formato virtual durante o decorrer da pandemia do “Covid-19” que se alastrou no Brasil e no mundo, evitando com que a grade da programação não fique interrupta durante o cancelamento deste evento por causa da pandemia. Para que as edições anteriores ao “48º Festival de Inverno” não fiquem esquecida pelos itabiranos que prestigiam a cultura local durante o decorrer desta edição. “Isso é um momento muito importante por quê nós estamos lançando a programação do ‘48º festival de inverno [de Itabira’] por pouca coisa não é gente? São quase 50 anos de um evento muito tradicional em Itabira [-Mg], e nós todos aqui [na coletiva de imprensa] éramos jovens e crianças, e participamos do [‘48º] festival de inverno’. E ainda hoje continua ininterrupto quadro que nos anos de pandemia [do Covid-19] ter feito as alternativas digitais [, de forma remota no formato virtual]. Mas, finalmente neste ano volta com uma força cultural que reflete muito bem no que representa a cultura de Itabira, e ‘Itabira vai de dentro pra dentro’ e tivemos lá fora, e ‘de fora pra dentro’. O [48º] festival de inverno é uma programação que traz os três eixos com  [grade de] programação robusta de eventos e de espetáculos”, anunciou o prefeito.   

Marco Lage aproveita a  coletiva de imprensa para reforçar
a importância sobre a grade da programação do 48º Festival
de Inverno no formato presencial (Foro/Heitor Bragança) 
No passado, as edições anteriores ao “48º Festival de Inverno” tinham 31 dias de duração em sua grade de programação durante o mês de julho desde a ditadura militar em que todos vivenciaram quando surgiu a grade da programação da edição do festival de inverno em 1974. O “48º Festival de Inverno” é a única edição ininterrupta de Itabira e de Minas Gerais desde 1974 até fim da ditadura militar e do voto indireto até as eleições diretas desde 1989. As edições anteriores ao “48º Festival de Inverno” atravessaram todas as fronteiras e gerações, de forma ininterrupta, sendo que é a única edição ininterrupta desde 1974 que atravessou desde a ditadura militar até as eleições diretas desde 1985 até eleger o primeiro presidente da república durante as eleições diretas em pleno o período eleitoral das eleições presidenciais de 1989.

“Mais uma robusta programação, e isso é pra coroar a nossa cidade conforme também na infância das crianças, e um movimento da economia criativa permitindo a vazão e dando o espaço para que a economia criativa. Além das riquezas culturais que traz o conhecimento, e elas possam gerar receitas também para trabalhadores do nosso município. Então, muita alegria de estar apresentando o ‘48ª festival de inverno [de Itabira’] aqui [na coletiva de imprensa] pra vocês [...] Então, a cultura em Itabira [-Mg] ela começa a ganhar uma forma, e ainda estamos no processo construtivo. Mas, ela realmente começa ganhar uma forma no formato de política pública, de solidez que Itabira merece”, destacou  o prefeito.             

Marcos Alcântara aproveita a todo o momento da coletiva de imprensa para
falar sobre a importância da política pública cultural (Foto/Euclides Éder)  
Marcos Alcântara também aproveitou todo o seu maior espaço durante a coletiva de imprensa para reforçar sobre a importância da política pública no desenvolvimento cultural dentre os artistas da terra e de todos os segmentos culturais da cidade diante da diversificação econômica do município. Onde envolve toda a comunidade que prestigia todas as edições do festival de inverno que acontecem todos os anos na terra de “Drummond” ininterruptamente. “Hoje é um dia para quem possa realmente marcar toda a contextualização do trabalho nosso que nós estamos desenvolvendo no município de Itabira [-Mg]. Com bastante responsabilidade de forma bem afetiva, e buscando cada dia ouvir a comunidade itabirana, ouvir o segmento cultural. Por quê é muito importante destacar que a política pública ela e só possível ser desenvolvida de forma incentiva, e tem que respeitar aquele principio da politica publica que é a regra do para e não tem como a gente desenvolver a politica publica senão ouvir. E ouvir a cidade e os anseios o que a população está querendo para a realização do [48º] festival de inverno [de Itabira]. O [48º] festival de inverno de Itabira como nós todos sabemos, ele tem um carinho da população; a população gosta [da edição] do festival de inverno, a população pede o festival de inverno. Então, nós buscamos nesse ano desenhar os anseios da população”, acrescentou o superintendente.

A programação - O show não pode parar! Há 48 anos sem pausas, o “48º Festival de Inverno” é referência quando o assunto é música, cultura e representatividade. Dos dias 25 de junho a 17 de julho, o evento contará com uma programação descentralizada, capaz de chegar aos bairros, e fazer a cidade inteira ser contagiada pelo clima do festival, que traz como tema A rua e suas cores”. Ao todo, serão 22 shows, dezenas de artistas itabiranos no palco, 10 oficinas, seis peças teatrais, oito intervenções urbanas e três exposições. Além da região central, a programação se desenvolve em bairros como: Campestre, Candidópolis, Pedreira, Santa Tereza e Gabiroba, além dos distritos Senhora do Carmo e Ipoema. As programações também terão envolvimento das escolas da cidade.

As atrações foram divididas nos palcos “Mundo das Cores”, na Praça do Areão, além das estruturas “Meu tempo no presente”, localizada no “Paredão” da Rua Tiradentes. Também será oportunidade para apresentações voltadas ao público infantil, como os teatros Peter Pan, A Bela e a Fera e Aladim, além da energia carnavalesca dos blocos Orquestra Atípica, Seu vizinho e Pisa no Fulô. A abertura do 48º Festival de Inverno de Itabira será no dia 25 de junho, às 19h, no Memorial Carlos Drummond de Andrade (MCD), com a exposição “Vida e obra de Drummond”, feita com a curadoria do neto do poeta Pedro Drummond e do artista Agnaldo Pinho.

No dia 26, às 20hs, da noite, a “Praça do Areão” recebe o grupo Fundo de Quintal. Já na quinta-feira (30), será a vez da atração gospel “Ao Cubo” assumir o palco da Praça do Areão. No dia 3, a festa será comandada pela banda Lagum, também na Praça do Areão, às 20hs, da noite. O homenageado desta edição, o artista, jornalista e escritor Márcio Sampaio, também terá uma exposição aberta ao público no dia 7 de julho, às 19hs, da noite, na galeria da fundação cultural. Direto de Recife, a Academia da Berlinda se apresenta no dia 10, às 19hs, da noite, também na Praça do Areão. No dia 14, na galeria da fundação cultural, a artista plástica Yara Tupinambá abre a sua exposição, às 19hs, da noite, com obras restauradas pela fundação cultural. Já no dia 15, Vanessa da Mata e a Orquestra Opus assumem o palco do Areão às 20hs, da noite. Para o encerramento, no dia 17 de julho, o festival contará com Maria Gadú e um bis da Orquestra Opus, às 20h, da noite.

Marco Lage e Marcos Alcântara falam das grandes expectativas 
do retorno da grade de programação presencial do 48º Festival
de Inverno (Foto/Euclides Éder)
Para o Marco Lage, o “48° Festival de Inverno” é a reafirmação da cidade da cultura, que fomenta a indústria cultural como um forte segmento para a diversificação econômica do município, gerando novas oportunidades, vivências, formações, entretenimento, lazer e geração de emprego e renda. “Itabira é a cidade da poesia, da literatura, da cultura. Queremos teatro nas ruas, música nos bairros, para mostrar a potência que a nossa cidade tem diante da rota dos grandes eventos”, reforça o prefeito. 

Já o Marcos Alcântara, destaca que o festival tem história e nome no Brasil por manter 48 anos de tradição. “O carinho da população é o fator primordial para que a cada edição tenha um toque das vontades da comunidade, buscando universalizar o que há de melhor na cena nacional, regional e local, criando um intercâmbio de saberes e dando cores para a cidade”, reforça o superintendente. 

Ainda, conforme o superintendente, neste ano, o destaque do festival será às atividades em lugares abertos. “A indústria cultural e a população sofreram muito com o período pandêmico. Hoje precisamos tomar cuidados, mas podemos de forma responsável realizar um festival, gerando impactos com intervenções culturais e tendo nomes de talentos brasileiros que representam os anseios da população, visitantes. Nosso intuito é colorir a cidade, criando conexões por meio das ruas, lugar este de integração”, afirmou o superintendente. 

Ex-superintendente da fundação cultural Márcio Sampaio,
no governo “Lí” Guerra, será homenageado nesta edição
 do 48º Festival de Inverno (Foto/Ufmg/Arquivo/Divulgação)

Homenageado - Nesta edição, o festival traz o nome de Márcio Sampaio como homenageado. Nascido em 6 de janeiro de 1941, em Santa Maria de Itabira, Márcio é filho de Altina Procópio Sampaio e Alberto Sampaio e pai de dois filhos. Jornalista, escritor, crítico de arte, artista plástico, curador e produtor cultural, além de professor aposentado da Escola de Belas Artes (EBA) da Ufmg. 

Ainda no início da década de 1960, Márcio fundou, com um grupo de amigos, a revista de vanguarda “Ptyx”. Realizou sua primeira mostra individual em 1964, mesmo ano em que lançou o livro de poesias Rubro Apocalíptico. Passou a atuar como crítico de arte no jornal “Diário de Minas” em 1965 e lança seu segundo livro de poemas, “O Ciclo de Barro”. No ano seguinte, começa a colaborar como ilustrador no suplemento literário do Minas Gerais, recém-criado pelo escritor Murilo Rubião (1916 - 1991). Participou da 9ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1967.

Márcio Sampaio no evento de homenagem seu tio
José Antônio Sampaio (Foto/Rodrigo Ferreira)
Entre 1968 e 1971, é coordenador do Museu de Arte da Pampulha (MAP), em Belo Horizonte - Mg. Em 1971, inicia a série de obras denominada Galeria Antropofágica e, no ano seguinte, assume a coordenação do Palácio das Artes de Belo Horizonte. Ingressou como professor na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais - EBA/UFMG em 1977, e se aposentou em 1999. Em 2005, é realizada na Grande Galeria do Palácio das Artes de Belo Horizonte a exposição Declaração de Bens, retrospectiva de 50 anos de sua carreira. 

Tema - O tema “A rua e suas cores”, do 48º Festival de Inverno de Itabira, buscará questionar a cidade e suas ruas, analisando a importância, a espacialidade da rua, a dimensão da vida cotidiana presente em suas formas, uma vez que ela representa a espacialidade das relações sociais. A rua sendo palco de contínuos acontecimentos, em constante movimento, por isso nela a vida social se manifesta. A rua nos revela formas de apropriações e temporalidades, pois guarda em si esta “vivacidade”.


Márcio Sampaio e o prefeito Marco Lage durante o evento da homenagem ao seu tio José Antônio Sampaio que foi o fundador e criador do Museu de Itabira (Foto/Rodrigo Ferreira)  


 

Confira a programação do “48º Festival de Inverno de Itabira”:

 






 










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