“O
poeta está vivo” no meio de nós - “O ‘Drummond’ ele é transversal, e está
presente em todas as idades e em todos os eventos culturais de Itabira”,
defendeu o Marco Lage
Itabira/Mg
– Sobre o retorno das apresentações dos artistas itabiranos e de renome
nacional na “Praça do Areão” pós-pandemia do “Covid-19” ter se alastrado no
Brasil e no mundo, e também no “Paredão”
depois de três anos interruptos antes e “pós- pandemia” que teve o inicio
durante o princípio do quarto ano de governo do ex-prefeito (2017/2020) Ronaldo
Lage Magalhães (PTB), sendo que o “Paredão” também é o grande e verdadeiro
centro das atenções dos Itabiranos e dos turistas que frequentam a terra natal
do poeta Carlos Drummond de Andrade que é consagrada terra do “Poeta Maior”
onde nasceu e morou desde a sua infância, do qual a terra de “Drummond” é
consagrada como a capital nacional da poesia do país em sua terra natal desde
31 de outubro de 2015, que já se completa há 7 anos pós-falecimento de
“Drummond” que ocorreu no dia 17 de agosto de 1987, do
qual foi a data do seu falecimento que já se completa 35 anos de sua morte. Que
são os grandes e verdadeiros caminhos para a diversificação econômica na
exploração da cultura local, visando geração de emprego e renda no município.
Superintendente da fundação cultural Marcos Alcãntara (Foto/Euclides Éder) |
Paredão recebe os artistas durante o período diurno e noturno (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Que
foi um grande e verdadeiro marco histórico inovador na terra de “Drummond” como
novidade para os demais artistas itabiranos e aos artistas de renome nacional, e
também para o público que frequenta e prestigia constantemente a programação do
“48º Festival de Inverno” desde o surgimento da primeira edição do festival de
inverno que aconteceu em 1974 durante o governo do ex-prefeito (1973/1981,
1983) Virgílio José Gazire “in memoriam” (MDB), em plena a ditadura militar que
atravessou diversas gerações, de forma ininterrupta. Onde os artistas
itabiranos e os demais artistas de renome nacional possam ficar cada vez mais a
vontade com o seu público durante as suas apresentações musicais na “Praça do
Areão”, de forma bem descontraída em sua nova estrutura durante as interações com
o seu público que estiveram presente na “Praça do Areão” e no “Paredão”, e em
pleno decorrer da execução do “48º Festival de Inverno”.
Para
dar mais comodidade para o público que prestigia sempre o evento desde 1974
ininterruptamente, e sem obter nenhuma preocupação sequer durante o decorrer das
apresentações musicais neste novo palco, sendo que foi um fruto de um grande e
verdadeiro sinônimo de sucesso com o público desde a estreia do Grupo Fundo de Quintal no domingo (26) que foi a
grande atração principal durante a inauguração do “Palco Central” desde a
execução da edição do “48º Festival de Inverno”. Que também teve o show da
cantora “Maria Gadú & Orquestra Opus” que subiram e se apresentaram
no “Palco Central”, da “Praça do Areão”, na noite deste domingo (17) para o
encerramento com “Chave de Ouro” da grade da programação desta edição.
Prefeito Marco Lage (Foto/Euclídes Éder) |
Para
dar mais detalhes sobre a grade da programação da edição do “48º Festival de
Inverno de Itabira” e das condições técnicas para os demais artistas itabiranos
e artistas de renome nacional que se apresentaram nos palcos individualmente pela
primeira vez na história do “48º Festival de Inverno” durante os 21 dias de
execução da grade de programação desta edição com muito êxito e sucesso no
momento. Já Marco Lage aproveitou a coletiva de imprensa a todo o momento, e ele
ainda falou sobre a importância de “Drummond” na grade da programação do “48º
Festival de Inverno” e também em outras grades de programação de eventos
culturais que envolve o “Poeta Maior” neste segmento. “Eu acho que [o poeta Carlos]
‘Drummond’ [de Andrade] ele está presente em todas as idades e em toda a
programação cultural de Itabira [-Mg], e Itabira inspira a poesia do
‘Drummond’. Então, o ‘Drummond’ ele está
presente e ele é transversal entre todos os eventos daqui; e não tem evento em
Itabira, e não tem evento de um cultural que não passe pelo ‘Drummond’, e que
não lembre o ‘Drummond’, e que não reverencie a poesia de ‘Drummond’. Então, é
isso em todos os aspectos”, definiu o prefeito.
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