domingo, 5 de março de 2023

Canaã 2023 – Alerta geral a população! “Mas, corremos o risco de nos fazer de vítimas”, alertou o dom Marco Aurélio

 

O bispo diocesano, Dom Marco Aurélio Gubiotti encerrou com “chave de ouro” o “Canaã 2023” (Foto/Rodrigo Ferreira)


Itabira/Mg-Durante a missa presencial de encerramento do “Canaã 2023” desta terça-feira (21), depois de dois anos de pandemia do “Covid-19”, e com o tema “Desperta! Em Jesus. Deus te escolheu”, no Santuário São Geraldo Magela, na Avenida Mauro Ribeiro Lage, no Caminho Novo, que aconteceu de 18 a 21 de fevereiro deste ano. O bispo da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, Dom Marco Aurélio Gubiotti encerrou a missa com “chave de ouro” durante o evento católico que ficou paralisado por 2 anos devido a pandemia do “Covid-19”, sendo que o evento católico teve o inicio das suas atividades presenciais desde 2022, no formato híbrido. Na homilia, o bispo diocesano falou sobre os preparativos da quaresma da missa de “quarta-feira de cinzas” a missa de “sexta-feira da paixão de cristo” que acontecerá durante a programação da semana santa que acontecerá em abril.

Dom Marco Aurélio falou sobre o risco de nos fazer de vítimas
durante o encerramento do  “Canaã 2023” (Foto/Rodrigo Ferreira)
“A palavra de Deus hoje nessa preparação próxima para o início da quaresma no diz: ‘Se a gente coloca no caminho de servir do senhor’, é preciso à gente estar disposto a enfrentar a tentação, a enfrentar a dificuldade, a enfrentar a aprovação. O eclesiástico diz: ‘Que Deus prova assim como se purifica os metais preciosos; o ouro, a prata até o ouro’. É do cardim a humilhação, e a gente vai ser provado a nossa disposição de realmente ser dos servos do senhor. É muito interessante, isso que vesperais isso para a gente por que muitas vezes, e quantas vezes enfrenta dificuldades, quando a gente enfrenta as aprovações. Mas, corremos o risco de nos fazer de vítimas: ‘Nossa eu não merecia isso’, ‘isso não pode ser desse jeito’, e a gente se sente esquecido, deixado de lado pelo senhor. Vamos olhar de outra forma, não vamos fazer de vítimas não, e não somos vítimas não. A vida de fé, a vida da vivência da fé em comunidade principalmente, exige de nós resistência, resilientes”, alertou o bispo diocesano.

Dom Marco Aurélio fala sobre todos os tipos e as formas de
nos fazer de vítimas (Foto/Rodrigo Ferreira)
Na homilia, o bispo diocesano falou sobre as pessoas que gostam de se fazer de vitimas para prejudicar o homem e a mulher durante o namoro e como no casamento. Quanto ao marido e também a esposa durante os momentos de brigas no convívio casual, e também no processo de separação judicial. Como nas confusões e brigas que são provocados pela pessoa envolvida na trama que também se faz de vitima, em espaços ou em locais públicos e quanto nos arredores da vizinhança das proximidades de sua casa, e também na família diante dos conflitos familiares na alta sociedade acusando-o injustamente por uma coisa que a pessoa não fez e nem cometeu o delito sequer no momento, em que todos vivem e convive constantemente a toda o momento em seu último instante.

“Jesus [Cristo] despois do primeiro anuncio da paixão, e depois de ter perguntado repreendê-lo, e ele fala: ‘Vai pra trás satanás!’. Daí Jesus [Cristo] explica: ‘Olha gente quem quiser vir a pós mim, troque a sua cruz a cada dia e renuncie a si mesmo e só então se coloque no meu segmento’. Ou seja Jesus [Cristo] está dizendo que a ser discípulo exige de nós resistência para a aprovação, é a mesma coisa que Jesus [Cristo] está falando. Então, e para isso nós precisamos abandonar a postura de vítimas, irmos a senhorar-nos no processo. Onde os pais pare da minha vida cristã, o senhor disse que eu preciso me preparar e eu tenho que ter força pra resistir, e pra não desistir diante das provações da vida. Ele [Jesus Cristo] não me abandona, eu não estou sozinho, ele está do meu lado, ele é a minha força para enfrentar essa dificuldade”, disse o pároco.

Dom Marco Aurélio fala sobre as provações para o caminho
do mal (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante a missa de encerramento da edição do “Canaã 2023” em pleno o feriado de carnaval e na véspera da quarta-feira de cinzas, o bispo diocesano ainda falou sobre todas as provações que todos fazem diante das suas escolhas para o caminho do mal do que aceitar as propostas para os caminhos do bem. “A grande provação, é a gente não aceitar o projeto de Jesus [Cristo] desde os discípulos. Quando o Jesus [Cristo] anuncia pela segunda vez, e anuncia que moverá na cruz para salvar no caminho dos discípulos percebendo que Jesus [Cristo] se dedicou a usar toda a multidão para ensinar-nos toda a multidão, e não percebendo que Jesus [Cristo] quer fundar uma comunidade nova, um novo povo de Deus, a comunidade do reino de Deus. E em já aqui tão preocupados em saber quem seria o líbio por quê a gente sabe que toda a sociedade humana, a liderança dá destaque, e eles começavam: ‘Algum de nós vai ter que ser o maior aqui, vamos ver quem que vai ser? Vamos tomar a decisão e estão preocupados’. O problema que apesar dessa lógica ser natural da preocupação dessa a natural, ela é ao contrário a proposta de Jesus [Cristo]”, comparou o bispo diocesano.

O bispo diocesano ainda falou sobre a responsabilidade de assumir uma criança que não tem nenhuma proteção sequer da alta sociedade, ainda sabendo que às vezes a criança sofre covardemente nas mãos de más companhias ou nas mãos dos próprios pais covardemente como acontece nos dias de hoje, de forma muito constante dentro da sociedade. Que acaba de chegar ao ponto de ir para adoção ou a guarda desta criança que acaba ficando com a tutela e a responsabilidade por parte dos parentes paternos ou maternos nos momentos mais difíceis da vida familiar diante do convívio com a sociedade e com a alta sociedade atualmente nos tempos de hoje, de forma muito difícil deste convívio social atualmente.

Mesmo correndo sérios riscos, Dom Marco Aurélio fala da preocupação
das pessoas de pegar as crianças para criar (Foto/Rodrigo Ferreira)
“Por quê Jesus [Cristo] ao perceber que essa da preocupação deles pega uma criança. A criança gente não é essa figura aqui realizada de hoje que merece tanta proteção da sociedade. Na mentalidade do novo de Jesus [Cristo] a criança era um ser inacabada. Ainda não somente não um responsável. Mas, não capaz de ter direitos dentro da sociedade. Era preciso que a criança chegasse a uma idade reconhecimento para ela ter entrado na unidade. Quanto o Jesus [Cristo] se identifica por quê se identifica com a criança, e ele está se identificando com os desclassificados sociedade com aqueles que  são incômodos, com aqueles que sobram. Quem receber um desses últimos que não vale nada pra ninguém para estar recebendo amém, e quem receber amém está recebendo aquele momento”, comentou o bispo diocesano.

“Então, essa é a lógica, o maior é aquele que segue o último. Essa é uma maneira nova de viver segundo a vontade de Deus, Jesus [Cristo] revela que essa deve se a lógica da organização. Eu reconheço que eu tenho um dom por quê eu tenho uma capacidade. Pois, eu vou servir da Deus com esse dom e com essa capacidade me colocando a disposição de reconhecer a presença de Jesus [Cristo] no último. Naquele que não tem valor para as lógicas do mundo, do mercado. Está o nosso desafio, e sempre será para nós um desafio, e sempre será para nós uma palavra de chamada para a conversão. Mas, nunca poderíamos deixar que essa palavra não toque o nosso coração e vamos entender. Especialmente, no período da quaresma que há um tempo de graça e a pessoa nos oferece, é mais uma chance para não esconder deles. Mas, somos chamados a fazer esse caminho de reconhecer a presença de Jesus [Cristo] nos últimos”, concluiu o bispo diocesano.


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