Banner 728x90

terça-feira, 23 de junho de 2020

Com a “live solidária” a todo o vapor – Eles estão de volta! Show de “Romário Araújo e Nonoca” é sucesso pelas redes sociais ao relembrar o passado

Ex-integrantes do grupo “Força do Samba” dão aquele show durante a “live solidária” em que o Brasil assistiu como nunca visto pela primeira vez na história em plena pandemia do Covid-19 neste momento (Foto/Tonny Morais)

Os sambistas “Romário Araújo e Nonoca realizaram no sábado (20) sua “live solidária” do show que foi transmitido simultaneamente pelo “You Tube” e “Facebook”. O show com transmissões simultâneas pelas redes sociais foi recheado de canções próprias e de outros autores brasileiros já consagrados. Por cerca de 4 horas os cantores interpretaram; “Pra Que Seja Eterno”, “Saigon”, “Não Deixe o Samba Morrer”, “Disritmia”, dentre outras canções de artistas de renome nacional que ficou marcada na história música brasileira e no samba perante a indústria fonográfica.

Eles estavam acompanhados por uma banda formada pelos ex-integrantes do “Força do Samba”, banda de sucesso na década de 90 e que contribuiu para aumentar a qualidade do espetáculo, e obtém 2 cd´s já lançados como o “Boom Brasil -1994 (Alca Music)” e “Morena Guerreira – 1998 (Independente)”. Nonoca ao final do evento se sentiu realizado. “Foi muito gratificante e emocionante. Apesar de não ter o público perto da gente, sentimos a energia durante o show graças às mensagens de incentivo que recebemos pelas redes sociais. Foi tudo muito lindo”, disse emocionado.

Já o cantor Romário Araújo, que ano passado completou 30 anos de carreira, disse que é uma emoção diferente, mas intensa. “Saber que muitas vezes estão assistindo no conforto de suas casas é um alívio, pois em época de pandemia, não é bom vacilar”, destacou.

Samuel Alves, produtor e roteirista responsável pelo evento disse que a live superou as expectativas. “Temos um público fiel, cativo e sabíamos que iriam acompanhar a transmissão, mas ficamos surpresos. Pois, recebemos mensagens da Inglaterra, Suíça, Estados Unidos [da América – EUA] e Portugal. Tínhamos pessoas assistindo na Paraíba [– PB], Rio de Janeiro [-RJ], Rio Grande Sul [-RS] e outros estados. A repercussão foi enorme e estamos muito felizes por isso. Vamos fazer mais uma sim, com certeza”, contou o produtor.

A “live” do show de “Romário Araújo e Nonoca” também foi uma ação solidária, já que durante o evento arrecadou alimentos e materiais de higiene pessoal. O projeto contou com o patrocínio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), CFC Guanabara e Valenet. “O Projeto Vidas - Voluntários ‘Fórum de Itabira’” foi responsável por arrecadar as doações.

domingo, 21 de junho de 2020

Com 188 casos de Covid-19 antes da “Interdição Total” – Com a liberação parcial! Área operacional da Vale é dominada pelo “MPTE” durante os 12 dias até que a situação seja restabelecida no local


Após 12 dias - Auditores-fiscais do trabalho estão liberando os empregados para as atividades parcialmente   


Mesmo com o retorno parcial da jornada de trabalho, e em cumprimento com a Superintendência do Trabalho, mineradora terá 15 dias para que as atividades sejam reestabelecidas normalmente após a interdição de 12 dias e terá que refazer os testes-rápidos contra o Covid-19 (Foto/Rodrigo Ferreira)

Itabira/Mg -  Durante a interdição histórica da base da Vale (S/A) que integra os três complexos das minas; Cauê, Conceição e Periquito. Com exclusividade, A Voz de Itabira acompanhou bem de perto todas as situações inusitadas durante todas as paralizações da mineradora e das empresas terceirizadas que são as contratadas da mineradora desde que foi interditado na sexta-feira (05), após as últimas atividades antes de serem encerradas por 12 dias devido à pandemia dos sintomas do coronavírus (Covid-19), sendo que no sábado (06) a produção e as atividades minerárias paralisaram totalmente em todas as dependências administrativas e setoriais que se encontram instaladas dentro das áreas operacionais da Vale por determinação judicial. Onde a empresa “Unimar Transportes Ltda/Vix Logistica S/A”, do grupo Viação “Águia Branca”, de Coltina-Es, que presta serviços de transporte interno a mineradora, e também a empresa “Serra Verde Transportes Ltda”, de Itabirito-Mg, que presta serviços de transporte coletivo interno e externo para a mineradora, e demais empresas contratadas diretas e prestadoras de serviços da Vale ficaram totalmente impedidos de circular dentro da área operacional da mineradora por 12 dias. Com a inclusão da paralização das usinas e dos caminhões fora de estrada que despeja o minério dentro dos vagões de minério que são puxadas diariamente 24 horas pelas locomotivas constantemente durante as travessias pela linha férrea.    

De forma parcial, usinas da Mina Cauê ficaram

paralizadas por 12 dias, e teve a antecipação 

de 1 dia para fazer reparos  (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Somente a empresa “Resgate Treinamentos Ltda”, de Vitória-Es, que presta serviços de “bombeiro industrial” na área operacional da mineradora, do qual são os mais conhecidos como “Os Bombeiros da Vale”, e também a empresa “SegurPro (extinta ‘Transbank/Prosseguur’)” que presta serviços de vigilância patrimonial a mineradora estiveram permanentes dentro das dependências das áreas operacionais da mineradora a todo o instante e a todo o momento. Após o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase), vereador André Viana Madeira (Patriota) ter anunciado a interdição de todas as atividades da mineradora durante a coletiva de imprensa de quinta-feira(28/05), do qual o sindicalista confirmou a presença dos auditores-fiscais do Ministério Público do Trabalho e Emprego (MPTE); Daniel Dias Rabelo, Laila Vasconcelos de Oliveira Vilela e Odete Cristina Ferreira Reis; que estão permanentes na área da mineradora desde quarta-feira (27/05) fazendo todos os trabalhos de inspeção e de vistoria em todas as dependências da mineradora após ter apurado 81 casos do Covid-19. Como foi confirmado durante a coletiva deimprensa de quinta-feira (21/05) pelo presidente do Sindicato Metabase, André Viana.

Mesmo após liberação da superintendência do trabalhos 

após 12 dias interditados,  obras do Minério a Seco ainda 

continua paralizada enquanto os trabalhadores da Vale 

e empresas terceirizadas não se submeterem ao novo teste - rápido
do Covid-19 pela segunda vez consecutiva (Foto/Rodrigo Ferreira)
Principalmente, as obras do “minério a seco” que integram a 2ª etapa do “Projeto de Capital” nas adequações da usina da Mina Cauê também não ficou de fora dessa questão, do qua estão sendo feitas as obras da construção da filtragem que vai controlar todo o rejeito de minério que serão secados para evitar o total rompimento da cava da Mina Cauê que não tem mais nenhum minério sequer para ser explorado, sendo que estas obras da construção da filtragem do minério a seco estão sendo desempenhadas pela empresa “A. Madeira Indústria e Comércio Ltda”, de Serra-Es, sendo que a “Construtora Vale Verde” também está incluído nas obras do minério a seco dentro da 2ª etapa deste projeto na área operacional da mineradora, do qual a empresa obtém o canteiro de obras no local. Onde os caminhões fora de estrada vão somente com a acessibilidade até a cava da Mina Cauê que foi totalmente cercado pelas rampas dos barrancos que foram construídas durante a terraplanagem que foram feitas pelas empresas terceirizadas da mineradora. Que ficou instalada por mais de décadas o mais famoso canteiro de obras da empresa “Convap Engenharia e Construções”, de Vespasiano-Mg, da qual a empresa era construtora e montadora dos caminhões fora de estrada no complexo da Mina Cauê. Na época em que a Companhia Vale do Rio Doce S/A (CVRD) era ainda a empresa estatal desde o governo do ex-presidente da república (1930-1945) Getúlio Dornelles Vargas “In Memoriam” (PTB), hoje, denominado “Vale S/A”, da qual a empresa se encontra privatizada desde 1997 pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de Volta Redonda-RJ, durante o governo do ex-presidente da república (1995-1998/1999-2002) Fernando Henrique Cardoso (PSDB). 

O canteiro de obras da construtora Vale Verde também está alojada
 dentro do "Projeto de Capital", e no primeiro 
dia de atividades ninguém está trabalhando 
dentro da área da mineradora neste momento (Foto/Rodrigo Ferreira)  
Na antecipação dos 12 dias em plena manha desta terça-feira (16), os auditores-fiscais do ministério público do trabalho deram somente a liberação parcial do retorno das atividades para a empresa “Serra Verde” para atender os setores administrativos durante a circulação do transporte interno e externo dos empregados da Vale e demais empresas contratadas da mineradora pelas ruas do município neste momento. Desde que foi decretado o “Termo de Interdição” pelos auditores-fiscais do trabalho, as vans e os ônibus das empresas contratadas e subcontratadas da mineradora ainda estão proibidos de circular durante o transporte dos funcionários das empresas contratadas da Vale dentro da área operacional da Vale, sendo que somente os carros que são considerados os veículos de menor porte poderão circular dentro das áreas operacionais para acessar alguns setores administrativos das empresas terceirizadas e fazer as trocas de turnos durante a retirada dos vigias que são também das empresas terceirizadas, e dos vigilantes e bombeiros patrimoniais que são as contratadas diretas da Vale até que a ordem judicial seja restabelecida no local até o momento.

Somente as vans da empresa “Unimar/Vix” e das demais empresas contratadas da mineradora ainda estão impedidas de circular dentro das áreas operacionais da Vale neste momento, sendo que somente os funcionários das empresas “Mip Engenharia S/A” e “Combrás Engenharia Ltda”, de Belo Horizonte-Mg, estão fazendo a manutenção e limpeza nas áreas operacionais da mineradora durante a antecipação do prazo do vencimento do “Termo de Interdição”, antes da mineradora entrar com o pedido do “Termo de Desinterdição” no momento. Já na quarta-feira (17), após vencer o prazo do “Termo de Interdição”, a Vale entrou com o “Termo de Desinterdição” que foi concedido pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Minas Gerais (SRTE/MG) por volta das 16 horas devido ao cumprimento das ações que foram solicitadas pelos auditores-fiscais do trabalho durante a sua interdição de 12 dias, sendo que a mineradora requereu uma nova inspeção dentro da área operacional da mineradora que ainda não foram totalmente liberados.

Em cumprimento por determinação judicial, colaboradores das 
empresas cotratadas da mineradora participam de capacitação 
do uso das máscaras de 2 em 2 horas (Foto/Rodrigo Ferreira)
Os colaboradores da mineradora e das demais empresas contratadas da Vale foram submetidos para fazer todos os treinamentos das trocas destas 10 máscaras (numeradas de 1 a 10) que serão disponibilizadas pela mineradora e pelas demais empresas terceirizadas. As trocas das mascaras serão feitas de 2 em 2 horas dentro das conformidades da tabela que foi disponível pela Vale pós-interdição de 12 dias neste momento. As trocas das mascaras serão fiscalizadas pela empresa Progen S/A, de Belo Horizonte, e pelo técnico de segurança da mineradora e das demais empresas terceirizadas da Vale a todo o momento. 

Durante a tarde desta quinta-feira (18) após 12 dias de interdição, os vigilantes patrimoniais da mineradora pela empresa “SegurPro” compareceram no canteiro de obras da empresa “A. Madeira” e das demais contratadas da Vale por volta das 11 hs da manhã e questionaram se os vigias da empresa “A. Madeira” fizeram o teste-rápido do Covid-19 na segunda-quinzena, sendo que os demais empregados da mineradora fizeram os testes-rápidos no principio deste mês, antes dos auditores-fiscais do trabalho entrar com o “Termo de Interdição” por 12 dias. Após a averiguação dos crachás de acesso que são expedidos para as empresas terceirizadas que são as contratadas mineradoras, após 12 dias de interdição por determinação judicial em pleno primeiro dia de jornada de trabalho para a retomada das atividades profissionais dentro da área operacional da mineradora.

Os vigilantes patrimoniais receberam todas as ordens dos gestores de contratos da Vale em última hora por volta das 12:45 hs para dar todo o “toque de recolher” nos empregados das empresas terceirizadas da mineradora enquanto não refazer o novo teste-rápido do Covid-19, evitando futuras contaminações dentro da área operacional da mineradora. Os empregados das empresas contratadas da mineradora foram conduzidos pelos vigilantes patrimoniais até a portaria das minas; Cauê, Periquito e Conceição; e até a os motoristas da empresa “Serra Verde” tiveram que deslocar os ônibus da rodoviária da Mina Cauê para o estacionamento pelas laterais (entre a direita esquerda) cerceando todas as saídas que dão acesso aos estacionamentos da Mina Cauê, e quanto aos estacionamentos das minas; Periquito e Conceição; neste instante quando se trata da pandemia do Covid-19. Onde os empregados foram acolhidos e conduzidos por suas empresas terceirizadas da mineradora ficaram permanente no canteiro externo ate o comprimento do horário de serviço.

Colaboradores das empresas contratadas da mineradora confirmam 
a capcitação do uso das mascaras e do novo teste-rápido do Covid-19
 que será refeito pela frente (Foto/Rodrigo Ferreira)
Que ainda contaram com as empresas “Progen S/A” e a “Concremat Engenharia e Tecnologia” que são os mais conhecidos como “os fiscais da Vale” ficaram também fora da área operacional da mineradora, antes e após 12 dias de interdição, e permaneceram nos canteiros externos das empresas contratadas da mineradora que integram a 2ª etapa do “Projeto de Capital”. Mesmo após a liberação parcial das atividades na área operacional da mineradora até o momento, os caminhões fora de estrada e os lavadores que são operados pelos empregados da Vale dentro da área operacional ainda estão com as atividades totalmente suspensas devido aos trabalhos de inspeção e de vistoria pelos auditores-fiscais neste momento, sabendo que a própria mineradora terá o acréscimo no prazo maior de 15 dias pela frente até que a ordem seja reestabelecida no local neste momento. Ainda as obras do minério a seco continuam paralisadas pós-liberação das atividades da área operacional por parte dos auditores fiscais do trabalho neste momento. De acordo com o “Termo de Interdição nº 4.042.923-7” que foi repassado à imprensa por meio da assessoria de comunicação do Sindicato Metabase. Foram disponibilizados 2.142 testes-rápidos nos empregados (equivalendo a 8,78 % dos testados) da Vale e demais empresas terceirizadas que são as contratadas da própria mineradora, e 188 empregados (equivalendo a 2 % dos testados) apresentaram resultados positivos do Covid-19 (dentre 18 a 22, e 25 de maio até 12:18 hs, da tarde) nas minas; Cauê, Periquito e Conceição. 


Tabela da troca das máscaras que foi determinada pela Vale para as demais empresas contratadas e subcontratadas da mineradora (Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira)

Com a queda de arrecadação de “R$ 7 Milhões” provocada pelo “Covid-19” – Mesmo com a mineradora interditada! “Se tiver que entrar junto com a Vale, nós vamos entrar para não haver o desemprego”, defendeu o Ronaldo Magalhães

O procurador jurídico Leonardo Rosa, o prefeito Ronaldo Magalhães e a secretária de saúde Rosana Linhares fazem o panorama da interdição da base da mineradora e das ações contra o Covid-19 durante a coletiva de imprensa (Foto/Rodrigo Ferreira)

Itabira/Mg – De acordo com o prefeito Ronaldo Magalhães (PTB), ele esclareceu que mesmo ter feito todos os devidos ajustes financeiros em todos os cortes de gastos desde o seu primeiro ano de governo do seu segundo mandato, após 12 anos longe dos holofotes do poder executivo, antes da crise econômica mundial e com a queda do preço do minério que se encontrava em baixa no mercado e que acabou se alastrando em todo o território nacional desde os meados de 2015, antes do surgimento dos sintomas da pandemia do Coronavírus (Covid-19), do qual se formou uma verdadeira curva que se alastrou no município desde março após a confirmação em seu primeiro pronunciamento a distância desta segunda-feira (16/03) por meio das plataformas digitais. Que acabou resultando em queda de arrecadação de “R$ 400 Mil” por dia nos repasses da Compensação Financeira da Extração Minerária (CFEM) que era no valor de “R$ 35.355.643,83” mensais para investimentos nas obras de infraestrutura, saúde, educação e dentre outras obras de grande porte do município. “Nós temos um vírus que está circulando pelo o mundo afora, e Itabira [-Mg] não é diferente. Estamos trabalhando desde o mês de março que já começamos a trabalhar, e começamos  a levantar todas as informações possíveis, e exatamente para conduzir da melhor forma possível esta situação”, disse.

Base do complexo Mina Cauê ficou paralizada por 12 dias
 (Foto/Rodrigo Ferreira)
Os repasses mensais do governo federal ao município houve uma queda muito significante durante a redução de repasses do Cfem que caiu para “R$ 5.377.858,00” desde abril em contrapartida com a tragédia do rompimento da barragem de Brumadinho-Mg que resultou 270 mortes fatais, e também com a paralização das minas; Cauê, Conceição e Periquito. Que integra a base da mineradora do município que ficou interditado desde sexta-feira (05) a quarta-feira (17) pelos auditores fiscais do Ministério Público do Trabalho e Emprego (MPTE); Daniel Dias Rabelo, Laila Vasconcelos de Oliveira Vilela e Odete Cristina Ferreira Reis que fizeram as visitas à base da Vale S/A durante toda a semana no município. Que foi anunciado e confirmado pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase), vereador André Viana Madeira (Patriota) durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira (28/05). Ao saber que a mineradora chegou a ter 188 casos positivos do Covid-19 com o os empregados da mineradora e com as demais empresas terceirizadas que são as contratadas contatadas da Vale, a mais do que o esperado para chegar ao ponto de entrar com o “Termo de Interdição nº 4.042.923-7” que duraram 12 dias de paralização por determinação judicial as atividades durante a produção minerária até que a ordem seja reestabelecida nas áreas operacionais da mineradora no momento. Com os impactos das arrecadações que serão causados nas atividades econômicas do município.

“Eu quero dizer que estamos enfrentando bem, e muitos estão assustados com o número de [de 504 para 591 casos] casos em Itabira [-Mg] por quê realmente estão sendo testados. O número de teste [-rápido] é realmente ele está acima da média. Mas, isso por quê que entendemos que para termos; as melhores informações, os melhores dados, os melhores preparos; para enfrentar o coronavírus nos temos que realmente testar para saber se o número de pessoas estão envolvidos nessa questão [do Covid-10]. A Vale [S/A] que por sua vez também em de ter que vale a pena testar [os seus empregados] o seu pessoal, e isso está fazendo em Itabira [-Mg] em todas as cidades de todo o Brasil é uma questão mais especifica dela. Então, tudo isso nós estamos trabalhando e até lutando para que dê tudo certo, e graças a Deus até agora esta razoavelmente bem. Eu quero lembrar que estamos enfrentando todas as dificuldades [...] Isso, a Vale está fazendo seus trabalhos de defesa de forma mais rápida até que a gente consiga retornar as atividades o mais rápido possível pelo o que vem acontecendo nas últimas horas”, defendeu.   
         
Itabira tem a menor queda de arrecadação histórica dos royalties
 do minério devido a pandemia 
 que se alstrou no município (Foto/Rodrigo Ferreira)
Ainda com a falta de repasses do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no valor de “R$ 60 Milhões” que estão ainda em falta desde em que o governador de Minas Gerais Romeu Zema Neto (Novo) assumiu a gestão até o momento foram repassados em março o valor de “R$ 13.657.829,oo” mensais que acabou gerando perca de arrecadação de “R$ 7,5 Bilhões” mensais em Icms, sendo que em abril deste mês foram repassados “R$ 6.730.559,00” pós-surgimento da pandemia do Covid-19 se alastrou em todo o território nacional e mundial que acabou se formando uma nova crise econômica, e com  uma nova provocação nesses impactos fiscais e econômicos durante as atividades econômicas que acabaram fechando as portas dos estabelecimentos comerciais e industriais, do qual acabou gerando inúmeras demissões antes e pós-pandemia do Covid-19 dentre os 853 municípios mineiros até o momento.

Que já foi apresentado pelo Secretário Municipal da Fazenda (SMF), Marcos Alvarenga Duarte durante a prestação de contas quadrimestral nas reuniões; ordinária desta terça-feira (26/05) e das comissões temáticas desta quinta-feira (28/05). Para o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) que foi sancionado desde 2000 no governo do ex-presidente da república (1995-1998/1999-2002) Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “Agora, nesse ano para completar as dificuldades e os problemas. Vem o Covid-19 que é outra dificuldade que nós estamos enfrentando. Isso, por quê que as receitas nossas começam a cair já correspondente aos mês passado e os custeios vem aumentando. Mas, eu quero dizer a vocês que nós; estamos trabalhando, estamos revisando todo o nosso orçamento, revisando os custeios; e tudo aquilo que for possível fazer. Nós vamos nos adaptarmos e ajustarmos para que possamos vencer bem a questão financeira e podemos atuar. Isso, a dificuldade aumenta por quê o estado de Minas [Gerais] até hoje não teve o repasse e não teve uma ajuda de uma contribuição com Itabira [-Mg]”, lamentou.  
                   
Durante a coletiva de imprensa (presencial) desta terça-feira (09), Ronaldo Magalhães ainda falou sobre os panoramas da pandemia do Covid-19 e da paralização da base operacional da mineradora, sabendo que o município ainda é dependente da Vale desde 1942 durante o governo do ex-presidente da república (1930-1945) Getúlio Dornelles Vargas “In Memoriam” (PTB), hoje, denominado “Vale S/A”, da qual a empresa se encontra privatizada desde 1997 pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de Volta Redonda-RJ, dede o governo “Fhc”. Ainda sabendo que o município não obtém empresas de maior porte para poder alavancar todo o polo econômico diante da diversificação econômica para poder gerar emprego e renda na cidade. Caso, a exaustão da mineração aconteça em 2028 no município, a mineradora terá que deixar a cidade a qualquer hora e em qualquer momento se os futuros gestores do município não fizer todo o planejamento estratégico econômico para a diversificação da economia local, evitando todos os tipos de impactos econômicos negativos em sua arrecadação através de tributos municipais, estaduais e federais que são as maiores fontes de rendas do município da mineração a pandemia diante destes impactos econômicos que foram provocados para o crescimento do desemprego no município a todo o momento.

Investimentos na prevenção do Covid-19 - Ronaldo Magalhães ainda anunciou na coletiva de imprensa que recebeu os repasses do “Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus” no valor de “R$ 14. 375.990, 56” do governo federal que será repassado em 4 parcelas de “R$ 3.593.997,64” para fazer todos os investimentos durante a prevenção e o combate contra o Covid-19 neste momento, sendo que a primeira parcela já foi repassada aos cofres públicos do município neste momento. “Mas, isso é muito pouco para o que temos que enfrentar, e não sabermos até onde que vamos estarmos buscar gastando com o Coronavírus. Mas, estamos tranquilos e conscientes, e estamos trabalhando para que tudo resolva numa forma positiva e interessante para o povo de Itabira [-Mg] e para toda a região”, frisou.

sábado, 20 de junho de 2020

Live Solidária neste sábado - Elas estão de volta! As sertanejas “Clau e Thaís” voltam a se unir em prol dos bairros Pedreira e Santa Marta

As sertanejas itabiranas Clau & Thais promovem a "Live Solidária" após o retorno aos palcos virtuais (Foto/Divulgação)

Itabira/Mg - As cantoras itabiranas Clau Vianna e Thaís Assis voltaram a se reunir como dupla sertaneja. Após um tempo investindo em suas carreiras como artistas solo, Clau e Thaís acreditam que, em tempos de pandemia e isolamento social, a máxima de que “a união faz a força” nunca teve tanto sentido. “Decidimos nos dar uma nova oportunidade”, explica Clau Vianna. “Somos mulheres com os mesmos sonhos, vontades e temos a consciência de que, como dupla, somos apoio uma para a outra e que nossa troca é enriquecedora. Sentimos que juntas somos mais fortes”, completa.

Para marcar o reencontro, elas organizaram uma live solidária que visa arrecadar doações em prol das famílias dos bairros Pedreira e Santa Marta, em Itabira. Thaís Assis conta que a ideia surgiu desde que começaram a ver grandes artistas ajudando diretamente ao público. “Vimos nisso uma forma de retribuir aos fãs que, durante tantos anos, se sacrificaram para comprar os ingressos de shows, compraram álbuns, pagaram por aplicativos de música e, hoje, com a pandemia, estão sem emprego. Esse exemplo de solidariedade nos tocou muito”, exemplificou.

Elas detalharam ainda que sentiram a necessidade de ajudar, especificamente, a bairros de Itabira que tem um grande número de crianças. “A gente sabe que muitos desses pais tinham nas escolas um espaço em que essas crianças estavam protegidas e alimentadas. Com a pandemia, a merenda escolar deixou de ser uma opção de alimentação para elas, pesando no orçamento dos pais. Por isso, a intenção é arrecadar alimentos, cestas básicas e materiais de limpeza e higiene pessoal para garantir o mínimo de conforto e segurança para essas famílias”, destaca Clau.

A “Live Solidária Clau e Thaís” acontecerá neste sábado (20), a partir das 20h. Elas estarão acompanhadas pelos músicos Ronan Fabrício, na bateria, e Juninho Pereira, no violão. A transmissão será feita pelo canal da dupla no Youtube. Até lá, os expectadores podem participar de sorteios no perfil delas no Instagram e ficar por dentro de todas as novidades. Durante a live, a dupla irá disponibilizar diversos canais de doação. “Durante toda a nossa transmissão estarão na tela um número de telefone, o zap solidário, em que a pessoa poderá entrar em contato dizendo o que deseja doar e como faz para nos entregar. Outra opção será pelo QR Code, via PicPay, que também estará na tela durante toda a live”, conta Thaís.


Solidariedade e valorização dos artistas

Thaís Assis deixa claro que o objetivo da live é, única e exclusivamente, arrecadar o máximo possível de doações. “O artista tem uma força muito grande nas mãos que é o poder de fala. Nós servimos de exemplo. Esperamos alcançar as pessoas, nesse momento de pandemia, de uma forma mais rápida e direta, no sentido de incentivar a solidariedade. Também estamos em busca de parceiros para caminharem junto com a gente para ajudar a pessoas que estão passando por dificuldades nesse momento”, destacou.

A dupla tem planos de continuar realizando lives que possam reforçar e contribuir para ajudar a hospitais, asilos e creches em Itabira e outras cidades da região. Para isso, se organizaram para transformar suas redes sociais em uma ferramenta para dar continuidade no trabalho como cantoras. “Esse é o nosso atual mecanismo de trabalho. Pretendemos investir em produções simples, bem feitas e com bastante conteúdo para as pessoas conseguirem nos conhecer melhor e acompanhar nosso trabalho de perto”, diz Thaís.

Clau Vianna frisa que, nesse momento, o foco da dupla está em transmitir uma mensagem de como é importante olhar para o próximo e agir com mais empatia. “A gente precisa ter mais amor pelo outro. A classe artística, de forma geral, é muito desvalorizada. Será que as pessoas conseguem imaginar a quantidade de músicos que estão parados dentro de casa sem trabalhar e levar o pão de cada dia para seus filhos? Eu espero que a gente consiga se conscientizar de que a cultura será o último setor a voltar à normalidade. Mesmo sabendo que nosso trabalho nunca foi considerado uma profissão, somos nós que estamos nos desdobrando e garantindo diversão e entretenimento para quem está na segurança de sua casa, por meio de lives e shows online. Eu torço para que, quando isso tudo acabar, o público perceba como precisamos reconhecer e dar o devido valor aos nossos artistas”, concluiu.


Antes e depois da interdição das minas - Vale apoia Itabira no combate ao Covid-19 desde o início da pandemia


Nova fachada do Hnsd (Foto/Acom Hnsd/Divulgação) 


Itabira/Mg - A Vale S/A está unindo todos os esforços no combate à Covid-19 para continuar operando com segurança e protegendo aqueles que estão na linha de frente.  Pensando primeiramente nas pessoas e no impacto dessa pandemia no coletivo e no individual, a empresa tem atuado para contribuir de forma significativa com o Brasil e, em especial, com os estados e municípios onde atua.

Uma das principais medidas adotadas pela mineradora é a aplicação de testes rápidos em todos os empregados próprios e trabalhadores de empresas que prestam serviços e estão nas operações e projetos. Iniciada nas operações de Itabira em 20 de maio, a testagem é capaz de apontar se a pessoa teve contato com o vírus da Covid-19. Após os testes, a equipe de saúde da empresa comunica os resultados aos órgãos competentes.

Considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das mais eficientes linhas de defesa contra a doença, a medida permite que as pessoas sejam orientadas quanto aos cuidados necessários, contribuindo, assim, para reduzir o número de casos na comunidade.

-A testagem é realizada por uma equipe médica treinada e preparada.

-O processo é realizado antes das pessoas iniciarem o trabalho, em espaços amplos e estruturados, devidamente sinalizados, a fim de evitar aglomerações.

-A avaliação é feita a partir da coleta de uma amostra de sangue do empregado ou prestador de serviço. Essa amostra é colocada no recipiente que contém o reagente para coronavírus e o resultado do teste sai em até 30 minutos.

-Caso o resultado seja positivo, o empregado ou prestador de serviço recebe assistência da empresa para seguir as orientações e protocolos que compreendem o isolamento social por 14 dias.

-Após a conclusão dos testes, os resultados também são comunicados aos órgãos competentes, uma vez que a Covid-19 faz parte da lista de doenças infecciosas de notificação compulsória do Ministério da Saúde.

-No Complexo Itabira, até a primeira semana de junho, quase todo o efetivo em regime presencial foi testado e os resultados comunicados aos órgãos competentes. A testagem será realizada continuamente, seguindo  ciclos  de 21 dias, conforme ciclo de contaminação do vírus.


Ações preventivas

A Vale adotou padrões de segurança, de nível mundial, em todas as suas operações. A empresa reduziu, significativamente, seu efetivo administrativo e operacional para manter apenas os serviços essenciais. Colocou ainda, em prática, uma série de ações para proteger a saúde e segurança dos seus empregados e prestadores de serviços.

Conheça algumas:

-Home office adotado desde 16 de março para empregados próprios e terceirizados, cujas funções são elegíveis a home office.

-Manutenção dos trabalhadores acima de 60 anos ou com fatores de risco em casa.
-Instalação de câmeras térmicas nas portarias das unidades.

-Restrição de acesso nas portarias e entrada apenas de fornecedores essenciais, como os de alimentação, água e transportes.

-Triagem diária na chegada dos trabalhadores, com aferição de temperatura corporal e apresentação do checklist diário.

-Ao identificar qualquer sintoma gripal, por meio de checklist diário, o empregado recebe recomendação para permanecer em casa por 14 dias e passa a ser assistido pela equipe médica.

-Suspensão de todas as obras de construções não essenciais.

-Reforço do protocolo de limpeza e desinfecção em todos os ambientes das unidades operacionais e equipamentos.

-Uso obrigatório de máscaras em todas as unidades.

-Medidas de distanciamento social, com aumento da frota de ônibus para reduzir lotação, maior distanciamento nos restaurantes, ônibus e dependências da empresa e alteração dos horários de entrada e saída para evitar aglomeração.


Apoio a Itabira

Vale doou mais de '1 Milhão em Epí´s' para o Hnsd para
a prevenção contra o Covid-19 (Foto/Acom Hnsd) 
Além do apoio ao governo federal e às instituições de saúde, a Vale ainda tem apoiado os municípios em que está presente. Entre os meses de abril e maio, o Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) que atende pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em Itabira, recebeu da Vale a doação de mais de 1,6 milhão de itens de equipamentos de proteção individual para profissionais de saúde, entre eles: 238 mil máscaras cirúrgicas, 8 mil máscaras N95, 37,2 mil aventais, 200 óculos, 1,35 milhão de luvas descartáveis, além de 8,4 mil kits de testes rápidos para Covid-19.

A Vale acredita que o conhecimento e a informação (compartilhada com os órgãos competentes) são fundamentais para vencermos a Covid-19.

As suas atitudes também fazem diferença. Você contribui para o bem-estar e a segurança de todos quando adota medidas simples de proteção, como: lavar bem as mãos, usar máscara e evitar aglomerações.

Com serenidade e responsabilidade, vamos superar juntos este momento.

Conheça outras ações em vale.com/coronavirus

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Vale é interditado por 12 dias – Devido à omissão do “Covid-19”! “Nós não somos contra a produção e a operação”, resumiu o André Viana


Evitando a paralização da produção - Mineradora entra com a liminar para que as atividades minerárias sejam mantidas e não obteve o êxito

Em coletiva de imprensa, André Viana anunciua interdição das minas que concentram a base da mineradora (Foto/Rodrigo Ferreira)
Itabira/Mg – De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase), vereador André Viana Madeira (Patriota), ele ainda esclareceu durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira (28/05) sobre as visitas dos três auditores  que aconteceu no final da tarde desta quarta-feira (27/05) para fazer todas as vistorias durante os trabalhos de inspeção de vigilância a saúde que são relacionados aos sintomas da pandemia do coronavírus (Covid-19) em todas as dependências da Vale S/A desde os setores administrativos e nas minas; Cauê, Periquito, Conceição; sendo que a Vale S/A recebeu o comunicado do Ministério da Economia através da Secretaria de Trabalho por meio dos auditores-fiscais da pasta; Daniel Dias Rabelo, Laila Vasconcelos de Oliveira Vilela e Odete Cristina Ferreira Reis; fizeram as visitas a base da mineradora durante toda a semana.  “Eles [os auditores-fiscais] visitaram as minas de Itabira [-Mg] e fizeram os questionamentos aos trabalhadores e a empresa Vale [S/A]”, resumiu.  

Portaria da do complexo da centralizada da Mina Cauê ficou 

paralizado por 12 dias (Foto/Rodrigo Ferreira)  
Por sua iniciativa própria, eles tomaram a decisão de planejar a “visita-surpresa” durante a fiscalização que foram feitas por conta própria, e sem fazer nenhum agendamento sequer para as visitas nas unidades da mineradora do município durante o inicio da semana. Onde se concentram as grandes instalações das minas; Cauê, Periquito e Conceição; que estão interditadas desde sábado (06) devido aos sintomas da pandemia do coronavírus (Covid-19). “Todas as empresas estão sendo fiscalizadas super-rigorosamente por esses órgãos. Por que se não houver as condições de saúde e segurança, a situação é realmente crítica e eles estão tomando as medidas sérias”, frisou. 

Ainda de acordo com o André Viana, o “Termo de Interdição nº 4.042.923-7” que foi encaminhado ao Sindicato Metabase e ao Ministério Público do Trabalho e Emprego de Minas Gerais (MPTE-Mg), Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-Mg) através do juiz da 2ª Vara do Trabalho, o titular Adriano Antônio Borges que já tem o total conhecimento desta real situação sobre a pandemia do Covid-19 qual se alastrou no Brasil e no mundo dentro das conformidades dos artigos da legislação qual são mencionados na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), do qual o termo de interdição possibilitou o impedimento das atividades minerarias na mineradora que se estendeu de 10 para 12 dias. “Esse é o termo de interdição, os auditores-fiscais do trabalho [citados acima] após a visita independente as minas [Cauê, Periquito e Conceição] de Itabira [-Mg] resolveram tomar”, disse.  

Mina do Cauê e demais steores da base da mineradora ficaram
paralizadas por 12 dias (Foto/Rodrigo Ferreira)
Principalmente, a mineradora que vem aplicando os testes-rápidos diariamente entre os “9,7 Mil” empregados da Vale e demais contratadas da própria mineradora, do qual a dose deste medicamento tem prazo de validade de 30 dias com nova testagem que acontecerão mensalmente na área da mineradora pela frente. Para averiguar realmente se os demais colaboradores da Vale e das empresas terceirizadas da mineradora obtém realmente os sintomas do Covid-19, evitando a contaminação entre os demais colaboradores que se aglomeram nas dependências da mineradora durante a jornada de trabalho diante do distanciamento de 1 metro e do isolamento social durante a jornada de trabalho na área operacional da mineradora em plena pandemia deste sintoma que estão sujeitos a terrem casos confirmados através do teste-rápido que resultarão negativo ou positivo.

André Viana ainda afirmou que após a coletiva de imprensa dequinta-feira (21/05), a mineradora ainda se recusou a repassar todas as informações situacionais dos empregados da Vale e das demais empresas contratadas da mineradora que estão se submetendo aos testes-rápidos do Covid-19. Para fazer todas e as devidas apurações durante as apurações da evolução dos casos assintomáticos deste sintoma em plena pandemia que se alastrou no Brasil e no mundo, do qual está resultando em mortes fatais constantemente, sendo que a mineradora não esta atualizando as evoluções dos casos dentro das áreas operacionais e por meio de site da mineradora. Conforme as informações que foram repassadas aos auditores fiscais do trabalho, André Viana ainda afirmou para a imprensa que já ultrapassaram mais 200 casos confirmados do Covid-19 dentro da mineradora conforme o relatório que foi elaborado durante as apurações das informações que foram totalmente repassados pela própria mineradora. “Isso é fonte do relatório que eu não sei precisar a veracidade [dos fatos]”, esclareceu.    

Obras da construção filtragem do minério seco que integra 
o Projeto de Capital na Mina Cauê também ficou paralizado 
durante a interdição judicial por 12 dias (Foto/Rodrigo Ferreira)  
Durante a coletiva de imprensa, André Viana ainda afirmou que foi informado na parte da manha que a mineradora interpelou 7  recursos judiciais para impedir o processo de paralização das suas atividades mineraria nas minas; Cauê, Periquito e Conceição. Mesmo, assim não obteve o êxito de reverter a esta situação da interdição destas minas que foram impetradas pelos auditores do Ministério Público do Trabalho que mantém a interdição da mineradora no momento. Por volta das 00:47 durante a madrugada da manhã desta quinta-feira do dia seguinte, a mineradora conseguiu a liminar na comarca do Ministério Publico do Trabalho qur suspendeu a interdição das atividades minerarias em seu complexo.

Bastantemente preocupado com a situação e saúde dos empregados da mineradora, André Viana contou para a imprensa durante a entrevista coletiva, e afirmou que o relatório que contém o termo de interdição que também foi expedito pelo proprio Ministério Público da comarca de Coronel Fabriciano-Mg que entrou com uma ação civil pública pedindo para que a Vale S/A também faça a testagem de Rtp –Pcr em seus “9,7 Mil” empregados e dentre as demais empresas terceirizadas que são as contratadas da mineradora para manter todas as continuidades nas atividades minerárias durante a produção na área da mineradora. “Dessa ação do Ministério Público [-MP] não tem ainda a sentença definida, e o [Sindicato] Metabase tem acompanhado atentamente todos os desdobramentos. Que o compromisso nosso é com o emprego e com o trabalho desde que seja baseado com a saúde e segurança de todos os seus representados”, defendeu.   
     
Mesmo assim a mineradora não obteve o êxito de manter todas as continuidades nas atividades minerarias sabendo que os auditores mantem a interdição das minas da Vale até qual a situação seja totalmente regularizada no momento. “Nós não somos contra a produção e a operação. Desde que a produção e a operação seja feita com reponsabilidade social, ambiental, valor a vida e a saúde dos empregados [da Vale S/A e demais empresas terceirizadas que são as contratadas da mineradora]. Por quê saúde, e se não houver saúde não há como ter produção.  O [Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região - ] Metabase vai adentrar os assuntos, e nós faremos um estudo da decisão. São decisões ainda recentes, e nos temos que aprofundar [no assunto desta ação] [...]”, concluiu.


Termo de interdição que paraou todas as atividades da mineradora

 e empresas terceirizadas da Vale (Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira)