Evitando a
paralização da produção - Mineradora entra com a liminar para que as atividades
minerárias sejam mantidas e não obteve o êxito
Em coletiva de imprensa, André Viana anunciua interdição das minas que concentram a base da mineradora (Foto/Rodrigo Ferreira)
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Itabira/Mg – De
acordo com o presidente do Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e
Região (Metabase), vereador André Viana Madeira (Patriota), ele ainda
esclareceu durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira (28/05) sobre as
visitas dos três auditores que aconteceu
no final da tarde desta quarta-feira (27/05) para fazer todas as vistorias durante
os trabalhos de inspeção de vigilância a saúde que são relacionados aos
sintomas da pandemia do coronavírus (Covid-19) em todas as dependências da Vale
S/A desde os setores administrativos e nas minas; Cauê, Periquito, Conceição; sendo
que a Vale S/A recebeu o comunicado do Ministério da Economia através da
Secretaria de Trabalho por meio dos auditores-fiscais da pasta; Daniel Dias
Rabelo, Laila Vasconcelos de Oliveira Vilela e Odete Cristina Ferreira Reis;
fizeram as visitas a base da mineradora durante toda a semana. “Eles [os auditores-fiscais] visitaram as
minas de Itabira [-Mg] e fizeram os questionamentos aos trabalhadores e a
empresa Vale [S/A]”, resumiu.
Portaria da do complexo da centralizada da Mina Cauê ficou
paralizado por 12 dias (Foto/Rodrigo Ferreira)
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Ainda
de acordo com o André Viana, o “Termo de Interdição nº 4.042.923-7” que foi
encaminhado ao Sindicato Metabase e ao Ministério Público do Trabalho e Emprego
de Minas Gerais (MPTE-Mg), Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais
(TRT-Mg) através do juiz da 2ª Vara do Trabalho, o titular Adriano Antônio Borges
que já tem o total conhecimento desta real situação sobre a pandemia do
Covid-19 qual se alastrou no Brasil e no mundo dentro das conformidades dos
artigos da legislação qual são mencionados na Consolidação das Leis Trabalhistas
(CLT), do qual o termo de interdição possibilitou o impedimento das atividades
minerarias na mineradora que se estendeu de 10 para 12 dias. “Esse é o termo de
interdição, os auditores-fiscais do trabalho [citados acima] após a visita
independente as minas [Cauê, Periquito e Conceição] de Itabira [-Mg] resolveram
tomar”, disse.
Mina do Cauê e demais steores da base da mineradora ficaram paralizadas por 12 dias (Foto/Rodrigo Ferreira) |
André Viana ainda afirmou que após a coletiva de imprensa dequinta-feira (21/05), a mineradora ainda se recusou a repassar todas as
informações situacionais dos empregados da Vale e das demais empresas
contratadas da mineradora que estão se submetendo aos testes-rápidos do
Covid-19. Para fazer todas e as devidas apurações durante as apurações da
evolução dos casos assintomáticos deste sintoma em plena pandemia que se
alastrou no Brasil e no mundo, do qual está resultando em mortes fatais
constantemente, sendo que a mineradora não esta atualizando as evoluções dos
casos dentro das áreas operacionais e por meio de site da mineradora. Conforme
as informações que foram repassadas aos auditores fiscais do trabalho, André
Viana ainda afirmou para a imprensa que já ultrapassaram mais 200 casos
confirmados do Covid-19 dentro da mineradora conforme o relatório que foi
elaborado durante as apurações das informações que foram totalmente repassados
pela própria mineradora. “Isso é fonte do relatório que eu não sei precisar a
veracidade [dos fatos]”, esclareceu.
Obras da construção filtragem do minério seco que integra
o Projeto de Capital na Mina Cauê também ficou paralizado
durante a interdição judicial por 12 dias (Foto/Rodrigo Ferreira)
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Bastantemente
preocupado com a situação e saúde dos empregados da mineradora, André Viana contou
para a imprensa durante a entrevista coletiva, e afirmou que o relatório que
contém o termo de interdição que também foi expedito pelo proprio Ministério
Público da comarca de Coronel Fabriciano-Mg que entrou com uma ação civil
pública pedindo para que a Vale S/A também faça a testagem de Rtp –Pcr em seus “9,7
Mil” empregados e dentre as demais empresas terceirizadas que são as
contratadas da mineradora para manter todas as continuidades nas atividades minerárias
durante a produção na área da mineradora. “Dessa ação do Ministério Público
[-MP] não tem ainda a sentença definida, e o [Sindicato] Metabase tem
acompanhado atentamente todos os desdobramentos. Que o compromisso nosso é com
o emprego e com o trabalho desde que seja baseado com a saúde e segurança de
todos os seus representados”, defendeu.
Mesmo assim a mineradora não obteve o êxito de manter todas
as continuidades nas atividades minerarias sabendo que os auditores mantem a
interdição das minas da Vale até qual a situação seja totalmente regularizada
no momento. “Nós não somos contra a produção e a operação. Desde que a produção
e a operação seja feita com reponsabilidade social, ambiental, valor a vida e a
saúde dos empregados [da Vale S/A e demais empresas terceirizadas que são as
contratadas da mineradora]. Por quê saúde, e se não houver saúde não há como
ter produção. O [Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de
Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região - ] Metabase vai
adentrar os assuntos, e nós faremos um estudo da decisão. São decisões ainda
recentes, e nos temos que aprofundar [no assunto desta ação] [...]”, concluiu.
Termo de interdição que paraou todas as atividades da mineradora
e empresas terceirizadas da Vale (Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira)
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