Itabira/Mg
– Antes de conceder a coletiva
de imprensa desta
terça-feira (23/06) para
dar todos os detalhes sobre os esclarecimentos do sequestro da gerente do
Sicoob e dos seus familiares. Sem citar os nomes dos acusados dentre o mandante
e os executores deste crime, e da organização criminosa em que os acusados pelo
crime de extorsão mediante de sequestro estão sendo mantidos sobre o segredo de
justiça para não atrapalhar todo o processo das investigações deste crime
ocorrido há 7 messes (no final do ano passado). Helton Cota ainda avisou a
imprensa que não irá divulgar os nomes dos acusados e dos demais envolvidos no
“Crime do Sapatinho” que foram presos pelos policiais civis e militares durante
a operação “Nexus” por meio do cumprimento do mandato judicial de busca e
apreensão, e não foi divulgado nem sequer o nome do presídio e das facções
criminosas que integram as organizações criminosas e aos três núcleos de
suspeitos do envolvimento do crime, sendo que os acusados destes crimes estão
cumprindo pena provisória até o dia do julgamento.
Delegada Drª Amanda Machado (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Que
estão envolvidos no delito que foi cometido durante
o sequestro da gerente do banco Sistema de
Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) que fica situada na Rua Juca
Machado, no Centro, do qual o sequestro durou 5:20 hs. Por volta de 1 hora da
tarde, os sequestradores fugiram do local sem levar um centavo sequer da
agencia bancária. A mulher e a família envolvendo o seu marido e os seus dois
filhos entre o maior de idade e um adolescente que é menor de idade saíram
totalmente ilesos depois de terem passados todos os momentos mais difíceis durante
os momentos de pânico, terror e desespero em suas vidas como reféns nas mãos
destes sequestradores, após terem se evacuado do local e não levaram nada
sequer no momento.
Com
a inclusão do quarto executor evolvido neste delito dentre os dois executores
que foi identificado como Guilherme Henrique Starling Domingos, de 29 anos, que
foi morto com nove perfurações durante o disparo com a arma de fogo em pleno o
homicídio em Vespasiano-Mg que aconteceu na noite de quarta-feira (08/01) na
região metropolitana de Belo Horizonte-Mg. Mesmo antes de sua morte trágica em
Vespasiano, o acusado que era o foragido da justiça já possuía o mandato
judicial em aberto para o cumprimento da prisão temporária, sendo que o crime
ocorrido aconteceu há 6 meses antes de seu falecimento de forma muito trágica.
Totalizando
6 elementos envolvidos que foram acusados por este delito, sendo que dentre os
seis acusados tem um adolescente que é menor de idade também envolvido no
crime, e se encontra detido no centro de internação. Já os mandantes do crime
estavam em prisão de custódia no cumprimento da pena provisória no presídio
Nelson Hungria, em Contagem-Mg, até o dia do julgamento, do qual o presidio da região metropolitana da
capital mineira é de segurança máxima. Com o envolvimento dos agentes
penitenciários do presídio que integram a liderança das facções criminosas de
relevância nacional para financiar as organizações criminosas.
Policiais Civil e Militar buscando soluções nas negociações com os sequestradores (Foto/Heitor Bragança) |
Onde
ficam os bandidos de maior periculosidade que ameaçam e colocam em risco a vida
da sociedade, evitando confrontos e rebeliões com os demais detentos de outras
e demais unidades prisionais. Onde a ordem partiu desta unidade prisional para
efetuar o sequestro da funcionária da agencia bancária e dos seus familiares
através de bilhetes e números de telefones escritos em papeis, exceto celulares
e smartphones através de mensagens pelo Whatsapp, sendo que a operação “Nexus” contou com o total apoio
do Departamento Penitenciário de Minas Gerais e do 36º Batalhão da Polícia
Militar de Vespasiano. “Por quê logicamente nos precisamos envidar os esforços
em várias cidades do interior de Minas Gerais para conseguir a captura desses
seis autos [criminosos]”, disse a delegada.
Durante a entrevista coletiva, Amanda Machado ainda esclareceu que durante a investigação do sequestro ocorrido em Itabira, houve todo o apoio
e o aporte logístico em favor destes 6 criminosos durante a sua estadia na
cidade para cometer o crime de extorsão mediante de sequestro com a gerente do
Sicoob e seus familiares, e demais funcionários da agencia bancária com o total
fornecimento de abrigo seguro de uma casa para fazer todo o planejamento do
crime cometido, e de um sítio que foi invadido e o fornecimento de um veiculo
que foi utilizado durante ação criminosa em pleno aporte logístico no município.
“As investigações elas foram deflagradas logo na data em que a gerente [do Sistema de Cooperativas
de Crédito do Brasil – Sicoob] tentou fazer a retirada bancária para os
criminosos, e graças à atividade de gerenciamento de crises. Os investigadores
conseguiram devolver essa gerente de retirar efetivamente o dinheiro da agencia
bancária. Com isso, a ação dos criminosos resultou frustrada com a libertação
das vitimas pelas margens da BR-381”, explicou a delegada.
População acaompanha o desfecho do sequestro da gerente do Sicoob e dos seus familiares em clima tenso (Foto/Heitor Bragança) |
O sequestro ocorreu por volta das 9:40 horas durante a manhã
de sexta-feira (13) de dezembro do ano passado, após a Polícia Militar (PM) e a
Polícia Civil (PC) terem recebido a denúncia de sequestro da funcionária e de
sua família no exato momento. Onde a gerente saiu de sua própria residência
carregada com as caixas até a agência bancária para abastecer a quantia em
espécie para os bandidos financiar todas as organizações criminosas em Minas
Gerais, sendo que a residência da funcionária fica anexa com o estabelecimento
bancário em que ela trabalha foi cercada pelos militares do 26º Batalhão da
Polícia Militar (26º BPM) dentre os arredores dos acessos da Rua Dona Eleonora
e da Rua Juca Machado sentido Centro e Alto Pereira.
Onde os sequestradores estavam totalmente armados e renderam
todos os funcionários dentro da agência bancária, sendo que a mulher e os
familiares foram vitima do “Crime do Sapatinho” destes criminosos e dos demais comparsas
que estavam envolvidos no sequestro para extorquir a quantia desejada, evitando
com que a mulher e a sua família não sejam mortos no local do crime ocorrido.
Ao fazer toda a vistoria durante toda a averiguação dentro das dependências da
agencia bancária, os policiais não conseguiram localizar nem sequer os acusados
do sequestro para efetuar a prisão em flagrante, sabendo que eles fugiram com a
funcionária e a família tomando todo o rumo ignorado para serem libertados
pelas margens da rodovia da Br-381.
Mesmo sem obter o êxito do valor que seria resgatado e sem
levar nenhum vintém sequer da agência bancária durante o sequestro, os bandidos
tomaram todo o rumo ignorado e deixaram a mulher e a sua família no posto de
combustíveis, em Santa Luzia-Mg, que fica entre as margens da BR-381 sentido a
região metropolitana de Belo Horizonte. “Naquela
oportunidade, a gerente [do banco Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil
–Sicoob] juntamente com os seus familiares tiveram as liberdades restringidas
por autores mediante [do crime de sequestro], e os autores exigiram o pagamento
para a liberação o pagamento de determinada quantia em dinheiro. Na
oportunidade também graças ao pronto-atendimento e eficaz ação das forças
policiais [Civil-PC e Militar –PM] de Itabira [-Mg]. Os autores [do sequestro]
não conseguiram efetivar a consumação do delito e liberaram as vítimas [os
familiares da gerente] pela [nas margens] Br-381”, conckuiu o delegado.