sexta-feira, 13 de junho de 2014

Aluna de Biomedicina é a 1ª estudante da Funcesi a participar do Programa Ciência sem Fronteiras

A aluna do 7º período do curso de Biomedicina da Funcesi Ivy Nayra Nascimento
Gonçalves (Foto/ACOM FUNCESI)
A excelente aluna do 7º período do curso de Biomedicina da Funcesi Ivy Nayra Nascimento Gonçalves, 20 anos, foi contemplada com uma bolsa de estudos do programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, que visa promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. 

Ivy Nayra viaja no dia 18 de junho para um intercâmbio de 15 meses e estudará na Universidade de Montana, em Missoula, nos Estados Unidos, e lá poderá desenvolver na prática tudo aquilo que já aprendeu nas salas de aula da Funcesi. A curiosidade aliada à paixão pelo que faz levou Ivy a se inscrever no programa. “O curso de Biomedicina é muito amplo e eu sempre quis saber como é o curso nos Estados Unidos em relação à pesquisa e isso me motivou a me inscrever no programa para captar esse universo”, disse. 

A futura biomédica recebeu todo o apoio e incentivo do corpo docente e da coordenadora do curso desde o início da inscrição no Programa. “Eles me ajudaram muito, fizeram cartas de recomendações e se interessaram em me ajudar no que era necessário para que eu pudesse avançar nas etapas do programa e comemoraram comigo a aprovação em cada etapa”, declarou a aluna, dizendo –se grata à coordenadora do Curso Professora Istefani Silva pelo apoio e atenção durante o processo de inscrição. 

De acordo com a aluna, o ensino da universidade americana é diferente das instituições universitárias brasileiras. Nos EUA, ela se dedicará à pesquisa, sendo acompanhada por um professor coordenador/tutor, que monitorará o desenvolvimento de suas atividades. “Lá é necessária muita dedicação nos estudos porque os trabalhos serão realizados em casa e discutidos pelo aluno e professor nos encontros na universidade”, explica a aluna. 

Amante de Patologia, Ivy deixa claro que pretende seguir carreira nessa área e que os conhecimentos já adquiridos serão levados em consideração no intercâmbio e seu objetivo é adquirir ainda mais informações que possam contribuir para o seu futuro como biomédica. “A oportunidade de conhecer professores e pesquisadores pode contribuir para que eu entre de cabeça na área de pesquisa, que é meu interesse, aprofundar conhecimentos que favorecem a pesquisa científica e, além disso, aperfeiçoar o meu inglês”, finalizou esperançosa a jovem aluna. 


O Programa Ciência sem fronteiras

A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

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