Os shows de Chico Lobo e convidados – Wilson Dias e a dupla Romano e Rocerí –, Nino Rodrigues e Bruno Caipira, em comemoração aos 12 anos do Museu do Tropeiro, lotaram a praça Doutor Augusto Guerra, em Ipoema, na noite de sábado (25). Segundo cálculo da Polícia Militar, cerca de 1.200 pessoas compareceram ao evento. O prefeito Damon Lázaro de Sena e secretários prestigiaram a festa.
Os catiras, as modas e os ritmos da viola de Chico Lobo envolveram e movimentaram a todos no início da festa. A participação da dupla Romano e Rocerí e logo depois de Wilson Dias – com uma boa presença de palco – deu ainda mais graça ao principal show da noite.
Nascido na região e neto de fazendeiro ipoemense, Nino Rodrigues subiu ao palco agitando o público. Com uma presença marcante, o jovem cantor não deixou o público parar ao interpretar vários cantores e ritmos. No espaço coberto reservado ao show, ninguém ficou parado. Nino Rodrigues conseguiu movimentar a todos e deixar os ipoemenses orgulhosos do seu talento.
Já se aproximava das 2h quando Bruno Caipira subiu ao palco. Engana-se quem pensa que o público estava cansado de tanto dançar. Com sua voz firme e a viola afinadíssima, Bruno Caipira levou a todos para o terceiro tempo de uma grande festa. Mais dança, mais empolgação e, sem dúvida, muita animação.
Com uma organização impecável – inclusive, sem demora na troca das atrações – e artistas que agradaram, o público ficou satisfeito e não queria ir embora. As opiniões foram unânimes: a melhor festa de comemoração do aniversário do Museu do Tropeiro.
Lúcia Eliziário, professora que foi ao distrito com um grupo de amigas, estava deslumbrada: “nunca vim a uma festa em Ipoema, mas esta, com certeza, está sendo a maior motivação para eu voltar em todas. A organização está impecável: barracas bem distribuídas e estruturadas, espaço adequado, policiamento, socorristas, bombeiros atentos aos mínimos detalhes, música de excelente qualidade e, tudo isso, aliado ao aconchego que o lugar proporciona. É uma festa que vou me lembrar para sempre”, disse, sem conseguir parar de se movimentar enquanto Nino Rodrigues se apresentava.
Quem já participou da festa em outros anos, também elogiou: “A Prefeitura deveria repetir este formato todos os anos e separar o show da cavalgada que comemora o aniversário do Museu. Hoje estamos aproveitando mais a festa, pois podemos dançar e transitar por aqui, sem ter que desviar dos cavalos. Parabéns à organização. A Prefeitura acertou muito”, disse Claudionor Fonseca, que estava com um grupo de amigos vindos de Belo Horizonte e Bom Jesus do Amparo.
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