Com
os planos de saúde - 32 Psf´s e Farmácia Popular estão com os dias contados
para acabar! Prefeito acaba com as regalias dos empresários e funcionários da
Vale que retiram os medicamentos sem nenhuma necessidade
Ronaaldo magalhães anuncia o fim da "Farra dos Medicamentos" duarante a coletiva de imprensa (Foto/Acom Pmi) |
Calamidade financeira na saúde decretada por 120 dias (Foto/Reprodução/Divulgação) |
Ronaldo Magalhães ainda esclareceu que
está fazendo todos os devidos ajustes financeiros quando se trata da aquisição
dos medicamentos dos mais variados diversos laboratórios especializados na
fabricação dos medicamentos por meio de processo licitatório, e com a entrega
programada para o abastecimento dos Psf´s e da Farmácia Popular no município. E
ainda o Ronaldo Magalhães afirmou que fez todos os devidos ajustes na Farmácia Popular
que atualmente se encontra instalada na Rua Geraldo Santana dos Santos, 44,
Vila Santa Izabel, onde funcionava a antiga Diretoria
de Tratamento Fora do Domicílio (TFD). E o Ronaldo
Magalhães ainda afirmou que economizou cerca de “R$ 15,9 Mil” dentro do valor
“R$ 17 Mil” mensais que eram pagos na farmácia municipal que era situado na
Avenida João Pinheiro, 750, Centro, que acabou resultando na diferença de “R$ 2,1
Mil” mensais em aluguel na Farmácia Popular que fica em frente a prefeitura.
Sobre
os medicamentos nos Psf´s e Farmácia Popular, Ronaldo Magalhães ainda esclareceu que
faltar poucos medicamentos nas unidades dos Psf´s e Farmácia Popular, em
fevereiro, quando estiver todos os medicamentos abastecidos e expostos nestes
estabelecimentos depois de ter decretado o estado da calamidade financeira na
saúde por 120 dias (quatro meses de vigência) através do decreto que foi publicado
no diário oficial do município (no jornal “Diário de Itabira”), na sexta-feira
(29), após a entrevista coletiva que aconteceu durante a tarde desta terça –
feira (26), da semana passada, em seu gabinete. E o documento ainda formaliza
todos os problemas enfrentados que são relacionados à situação financeira pela
administração municipal para manter serviços ligados ao setor, e especialmente
no Sistema Municipal de Saúde (SMS), que desde o início do ano restringiu
a distribuição de medicamentos nas farmácias populares e até materiais básicos
para atendimentos das Unidades Básicas de Saúde (UBS).
Veja os 10 motivos que levaram à declaração de
calamidade financeira na saúde:
– Limitações financeiras do Município;
-O Município vem arcando com recursos próprios, com
despesas com a Média e Alta Complexidade no setor da saúde municipal;
– O Estado de Minas Gerais não tem repassado os
recursos de sua competência para o setor de saúde do Município;
– Urgência do equilíbrio do equilíbrio da relação
entre a arrecadação e as despesas como um todo e em especial no setor de saúde;
– O Município é habilitado em Gestão Plena do
Sistema Municipal de Saúde e executor de todos os programas criados pelo
Governo Federal e Estadual e que, por isso acaba assumindo mais responsabilidade;
-A Administração Municipal não medirá esforços no
sentido de prover a sociedade com ações, constitucionalmente asseguradas,
respeitada a sua real capacidade financeira, principalmente no setor de saúde;
-Extrema urgência na solução de serviços essenciais
ao Município;
– Obrigatoriedade dos gestores públicos de zelarem
pela predominância dos princípios constitucionais da legalidade,
impessoalidade, publicidade e, sobretudo pela moralidade, eficiência e
efetividade, além da necessidade de zelar pela correta aplicação de recursos
públicos;
– Não dispõe de mais recursos para manutenção
integral dos serviços essenciais de saúde pública;
-Urgência em reestabelecer os serviços de Alta e
Média Complexidade.
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