44º Festival de Inverno - Isso é entropia! “Se tem alguma
coisa que vai acontecer em nossa humanidade a qualquer momento é a confusão”,
disse o Lucas Veríssimo
Lucas Veríssimo e Arthur Corrês ministraram a oficina de Workshop "Felicidade Produtiva" (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Durante o terceiro e ultimo dia oficina de Workshop com o tema “Felicidade Produtiva” que foi ministrado pelo “Mestre Sem Cerimônias”, pedagogo Lucas Verissimo e pelo bioquímico Arthur Corrêa com os mais variados temas e diversos assuntos durante a curta programação do “44º Festival de Inverno de Itabira” na noite desta quarta-feira (25/7). Lucas Verissimo iniciou a oficina de workshop com os movimentos e alongamentos com o corpo para manter todos os participantes muito animados durante a jornada de trabalho de produtividade no Workshop “Felicidade Produtiva”. Ainda o Lucas Verissimo mandou todos os participantes fechar os próprios olhos para sentir as diferenças durante a reação e a percepção da atração do próprio corpo após os alongamentos e os movimentos que foram feitos durante a oficina de workshop, de forma muito produtiva nos conteúdos que foram apresentados durante os três dias de atividades na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA). “Não precisa se julgar se é melhor ou pior não. Mas, é sempre estar diferente e não levou nem 40 segundos. E ai fica na memória para vocês no seu momento de trabalho nas suas coisas, e lembra que para praticar isso não vai atrapalhar os seus fluxos. Mas, para fazer as coisas com o corpo sozinho não é fácil. Então, quem trabalha junto aproveita para lembrar o outro e cruzar os pés”, lembrou.
Biólogo Arthur Corrêa (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Durante o Workshop “Felicidade Produtiva”, Arthur Corrêa
ainda exemplificou todos os meios de comunicação desde o convívio na vida pessoal,
familiar, profissional e na sociedade para a sua facilitação. Para que a gente possa
ter a melhor facilidade de se entender melhor para se comunicar, e ouvir ainda melhor
todos os atores envolvidos com a comunicação cada vez mais durante as
facilitações que foram discutidas e debatidas durante a oficina de Workshop. E
principalmente, no convívio familiar quando você cria o seu próprio filho e
passando toda a educação da melhor forma e da maneira possível para saber “o que
é certo” e “o que é errado” na vida cotidiana em que nós vivemos atualmente na
sociedade. Do qual os nossos próprios pais nos ensinaram desde criança para que
você possa encarar e assumir todos os seus atos cometidos e todas as suas
responsabilidades de frente com a sociedade da maneira correta. Para que você
possa também sair cada vez mais tranquilo, maduro e de bem com a vida. E ensinar
com que as outras pessoas entendam o que é a vida lá fora para que elas fiquem
cada vez mais maduras com a situação em que nós vivemos diante da atual realidade.
Mestre dos Magos é o grande facilitador da comunicação (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Muito alegre, contente, brincalhão, experiente e maduro com o
convívio familiar desde criança à adolescência. Em sua grande curiosidade de
vida pessoal, Arthur Corrêa deu um grande e o maior exemplo sobre a briga com o
seu irmão ainda criança quando a sua Mãe viu a confusão e pegou o cinto para
pra bater nos dois, e ameaçou com o cinto na mão dando ordem para que os dois se
abraçarem para evitar conflitos familiares dentro de casa entre os dois
psicologicamente, e acabou dando certo para evitar novos conflitos dentro da
própria família para não agir violentamente com os seus próprios filhos. Como
dizia o saudoso cantor e compositor Antônio Carlos Jobim (Tom Jobim) na música
“Se todos fossem iguais a você (Tom Jobim/Vinícius de Moraes)”, os pais
seguiriam todos e estes grandes exemplos das famílias na sociedade buscando e
prezando os grandes valores para agregar durante o convívio familiar, e também
buscando e pregando a paz em seu interior, e sempre procurando agir
psicologicamente com os seus filhos sem usar muita brutalidade com eles na
violência evitando de dar o mau exemplo para as outras e demais famílias de
convívio social como a gente vê hoje na sociedade. “Você quer alguma coisa nesse processo. E a gente vem de uma
cultura, e que numa briga de irmãos por exemplo: ‘A Mãe soluciona o conflito
como?’ Na minha casa era assim, os dois irmãos estão brigando, abraça! Ai
pronto, o conflito está solucionado. É obvio que esse conflito não está
solucionado. A intenção da minha Mãe era ter paz! Depois de um dia inteiro de
trabalho, e não era solucionar o conflito. Quando você vai se relacionar com os
conflitos de adultos ou enquanto mais você vai se estar se relacionando com os
conflitos das crianças principalmente, e quer ajudar esses demônios envolver na
inteligência emocional. Pois a facilitação vai te ajudar”, exemplificou.
Lucas Veríssimo, também pegou o gancho com o Arthur Corrêa e
complementou a oficina de Workshop com o tema muito importante e muito
interessante para os participantes durante a palestra motivacional. Para que os
participantes possam sair com a mente mais do que aberta para uma nova visão em
sua vida pessoal, familiar, profissional e social. Dentre estes fatores em que você convive constantemente em seu cotidiano. Como participante dos projetos
que integram ao Programa de Aceleração de Empresas (PAE), Lucas Veríssimo fez
todos comparativos com os erros do exterior com o Brasil, sabendo que os
estrangeiros perceberam que os brasileiros não sabem errar como no exterior
eles erram constantemente que é uma cultura bem considerada diante dos atos
cometidos com os seus próprios erros, e com as maiores possibilidades de
acertar com os seus próprios erros lá fora.
“Geralmente quando vem essas pessoas de fora do país (do
exterior) para ajudar nesses programas, e eles falam uma coisa muito maluca do Brasil:
‘Aqui no Brasil as pessoas não sabem errar e não se permitem errar’. Quando é
na verdade fora o caso de abono é um pouco contrário, e eles já têm na cultura
deles um erro. Tem empresas no exterior que elas dão prêmio em dinheiro pelas piores
ideias do ano. Que são aquelas ideias que acabam dando mais errado. Ainda tem
um evento que a pessoa vai lá (no exterior) e submete todos aqueles negócios, e
elas explicam o que deu errado. O quê que acontece nessa hora? A gente tem um
banco incrível do que não fazer. Isso é muito maravilhoso! Outra coisa que pode
acontecer? As pessoas param de ter medo de errar, e quando elas param de ter
medo de errar. Elas começam a testar mais e testando mais, e ficam muito boa e
muito mais rápido, e economiza os recursos e tem muito mais chances de acertos.
Isso tem muito haver com a facilitação! Quem controla não é facilitador! É
herói! E quer tudo pra ele e não sabe para delegar, e fecha tudo. E todo o processo é com a pessoa, e dominância
total. Qual que é a chance de ficar bom por ser uma cabeça só? Zero! Quando
você traz para a comemoração e a moderação, a coisa muda de figura. E quando a
gente abre uma oportunidade de vocês falarem aqui, e traz coisas muito riquíssimas
que sirvam para todo o mundo, e para nós e pra vocês”, comparou.
Para o Arthur Corrêa e Lucas Verissimo, preparar, sustentar,
aterrissar são os grandes principais fatores dos “arcos do processo” durante a
facilitação em a sua comunicação ao fazer as perguntas na hora e nos momentos
mais certeiros de sua vida, e também para as pessoas certas com boas intenções
na vida. Sendo que a energia, experiência de conteúdo, influência, origem de
conhecimento e participação de grupo é o equalizador principal na melhor maneira
de aprimorar cada vez mais o seu relacionamento durante o convívio pessoal,
familiar e profissional. Para poder permanecer em seu mercado de trabalho
constantemente, e manter o seu raciocínio psicológico na melhor maneira possível
de resolver a questão da grande situação de forma muito inusitada em sua vida
pessoal e profissional principalmente. Sabendo que a liderança de processo ou
facilitação tenha engajamento, diálogo, empatia e confiança naquilo que você
está exercendo profissionalmente ou pessoalmente. “Instruindo”, “Treinando”,
“Coaching & Mentoring”, “Facilitando”, não é considerado facilitação. Mas,
são considerados cursos e treinamentos para capacitação na inserção do
mercado de trabalho.
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