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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Facilitação desde Complicação – “Infelizmente, a gente está cercado de pessoas que não tem o poder de ler a nossa mente, isso dificulta a nossa vida!”, lamentou o Arthur Corrêa

44º Festival de Inverno - Isso é entropia! “Se tem alguma coisa que vai acontecer em nossa humanidade a qualquer momento é a confusão”, disse o Lucas Veríssimo 


Lucas Veríssimo e Arthur Corrês ministraram a oficina de Workshop "Felicidade Produtiva" (Foto/Rodrigo Ferreira)

Durante o terceiro e ultimo dia oficina de Workshop com o tema “Felicidade Produtiva” que foi ministrado pelo “Mestre Sem Cerimônias”, pedagogo Lucas Verissimo e pelo bioquímico Arthur Corrêa com os mais variados temas e diversos assuntos durante a curta programação do “44º Festival de Inverno de Itabira” na noite desta quarta-feira (25/7). Lucas Verissimo iniciou a oficina de workshop com os movimentos e alongamentos com o corpo para manter todos os participantes muito animados durante a jornada de trabalho de produtividade no Workshop “Felicidade Produtiva”. Ainda o Lucas Verissimo mandou todos os participantes fechar os próprios olhos para sentir as diferenças durante a reação e a percepção da atração do próprio corpo após os alongamentos e os movimentos que foram feitos durante a oficina de workshop, de forma muito produtiva nos conteúdos que foram apresentados durante os três dias de atividades na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA). “Não precisa se julgar se é melhor ou pior não. Mas, é sempre estar diferente e não levou nem 40 segundos. E ai fica na memória para vocês no seu momento de trabalho nas suas coisas, e lembra que para praticar isso não vai atrapalhar os seus fluxos. Mas, para fazer as coisas com o corpo sozinho não é fácil. Então, quem trabalha junto aproveita para lembrar o outro e cruzar os pés”, lembrou.         

Biólogo Arthur Corrêa (Foto/Rodrigo Ferreira)
Arthur Correa iniciou a palestra com os temas com os assuntos mais diversos e variados que estão relacionados com a com o tema “Facilitação” onde que envolve a comunicação em todas as intermediações nas negociações diante da eficácia para se comunicar cada vez melhor em seu entendimento durante as discussões sobre o assunto qualquer desde pessoal, familiar, profissional e social. Para que a gente possa ter de usar a ferramenta da comunicação da melhor maneira possível ao falar com as pessoas com muita satisfação e eficácia ao se comunicar um com o outro, e sem ferir os sentimentos destes seres humanos. Ainda evitando usar as palavras de baixo calão como uma arma para não machucar as pessoas com os “Palavrões” que são mais conhecidos popularmente na sociedade em que nós vivemos constantemente. Sabendo que ainda temos que aprender a ouvir as pessoas. Como diz o cantor e compositor “Peninha”, na música “Vou levando a vida (Peninha/Elias Muniz/Luiz Carlos)”: “Saber ouvir é mais saber”.  “O tema é comunicação. Mas, está parecendo que a gente vai aprender a conversar. Na verdade, a comunicação é só para aprender a ouvir. Falar não usar a falar! Que é uma habilidade que a gente de estar aprendendo desde a infância, e a gente que não é de forma muito ensinada (pela própria família e sociedade) é escutar. Ouvir todo mundo aprende. E a gente vai começar com a ‘Facilitação’”, adiantou.   

Durante o Workshop “Felicidade Produtiva”, Arthur Corrêa ainda exemplificou todos os meios de comunicação desde o convívio na vida pessoal, familiar, profissional e na sociedade para a sua facilitação. Para que a gente possa ter a melhor facilidade de se entender melhor para se comunicar, e ouvir ainda melhor todos os atores envolvidos com a comunicação cada vez mais durante as facilitações que foram discutidas e debatidas durante a oficina de Workshop. E principalmente, no convívio familiar quando você cria o seu próprio filho e passando toda a educação da melhor forma e da maneira possível para saber “o que é certo” e “o que é errado” na vida cotidiana em que nós vivemos atualmente na sociedade. Do qual os nossos próprios pais nos ensinaram desde criança para que você possa encarar e assumir todos os seus atos cometidos e todas as suas responsabilidades de frente com a sociedade da maneira correta. Para que você possa também sair cada vez mais tranquilo, maduro e de bem com a vida. E ensinar com que as outras pessoas entendam o que é a vida lá fora para que elas fiquem cada vez mais maduras com a situação em que nós vivemos diante da atual realidade.

Mestre dos Magos é o grande facilitador da comunicação (Foto/Rodrigo Ferreira)
Em comparação com o “Mestre dos Magos” que é o personagem principal do seriado televisivo “Caverna do Dragão”. Arthur Corrêa ainda fez comparações com o “Mestre dos Magos” dizendo que ele é o maior e grande facilitador na comunicação da história em todos os tempos na “Facilitação desde Complicação” durante as intermediações com os seus personagens deste seriado. Sendo que a facilitação através de uma comunicação no convívio familiar é um grande e verdadeiro exemplo quando você vê os seus filhos brigando com a sua irmã ou com o seu irmão desde criança ou adolescente que é uma situação muito constrangedora diante do convívio familiar, e os participantes ainda caíram um pouco na risada ao falar dessa situação. “Facilitação desde complicação para quem conhece. Eu coloquei o ‘Mestre dos Magos’ (no slide) por que ele é o maior facilitador da fantasia. Mas, ele é do mundo real e alguém escreveu a fala dele. O quê que é a facilitação? Facilitação é a arte e a técnica de gerar engajamento, e de fazer com que as pessoas que trabalham com você de se comunicarem melhor, e também as pessoas de sua casa comunicarem melhor com você. Facilitação é antes de tudo uma capacidade de solucionar conflitos. Principalmente, os conflitos de comunicação. Se a gente consegue trazer isso para a nossa comunicação cotidiana, 99% dos planos de comunicação estão totalmente resolvidos. Infelizmente, a gente esta cercado de pessoas que não tem o poder de ler a nossa mente, isso dificulta a nossa vida”, explicou.                 

Muito alegre, contente, brincalhão, experiente e maduro com o convívio familiar desde criança à adolescência. Em sua grande curiosidade de vida pessoal, Arthur Corrêa deu um grande e o maior exemplo sobre a briga com o seu irmão ainda criança quando a sua Mãe viu a confusão e pegou o cinto para pra bater nos dois, e ameaçou com o cinto na mão dando ordem para que os dois se abraçarem para evitar conflitos familiares dentro de casa entre os dois psicologicamente, e acabou dando certo para evitar novos conflitos dentro da própria família para não agir violentamente com os seus próprios filhos. Como dizia o saudoso cantor e compositor Antônio Carlos Jobim (Tom Jobim) na música “Se todos fossem iguais a você (Tom Jobim/Vinícius de Moraes)”, os pais seguiriam todos e estes grandes exemplos das famílias na sociedade buscando e prezando os grandes valores para agregar durante o convívio familiar, e também buscando e pregando a paz em seu interior, e sempre procurando agir psicologicamente com os seus filhos sem usar muita brutalidade com eles na violência evitando de dar o mau exemplo para as outras e demais famílias de convívio social como a gente vê hoje na sociedade. “Você quer alguma coisa nesse processo. E a gente vem de uma cultura, e que numa briga de irmãos por exemplo: ‘A Mãe soluciona o conflito como?’ Na minha casa era assim, os dois irmãos estão brigando, abraça! Ai pronto, o conflito está solucionado. É obvio que esse conflito não está solucionado. A intenção da minha Mãe era ter paz! Depois de um dia inteiro de trabalho, e não era solucionar o conflito. Quando você vai se relacionar com os conflitos de adultos ou enquanto mais você vai se estar se relacionando com os conflitos das crianças principalmente, e quer ajudar esses demônios envolver na inteligência emocional. Pois a facilitação vai te ajudar”, exemplificou.

Lucas Veríssimo, também pegou o gancho com o Arthur Corrêa e complementou a oficina de Workshop com o tema muito importante e muito interessante para os participantes durante a palestra motivacional. Para que os participantes possam sair com a mente mais do que aberta para uma nova visão em sua vida pessoal, familiar, profissional e social. Dentre estes fatores em que você convive constantemente em seu cotidiano. Como participante dos projetos que integram ao Programa de Aceleração de Empresas (PAE), Lucas Veríssimo fez todos comparativos com os erros do exterior com o Brasil, sabendo que os estrangeiros perceberam que os brasileiros não sabem errar como no exterior eles erram constantemente que é uma cultura bem considerada diante dos atos cometidos com os seus próprios erros, e com as maiores possibilidades de acertar com os seus próprios erros lá fora. 

“Geralmente quando vem essas pessoas de fora do país (do exterior) para ajudar nesses programas, e eles falam uma coisa muito maluca do Brasil: ‘Aqui no Brasil as pessoas não sabem errar e não se permitem errar’. Quando é na verdade fora o caso de abono é um pouco contrário, e eles já têm na cultura deles um erro. Tem empresas no exterior que elas dão prêmio em dinheiro pelas piores ideias do ano. Que são aquelas ideias que acabam dando mais errado. Ainda tem um evento que a pessoa vai lá (no exterior) e submete todos aqueles negócios, e elas explicam o que deu errado. O quê que acontece nessa hora? A gente tem um banco incrível do que não fazer. Isso é muito maravilhoso! Outra coisa que pode acontecer? As pessoas param de ter medo de errar, e quando elas param de ter medo de errar. Elas começam a testar mais e testando mais, e ficam muito boa e muito mais rápido, e economiza os recursos e tem muito mais chances de acertos. Isso tem muito haver com a facilitação! Quem controla não é facilitador! É herói! E quer tudo pra ele e não sabe para delegar, e fecha tudo.  E todo o processo é com a pessoa, e dominância total. Qual que é a chance de ficar bom por ser uma cabeça só? Zero! Quando você traz para a comemoração e a moderação, a coisa muda de figura. E quando a gente abre uma oportunidade de vocês falarem aqui, e traz coisas muito riquíssimas que sirvam para todo o mundo, e para nós e pra vocês”, comparou.                 

Para o Arthur Corrêa e Lucas Verissimo, preparar, sustentar, aterrissar são os grandes principais fatores dos “arcos do processo” durante a facilitação em a sua comunicação ao fazer as perguntas na hora e nos momentos mais certeiros de sua vida, e também para as pessoas certas com boas intenções na vida. Sendo que a energia, experiência de conteúdo, influência, origem de conhecimento e participação de grupo é o equalizador principal na melhor maneira de aprimorar cada vez mais o seu relacionamento durante o convívio pessoal, familiar e profissional. Para poder permanecer em seu mercado de trabalho constantemente, e manter o seu raciocínio psicológico na melhor maneira possível de resolver a questão da grande situação de forma muito inusitada em sua vida pessoal e profissional principalmente. Sabendo que a liderança de processo ou facilitação tenha engajamento, diálogo, empatia e confiança naquilo que você está exercendo profissionalmente ou pessoalmente. “Instruindo”, “Treinando”, “Coaching & Mentoring”, “Facilitando”, não é considerado facilitação. Mas, são considerados cursos e treinamentos para capacitação na inserção do mercado de trabalho.  

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