Após
12 dias - Auditores-fiscais do trabalho estão liberando os empregados para as
atividades parcialmente
Itabira/Mg
- Durante a interdição histórica da base
da Vale (S/A) que integra os três complexos das minas; Cauê, Conceição e
Periquito. Com exclusividade, A Voz de
Itabira acompanhou bem de perto todas as situações inusitadas durante todas
as paralizações da mineradora e das empresas terceirizadas que são as
contratadas da mineradora desde que foi interditado na sexta-feira (05), após
as últimas atividades antes de serem encerradas por 12 dias devido à pandemia
dos sintomas do coronavírus (Covid-19), sendo que no sábado (06) a produção e
as atividades minerárias paralisaram totalmente em todas as dependências
administrativas e setoriais que se encontram instaladas dentro das áreas
operacionais da Vale por determinação judicial. Onde a empresa “Unimar
Transportes Ltda/Vix Logistica S/A”, do grupo Viação “Águia Branca”, de
Coltina-Es, que presta serviços de transporte interno a mineradora, e também a
empresa “Serra Verde Transportes Ltda”, de Itabirito-Mg, que presta serviços de
transporte coletivo interno e externo para a mineradora, e demais empresas
contratadas diretas e prestadoras de serviços da Vale ficaram totalmente
impedidos de circular dentro da área operacional da mineradora por 12 dias. Com
a inclusão da paralização das usinas e dos caminhões fora de estrada que
despeja o minério dentro dos vagões de minério que são puxadas diariamente 24
horas pelas locomotivas constantemente durante as travessias pela linha férrea.
De forma parcial, usinas da Mina Cauê ficaram
paralizadas por 12 dias, e teve a antecipação
de 1 dia para fazer reparos (Foto/Rodrigo Ferreira)
|
Principalmente, as obras do “minério a seco” que integram a 2ª
etapa do “Projeto de Capital” nas adequações da usina da Mina Cauê também não
ficou de fora dessa questão, do qua estão sendo feitas as obras da construção
da filtragem que vai controlar todo o rejeito de minério que serão secados para
evitar o total rompimento da cava da Mina Cauê que não tem mais nenhum minério sequer
para ser explorado, sendo que estas obras da construção da filtragem do minério
a seco estão sendo desempenhadas pela empresa “A. Madeira Indústria e Comércio
Ltda”, de Serra-Es, sendo que a “Construtora Vale Verde” também está incluído
nas obras do minério a seco dentro da 2ª etapa deste projeto na área
operacional da mineradora, do qual a empresa obtém o canteiro de obras no local.
Onde os caminhões fora de estrada vão somente com a acessibilidade até a cava
da Mina Cauê que foi totalmente cercado pelas rampas dos barrancos que foram
construídas durante a terraplanagem que foram feitas pelas empresas
terceirizadas da mineradora. Que ficou instalada por mais de décadas o mais
famoso canteiro de obras da empresa “Convap Engenharia e Construções”,
de Vespasiano-Mg, da qual a empresa era construtora e montadora dos caminhões fora
de estrada no complexo da Mina Cauê. Na época em que a Companhia Vale do Rio
Doce S/A (CVRD) era ainda a empresa estatal desde o governo do ex-presidente da
república (1930-1945) Getúlio Dornelles Vargas “In Memoriam”
(PTB), hoje, denominado “Vale S/A”, da qual a empresa se encontra
privatizada desde 1997 pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), de Volta
Redonda-RJ, durante o governo do ex-presidente da república
(1995-1998/1999-2002) Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Na antecipação dos 12 dias em plena manha desta terça-feira
(16), os auditores-fiscais do ministério público do trabalho deram somente a
liberação parcial do retorno das atividades para a empresa “Serra Verde” para atender
os setores administrativos durante a circulação do transporte interno e externo
dos empregados da Vale e demais empresas contratadas da mineradora pelas ruas
do município neste momento. Desde que foi decretado o “Termo de Interdição”
pelos auditores-fiscais do trabalho, as vans e os ônibus das empresas contratadas
e subcontratadas da mineradora ainda estão proibidos de circular durante o
transporte dos funcionários das empresas contratadas da Vale dentro da área
operacional da Vale, sendo que somente os carros que são considerados os
veículos de menor porte poderão circular dentro das áreas operacionais para acessar
alguns setores administrativos das empresas terceirizadas e fazer as trocas de
turnos durante a retirada dos vigias que são também das empresas terceirizadas,
e dos vigilantes e bombeiros patrimoniais que são as contratadas diretas da
Vale até que a ordem judicial seja restabelecida no local até o momento.
Somente as vans da empresa “Unimar/Vix” e das demais empresas
contratadas da mineradora ainda estão impedidas de circular dentro das áreas
operacionais da Vale neste momento, sendo que somente os funcionários das
empresas “Mip Engenharia S/A” e “Combrás Engenharia Ltda”, de Belo Horizonte-Mg,
estão fazendo a manutenção e limpeza nas áreas operacionais da mineradora
durante a antecipação do prazo do vencimento do “Termo de Interdição”, antes da
mineradora entrar com o pedido do “Termo de Desinterdição” no momento. Já na
quarta-feira (17), após vencer o prazo do “Termo de Interdição”, a Vale entrou com o “Termo de
Desinterdição” que foi concedido pela Superintendência Regional do Trabalho e
Emprego de Minas Gerais (SRTE/MG) por volta das 16 horas devido ao cumprimento
das ações que foram solicitadas pelos auditores-fiscais do trabalho durante a
sua interdição de 12 dias, sendo que a mineradora requereu uma nova inspeção
dentro da área operacional da mineradora que ainda não foram totalmente
liberados.
Em cumprimento por determinação judicial, colaboradores das
empresas cotratadas da mineradora participam de capacitação
do uso das máscaras de 2 em 2 horas (Foto/Rodrigo Ferreira)
|
Durante
a tarde desta quinta-feira (18) após 12 dias de interdição, os vigilantes
patrimoniais da mineradora pela empresa “SegurPro” compareceram no canteiro de
obras da empresa “A. Madeira” e das demais contratadas da Vale por volta das 11
hs da manhã e questionaram se os vigias da empresa “A. Madeira” fizeram o
teste-rápido do Covid-19 na segunda-quinzena, sendo que os demais empregados da
mineradora fizeram os testes-rápidos no principio deste mês, antes dos
auditores-fiscais do trabalho entrar com o “Termo de Interdição” por 12 dias.
Após a averiguação dos crachás de acesso que são expedidos para as empresas
terceirizadas que são as contratadas mineradoras, após 12 dias de interdição por
determinação judicial em pleno primeiro dia de jornada de trabalho para a
retomada das atividades profissionais dentro da área operacional da mineradora.
Os
vigilantes patrimoniais receberam todas as ordens dos gestores de contratos da
Vale em última hora por volta das 12:45 hs para dar todo o “toque de recolher” nos empregados das
empresas terceirizadas da mineradora enquanto não refazer o novo teste-rápido
do Covid-19, evitando futuras contaminações dentro da área operacional da
mineradora. Os empregados das empresas contratadas da mineradora foram
conduzidos pelos vigilantes patrimoniais até a portaria das minas; Cauê,
Periquito e Conceição; e até a os motoristas da empresa “Serra Verde” tiveram
que deslocar os ônibus da rodoviária da Mina Cauê para o estacionamento pelas
laterais (entre a direita esquerda) cerceando todas as saídas que dão acesso
aos estacionamentos da Mina Cauê, e quanto aos estacionamentos das minas;
Periquito e Conceição; neste instante quando se trata da pandemia do Covid-19.
Onde os empregados foram acolhidos e conduzidos por suas empresas terceirizadas
da mineradora ficaram permanente no canteiro externo ate o comprimento do
horário de serviço.
Colaboradores das empresas contratadas da mineradora confirmam a capcitação do uso das mascaras e do novo teste-rápido do Covid-19 que será refeito pela frente (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Tabela da troca das máscaras que foi determinada pela Vale para as demais empresas contratadas e subcontratadas da mineradora (Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira) |
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