Mentirosa
e irresponsável - Advogado desmente a “Js Turismo” e a filha dos proprietários da
“Localima Turismo” passa mal durante as oitivas
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Delegado Paulo Tavares concede a coletiva de imprensa e esclareceu que filha dos proprietários da Localima Turismo sofreu o mal-estar durante o interrogatórios nas oitivas do acidente da Ponte Torta, da Br-381 (Foto/Hrivelton Brás/Jornal 'A Notícia') |
João
Monlevade/Mg – Durante as oitivas com os representantes da empresa Localima
Turismo e com o motorista da própria empresa envolvida no acidente no Km 350,
da Br-381, na “Ponte Torta” durante a tarde desta sexta-feira (04/12) que dá
acesso aos municípios da região entre João Monlevade e Rio Piracicaba-Mg,
Alvinópolis-Mg, Dom Silvério-Mg até Ipatinga-Mg que integra a região do Vale do
Aço. O advogado Dr. Flaviano Carvalho e a filha dos proprietários da “Localima
Turismo” compareceram por volta das
13:00 horas da tarde desta segunda-feira (07/12) ,do ano passado. “A empresa
‘Js [Turismo] se omitiu de prestar socorro para as famílias”, resumiu o
advogado.
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Representante da Localima Turismo Flaviano Carvalho (Foto/Bell Silva/O Popular JM) |
Após
as oitivas com a filha dos responsáveis da “Localima Turismo”, o Flaviano
Carvalho conversou com a imprensa e esclareceu que a empresa atualmente mantém
o contrato do arrendamento do ônibus placa “DTD-7253 (AL)” com a empresa Js
Turismo por dois anos de validade, e com a inclusão as passagens que são
emitidas pela própria “Js Turismo” durante o embarque e desembarque dos
passageiros em seus devidos destinos de origem. O advogado ainda apresentou
todas as devidas documentações detalhadas com as clausulas do contrato entre a “Localima
Turismo” e a “Js Turismo” referente ao arrendamento do ônibus para a prestação
de serviços de transporte fretado, sendo que o Flaviano Carvalho desmentiu a
nota que foi emitida pela “Js Turismo” a imprensa no dia do acidente ocorrido
na “Ponte Torta”.
Mesmo
com a falha mecânica provocada durante o acidente em Monlevade, Flaviano
Carvalho ainda afirmou que os ônibus de transporte da “Localima Turismo”
tiveram a vistoria da Agencia Nacional de Transporte Terrestre (ANTT)
revalidada em outubro do ano passado, do qual a vistoria terá a validade por um
ano, e também com a inclusão do seguro de vida que são pagos mensalmente caso
ocorra acidentes de transito durante o embarque e o desembarque de passageiros.
Os documentos que comprovam toda a legalidade do ônibus pertencente a “Localima
Turismo” foram anexados ao inquérito policial.
“A empresa ‘Localima [Turismo] como eu falei, ele é apenas uma locação,
e ela não faz transporte clandestino. O ônibus estava regular como comprova o
contrato [locação e arrendamento], e a empresa ‘Js [Turismo’] que tem o poder e
o direito de trafegar essa linha. Então, esse ônibus era arrendado a essa
empresa [...] Só o motorista que vai poder explicar se foi uma falha humana.
Mas, acreditamos que foi uma imprudência do motorista”, desmentiu o
advogado.
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Delegado Paulo Tavares (Foto/Cíntia Araújo) |
Já na coletiva de
imprensa pós-oitivas, o delegado titular da 4ª Delegacia Regional
de Polícia Civil (DRPC), de João Monlevade, Dr. Paulo Tavares
Neto afirmou que foi feita as oitivas com a filha dos proprietários da “Localima
Turismo”, da qual a empresa de locação de transporte fretado é administrada pela
própria família entre os pais e irmãos, sendo que a filha dos proprietários da “Localima Turismo” está começando a exercer as suas funções administrativas dentro
da empresa pela primeira vez, e ela ainda afirmou que não conhece todos os
departamentos que integra toda a hierarquia da empresa.
Sabendo que a filha dos
proprietários da “Localima Turismo” é funcionária pela primeira vez e não tem o
devido total conhecimento estrutural e administrativo da empresa da própria família. Até que a
ordem seja reestabelecida para colocar a empresa em ordem em seu devido lugar
para seguir as linhas e as diretrizes diante das frentes de trabalho durante o
atendimento aos clientes, e perante as politicas de trabalho que envolve a
empresa neste segmento de transporte fretado neste momento.
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Filha dos proprietários da Localima Turismo (Foto/Kátia Passos/O Popular Jm) |
De
acordo com o Paulo Tavares, ele afirmou a que a filha dos proprietários da “Localima
Turismo” confirmou a chegada dos seus pais a Belo Horizonte-Mg para prestar a
total assistência aos parentes e familiares das vítimas do acidente ocorrido
durante tragédia em Monlevade, na “Ponte Torta”, do qual os proprietários da empresa
de transporte fretado que são os seus pais biológicos responsáveis por esta
terrível tragédia catastrófica que culminou 19 mortes fatais pelas margens do
Km 350, da Br-381, na “Ponte Torta”, de Monlevade. “Para que fosse prestado o
auxilio em todas as providências com relação às vitimas e o traslado dos
corpos, e apesar de que nós sabemos que isso foi feito através do empenho entre
o governo do estado [de Minas Gerais e de Alagoas] através da Força Aérea
Brasileira [-FAB]. Mas, eles estavam aqui [em João Monlevade-Mg]. Segundo, ela
mesmo inclusive esteve com as vitimas no [Instituto de Médico Legal -] Iml para
que pudesse prestar esse auxilio as vítimas desse acidente”, confirmou o
delegado.
Durante
o depoimento da filha dos proprietários da “Localima Turismo”, Paulo Tavares
ainda esclareceu que a filha dos proprietários da empresa alegou que não
conhece totalmente os trâmites das estruturas hierárquicas da empresa que são
administradas atualmente por seus pais e irmãos, devido ao motivo de ser nova
na empresa que são pertencentes aos seus pais que administram ao longo dos anos
desde a sua fundação. Paulo Tavares ainda esclareceu que a filha dos
proprietários da “Localima Turismo” teve um mal estar durante o interrogatório
em seu depoimento por não ter o total e o devido conhecimento sobre a empresa
na qual ela trabalha recentemente, e também por ser nova na empresa que são
administradas atualmente por seus próprios pais e irmãos. Atualmente a empresa
está registrada e nome da Mãe e são administradas pela própria família no
momento.
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A filha dos proprietários da Localima Turismo entra e sai pela porta da frente sem falar com a imprensa (Foto/Rodrigo Ferreira) |
A
filha dos proprietários da “Localima Turismo” sofreu o mal-estar durante o
interrogatório em seu depoimento, e foi atendida de imediato por um médico da
Polícia Civil (PC). “Sem maiores consequências, e nós resolvemos encerrar o
depoimento dela naquele momento até por quê ela não trazia muitas qualidades no
depoimento que pudesse ser usado como elemento probatório. Então, assim
esperamos na semana que vem a vinda do Pai e da Mãe dela para que agora eles
possam se esclarecer determinadas situações”, esclareceu o delegado.
Questionado
sobre a vinda da filha dos proprietários da “Localima Turismo” por não ser a
representante legitima desta conceituada empresa de transporte fretado, Paulo
Tavares esclareceu que ela veio em nome dos pais que são os verdadeiros proprietários
desta conceituada empresa, e veio somente para prestar todas as devidas
assistências as vitimas do acidente da “Ponte Torta” que ocorreu nas margens da
Br-381, de Monlevade. “Ela veio em nome da Mãe e do Pai que são os donos da
empresa [‘Localima Turismo’] pra prestar o auxílio às vítimas, e foi procurada
por nós e ela resolveu a vir e prestar o depoimento. Segundo ela, não tem gerência
na empresa e ela não sabe os detalhes de como que funciona a empresa. Nós
perguntamos varias situações e ela não sobe responder, e durante esse depoimento
por questões emocionais ela passou mal”, explicou o delegado.
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Representantes dos órgãos de imprensa local, regional e nacional estiveram presentes para acompanhar e caso e aguardar todas as informações que foram repassadas pelo Paulo Tavares durante a coletiva de imprensa pós-oitivas (Foto/Rodrigo Ferreira) |
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