Sobre
o edital - UniFuncesi anuncia 66 vagas anuais
para o vestibular do curso de medicina na universidade
Itabira/Mg – Durante a coletiva de imprensa desta terça-feira (23), a reitora do Centro Universitário da Fundação Comunitária do Ensino Superior de Itabira (Funcesi), Flávia Martins Guerra Pantuza esclareceu sobre o processo da implantação do curso de medicina que ocorreu nos dias 08,09 e 10 maio do ano passado que se completou há um ano, sendo que haverá o vestibular para concorrer 66 vagas anuais para prestar o curso superior em medicina na UniFuncesi. Ainda sabendo que o saudoso bispo emérito da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, ex-presidente (1993/1994) da Funcesi, Dom Mário Teixeira Gurgel “In Memoriam” dizia que a educação seria a fonte semeadora no futuro, sendo que o tão sonhado curso de medicina se tornou uma grande e verdadeira realidade na instituição de ensino educacional, após a aprovação do Ministério da Educação (MEC) por meio do Diário Oficial da União (DOU).
Flávia Pantuza fala sobre o processo de aprovação do Mnistério da Educação durante a coletiva de imprensa (Foto/Heitor Bragança) |
Flávia
Pantuza ainda esclareceu que teve que fazer as obras nas instalações da
UniFuncesi, para poder receber todas as estruturas nas instalações do curso de
medicina, em todas as dependências da instituição de ensino educacional no ano
passado. Para que possa receber as visitas das equipes de avaliadores do
Ministério da Educação durante a reunião que ocorreu na UniFuncesi que durou
três dias em maio do ano passado. “Para
ocorrer uma visita [dos avaliadores do Ministério da Educação –Mec] em maio do
ano passado, nós tivemos que fazer as obras, e
em ter o material dos dois primeiros anos prontos. Então, tudo isso já
estava pronto no mês de maio foram feitos investimentos necessários, e temos
plenas condições de começar se for preciso hoje deste curso. E com a atualidade
com nota máxima, então foi esse investimento”, explicou a reitora.
Maurício Guimarães fala sobre os investimentos em curso de medicina (Foto/Heitor Bragança) |
De
acordo com o Mauricio Guimarães, ele ainda afirmou na coletiva de imprensa que
foram feitos diversos estudos, e foi ouvindo e tomando todas as opiniões dos
demais colaboradores e funcionários mais experientes do mais alto gabarito da
UniFuncesi há mais de décadas. Para que a instituição possa fazer todas as
aquisições dos equipamentos para as instalações do curso de medicina que terá
66 vagas anuais na instituição, de forma correta e eficaz. “Nós fomos
escutando, são vários equipamentos em que a gente precisa estar adquirindo, e
alguns eles muito caros já adquirimos e troquei nos primeiros anos. E temos um
projeção, sabe a gente mais precisa de fazer uma atualização para que a gente
tenha em concreto. O que eu quero dizer que nós já temos condições e estamos
doutorados e preparados para poder fazer todo o investimento que for necessário
para que o curso [de medicina] possa funcionar, e esses investimentos também
dependia do número de vagas. Então, como nós temos 66 vagas anuais como foi
dito, e temos que fazer todo o investimento em relação as 66 vagas, se fosse 30
vagas seria um tipo de investimento, se fosse um número maior que é 66 vagas e
seria um outro tipo de investimento. Mas, todos eles já estão estruturados e o
que a gente precisa, e já temos como buscar esses recursos”, esclareceu o
presidente.
Flávia Pantuza e Maurício Guimarães falam das contratações dos professores para ministrar o curso de medicina em diversas matérias (Foto/Heitor Bragança) |
Sobre
a estimativa de quantidades de alunos e estudantes de curso de medicina em
diversos municípios que poderão se inscrever no curso de medicina na microrregião.
Maurício Guimarães e Flávia Pantuza afirmaram que todos for aprovados no
vestibular, será divulgados as quantidades de alunos participantes que se
inscreveram no curso de medicina pós-aprovação no vestibular da UniFuncesi no
momento. “A medicina, o curso da natureza da alta concorrência, ela é comum que
ela traga pessoas de muito longe. Então, isso é a característica e isso ocorrem
em outros cursos [superiores] de outros municípios, então vem normalmente de
outros estados e vem a luz muito distante, é difícil prevê quando serão
aprovados no vestibular para essa primeira entrave. Vai certamente aos alunos
de outros municípios, de outros estados, e de Itabira e outras regiões”, destacou
a reitora.
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