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terça-feira, 9 de abril de 2019

16º Aniversário do Museu do Tropeiro - Com a casa cheia! "Temos que agradecer à comunidade de Ipoema toda a dedicação que tem pelo museu", defendeu o Ronaldo Magalhães

Prefeito Ronaldo Magalhães homenageia as Lavadeiras de Ipoema (Foto/Acom Ita)
Como manda a tradição, o 16º aniversário do Museu do Tropeiro reuniu milhares de pessoas e movimentou Ipoema durante a tarde ensolarada deste sábado (6), 17 comitivas receberam a bênção de Nossa Senhora da Aparecida.

Cavaleiros tiveram um percurso extenso para a chegar a Ipoema
 (Foto/Acom Ita)
Cerca de "1,5 Mil" cavaleiros chegaram ao Museu do Tropeiro por volta das 17 horas. Onde o padre Francisco Guerra, as Lavadeiras de Ipoema, o prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) e outras demais autoridades aguardavam para o início da cerimônia, que começou homenageando um dos tropeiros mais antigos da região, Onelvino Coelho, falecido no último mês, aos 96 anos de idade.

“Hoje estamos lembrando do senhor Onelvino [Coelho], tropeiro durante muitos anos, que valorizou esse trabalho, essa profissão e, acima de tudo, sempre buscou contar as histórias e realizações do tropeirismo nessa região. Certamente, ele foi muito importante para manter a cultura e história de Ipoema”, homenageou o prefeito Ronaldo Magalhães.

Também em seu discurso, Ronaldo Magalhães ressaltou sua gratidão pelos moradores do distrito. “É muito importante reforçar que a comunidade de Ipoema abraça esse projeto em nome de Itabira. Se não fosse vocês, que cuidam, divulgam e valorizam essa realização, que é mais que uma obra, o museu não seria essa capacidade que é divulgada para o Brasil inteiro. Temos que agradecer à comunidade de Ipoema toda a dedicação que tem pelo museu”, salientou.

Em seguida, show de Roanne e Augusto, apresentações dos Estaladores de Chicotes, Lavadeiras de Ipoema e da Orquestra de Viola Sementinha de Itabira celebraram os 16 anos do museu. A festa continuou com o show de Rondinele Viola e Glauciano e foi encerrada por Bruno Bahia e Rock Sanfoneiro.


Economia

Por meio da cultura tropeira, Ipoema se desenvolveu economicamente. Segundo Ronaldo Magalhães, o distrito tem duas histórias, “uma antes e outra depois do museu. Hoje, recebemos turistas de várias partes do país e do mundo. Ipoema tem várias pousadas e restaurantes sempre bem ocupados, gerando emprego, renda e fixando a população local na região, inclusive as pessoas que vivem nas localidades rurais do distrito”, avaliou o Ronaldo Magalhães.

Para o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Cultura, Tecnologia, Inovação e Turismo (SMDECTIT) José Don Carlos Alves, Ipoema traduz o trabalho que é desenvolvido há muito tempo. “Além das belezas naturais, todo o trabalho realizado com o tropeirismo deu visibilidade ao distrito, trouxe investimentos, inseriu Itabira na rota do turismo mineiro e consequentemente houve uma melhoria socioeconômica”, destacou. 

Já o líder de governo, vereador Neidson Dias Freitas (PP), ele afirmou que o turismo é um dos principais meios de arrecadação. “É muito importante ressaltar a força dos nossos distritos. Ipoema é, sem dúvida, um fomentador da economia da nossa cidade. As pousadas estão lotadas, o distrito está cheio e o turismo é importantíssimo meio de arrecadar recursos. Claro que isso é reflexo de um evento bem planejado e organizado”, concluiu o parlamentar. 



Evento 

A festa começou na sexta-feira (5), em Santa Bárbara, com a bênção e saída dos cavaleiros rumo a Ipoema. As comitivas passaram por Bom Jesus do Amparo, Taquaraçu de Minas, foram abençoadas e, finalmente, partiram para a comemoração do aniversário do Museu do Tropeiro. Em cada uma dessas cidades, os cavaleiros foram recepcionados pela população. 

Esse ano, com o objetivo de prevenir acidentes e manter a festa organizada, a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI) disponibilizou, além dos agentes de trânsito, seguranças particulares durante todo o evento. A Polícia Militar (PM)fiscalizou ainda todas as estradas de acesso ao distrito.

Evitando o “Mar de Lamas” após o rompimento em Brumadinho - Protestos, revoltas e xingamentos contra a Vale! Moradores querem que a mineradora esvazie todo o rejeito de minério das barragens

Ao serem incomodados com o alarme falso do PAEBM – Dinheiro não aceita desaforo! Moradores vão processar a Vale por danos morais

Moradores em massa compareceream a reunião transtornados com  o alrme falso da mineradora (Foto/Rodrigo Ferreira) 

Durante a reunião do “Comitê Popular dos Atingidos Pela Mineração” desta segunda-feira (01) no auditório da igreja Nossa Senhora de Conceição Aparecida, do João XXIII, onde os moradores fizeram de uma reunião de um verdadeiro debate contra a Vale S/A de forma muito produtiva mesmo com muitas revoltas e insultos contra a mineradora, após o acionamento errôneo das sirenes do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM) que obrigaram os moradores que moram próximos das 32 barragens de água e de rejeito de minério ao saírem das suas casas pelas Zonas de Auto Salvamento (ZAS) para os pontos de encontros que foram demarcados pela própria mineradora. Sendo que a reunião do “Comitê Popular da Mineração” foi alvo de muitos protestos e xingamentos, e muitas revoltas por parte dos moradores dos bairros próximos e adjacentes do João XXIII. Onde todos os moradores compareceram em massa para poder reclamar e se protestar contra a mineradora sobre a falta de respeito com os moradores que tiveram que se evacuar das suas cassas e residências com o destino aos pontos de encontro, e sem ter nenhuma precisão sequer no momento.

Moradores protestaram e xingaram a mineradora (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Ainda os moradores que se manifestaram durante a abertura do “seu nome e seu bairro” durante a reunião também foram aplaudidos pelos companheiros e pelos líderes comunitários com salvas de palmas ao demonstrar toda a sua revolta e a sua indignação ao descarregar toda a sua ira contra a mineradora que causou este enorme desrespeito gravíssimo com os moradores. Sendo do que a Vale cometeu erroneamente ao acionar as sirenes do Paebm que colocou todos os moradores em momentos de “pânico e desespero” por terem deixado todas as suas casas e residências, de forma muito constrangedora. Ainda os moradores do “Ribeira de Cima, Campestre, Rio de Peixe, Centro Gabiroba, Santa Ruth, João XXIII, Bela Vista, Bethânia, Pará, Machado, Fênix, Abóboras, Bálsamos, Conceição (de Baixo), Praia, Belvedere e Hamilton” ficaram totalmente transtornados e revoltados com esta situação em que a Vale cometeu erroneamente com os disparos das sirenes, de forma muito gravíssima, com os moradores que estavam cansados das suas rotinas em plena jornada de trabalho. O morador da Ribeira de Cima da Ribeira de Cima, “Eu ouvi dizer também que as sirenes depois que a sirene tocou. Muita gente já processou a Vale pelo susto que tomou, e as sirenes estão todas desligadas. Se as barragens estourar lá; ‘vai morrer todo mundo sem as sirenes serem acionadas’. Por que eu ouvi falar que as sirenes estão todas desligadas por causa das pessoas que ficaram muito assustadas e processaram a Vale”, disparou.

A moradora da Ribeira de Cima, “Eu gostaria de saber o porquê no dia em que a defesa civil [do município] passou no nosso bairro. Ela a simplesmente me alegou que a Ribeira de Cima faz parte do Belvedere. Mas não faz, Belvedere e um e Ribeira de Cima é outro. E a Ribeira de Cima não consta no mapa da barragem. Como que não consta sendo que a Ribeira de Cima está debaixo da barragem? Qual a providência que vocês vão tomar com a gente? Idoso saiu de casa, gente acamada saíram de casa, crianças estão todos colocando como vitimas todas dobradas. Qual que a solução que vocês tem para nós? Nós estamos correndo o risco, a prioridade é o quê? O que vocês devem fazer pra gente? Vocês devem é indenizar, e não é esperar acontecer para acreditar que o resto das pessoas vai ser assaltada não. Acorda!”, alertou. Mais uma moradora do Ribeira de Cima que é professora da rede de ensino municipal, “Estou em busca também de informações. Como a gente somos formadoras [es] de opinião. Não só os vizinhos. Mas, os próprios alunos com crianças pequenas nas escolas, todos os dias eles tocam esse assunto comigo. Então, e esse objetivo eu tenho que confortar. É claro que é assim; ‘eu falo algumas coisas com ele [com os meus alunos] eu não posso falar muita coisa’. Por que eu não tenho muitas informações mesmo.  Eu espero que [a população] não sejam indenizados não. Eu espero que sejam tomadas [todas] as providencias mesmo pra que mesmo nem precisa de indenizar ninguém. Pra que não hajam mortes e mais desabamentos. Mais essa questão dessa tortura em que  a gente está vivendo [realmente] mesmo. Eu estou aqui é para buscar as soluções de problemas”, preocupou.

Ainda a moradora da Ribeira de Cima, “Eu já não quero [mais] a resposta da Vale [S/A] não. Por quê a voz da Vale, ela pra mim não vale nada mais. Por quê ela tem dinheiro para comprar papel e para comprar [todas] as dignidades das pessoas, eu quero é ação. Eu quero que ela faça alguma coisa ou esvazie as barragens e indenize. Faça alguma coisa para que a gente possa ter tranquilidade e paz em vida. Por quê eu tenho meu filho com deficiente [físico] lá [em casa], e ele está apavorado com a Vale. Por que ele não vai aguentar correr na hora em que a sirene vai tocar”, desabafou. Outra moradora da Ribeira de Cima, “Eu espero solução também por quê reunião não adianta é nada, e a gente está apavorada. E a gente não está dormindo, e o meu filho de sete anos fica me perguntando; ‘ô mãe será que dia que a barragem vai estourar?’ Então, a gente não tem nem resposta, e a Vale só engana. Só acredita por quem é bobo por que a Vale não vale nada”, lamentou.

Sendo que a população ainda estão totalmente desesperadas e inseguras com as sirenes do Paebm que foram instaladas pela mineradora nestes bairros mais próximos das barragens de contenção do rejeito de minério. Ainda os moradores querem ser indenizados pela mineradora por danos morais ainda com vida e não após a morte, e sendo que os professores e alunos das redes estadual e municipal de ensino também estão bastantemente preocupados e desconfortados que estão deixando todos com trauma, de forma muito desconcentrada com esta situação, devido ao suposto rompimento das barragens da mineradora, caso, as barragens da Vale romper em última hora, após os moradores terem sido vítimas deste falso alarme cometido irregularmente pela própria mineradora. Sendo que a Vale e a defesa civil do município colocaram as placas de rotas fuga da maneira incorreta e em lugares inadequados que estão colocando em risco a população em risco, de forma muito incessível aos pontos de encontros que estão demarcados pela mineradora. 

Caso, houver o suposto rompimento destas barragens que afetarão estes bairros que vão resultar vitimas fatais com mortes diante desta catástrofe como aconteceu em Mariana-Mg (em 2015 com 19 mortes), e em Brumadinho-Mg com 395 corpos localizados que resultou 224 mortes até o momento. Para a moradora do Major Lage e membro do Observatório Social do Brasil de Itabira (OSBI) e do Comitê Popular da Mineração, Lia Andrade. “Eu estou acompanhando o Comitê [Popular dos Atingidos Pela Mineração] desde o primeiro dia. Hoje, o sentimento que eu trago que Bento Rodrigues [em Mariana-Mg] e nem Brumadinho [-Mg, na barragem Córrego do Feijão] não teve a oportunidade de discutir isso antes do acontecido, e nós estamos tendo a oportunidade de discutir e de tirar encaminhamentos que antes isso aconteça. Que é uma oportunidade para todos nós”, concluiu.  

sábado, 6 de abril de 2019

Em comemoração aos “160 anos do HNSD” - Amanhã! Corrida rústica acontece neste domingo

Fachada do Hospital Nossa Senhora das Dores (Foto/Acom Hnsd)
Trezentos e cinquenta atletas participam neste domingo (7) da 1ª Corrida Rústica e Caminhada do Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) e Clubes de Rotary de Itabira. O evento abre a programação especial dos 160 anos do hospital e tem como objetivo o incentivo à prática de exercícios físicos e os cuidados com a saúde.


A partir das 7h, os atletas já estarão concentrados para a largada, que acontece às 8h, em frente à Casa do Rotariano, na avenida Duque de Caxias, 1010, bairro Esplanada da Estação. Além da prova principal, cujo percurso é de 5km e a caminhada de 2,5km, acontecerá a corrida kids, com largada às 7h30 com percursos de 100m, 200m e 400m.


Segundo o provedor do HNSD, Vaquimar José Vaz, a participação da comunidade neste evento é um grande incentivo para os atletas e, também, uma “excelente forma dos itabiranos mostrarem a importância do hospital para toda a região”.


“Estamos esperando 350 atletas na corrida e caminhada, todas as inscrições foram preenchidas o que mostra a credibilidade que estamos recebendo. O evento no domingo será uma opção a mais de lazer para as famílias, que poderão aproveitar ainda mais o fim de semana, com saúde e bem estar. Este é o nosso objetivo”, destacou o provedor.



Premiações

Troféus para os cinco primeiros atletas colocados geral do sexo masculino e as cinco primeiras atletas do sexo feminino que cruzarem a linha de chegada. Os cinco primeiros de cada categoria também receberão uma premiação em dinheiro, ao todo serão entregues "R$ 3 Mil".

sexta-feira, 5 de abril de 2019

População diz que “A ‘Vale’ não vale nada” – Mineradora omissa! “A Vale tem medo da população e não dá a total satisfação”, disparou a Tuani Guimarães

Após o desespero com o alarme falso – Com as sirenes desligadas! Moradores estão com medo do rompimento das barragens “Conceição, Rio de Peixe e Itabiruçu” e querem ainda mais esclarecimentos da mineradora

Menbro do Comitê Popular da Mineração Tuane Guimarães (Foto/Rodrigo Ferreira)
Protestos, revoltas, xingamentos e palavrões de baixo calão foram os grandes atos que ficaram marcados durante a reunião do “Comitê Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região” desta segunda-feira (01), no auditório da igreja Nossa Senhora de Conceição Aparecida, do João XXIII. Onde os 120 moradores do Ribeira de Cima, Campestre, Rio de Peixe, Centro Gabiroba, Santa Ruth, João XXIII, Bela Vista, Bethânia, Pará, Machado, Fênix, Abóboras, Bálsamos, Conceição (de Baixo), Praia, Belvedere e Hamilton. Todos os moradores, líderes comunitários e religiosos compareceram todos em massa durante a reunião do “Comitê Popular da Mineração”. Para tomar todas as devidas satisfações com a Vale S/A, e dar todas as explicações de qualquer jeito sobre as sirenes do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM) que foram acionadas erroneamente durante a noite desta quarta-feira (27), do qual os moradores ficaram bastante revoltados e furiosos com a situação que até fizeram xingamentos revoltantes com palavrões de baixo calão contra a mineradora. Que ainda colocaram os moradores totalmente desesperados durante os momentos de pânico e terror nesta situação de risco, do qual os moradores tiveram que se evacuar imediatamente das suas casas e residências passando pelas Zonas de Auto Salvamento (ZAS). Até chegar aos pontos de encontros que foram demarcados pela própria mineradora juntamente com a defesa civil do município.

População de todos os bairros revoltados lotaram o auditório da Igreja
Nossa Senhora de Aparecida e querem explicações sobre o incidente
ocorrido (Foto/Rodrigo Ferreira)
Os moradores ainda reclamaram que a mineradora sinalizaram os locais das instalações das placas erroneamente para o ponto de encontro, e eles aindacontaram que não tiveram nem lugar sequer para poder subir e permanecer nolocal durante os momentos de pânico e desespero. Sendo que os moradores ainda sofreram e ficaram constrangidos e assustados durante o momento de desespero ao deixar as suas casas para permanecer nos pontos de encontros que foram demarcados pela mineradora. Ainda sem saber o que fazer nestes momentos mais difíceis ao se evacuarem das suas casas, e ficaram “no disse que não me disse” até a ordem se reestabelecer nos locais. Onde os moradores permanecem morando embaixo das barragens de auto risco sabendo que a qualquer eles terão as suas casas totalmente destruídas em 30 minutos, após o rompimento das barragens num percurso total de “70 Km/h”. Sendo que a mineradora e nem a defesa civil do município não deram a mínima satisfação sequer aos moradores neste momento, onde os lideres comunitários também participaram desta reunião. Que contou com a presença do Padre Daniel Orpila e do bispo da Diocese Itabira Coronel - Fabriciano Dom Marco Aurélio Gubiotti que iniciou os debates após as provocações dos moradores ao dar o “seu nome e seu bairro”, e sendo que os moradores ficaram transtornados e revoltados com a situação de forma muito absurda com a mineradora durante os momentos de pânico e desespero.

Bispo diocesano Dom Marco Aurélio (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante as apresentações dos moradores na reunião do Comitê Popular, eles citaram o “seu nome e seu bairro” e fizeram muitos insultos, xingamentos e palavrões de baixo calão contra a Vale S/A, de forma muito transtornada e revoltante com que a mineradora fizeram com os moradores que acabaram tirando todo o sossego destas pessoas que são pais e mães de famílias nos momentos em que estavam em momentos de descanso e lazer após o retorno das suas jornadas de trabalho. Sendo que os moradores e líderes comunitários, eles demonstraram toda a sua ira e a sua revolta o tempo todo por não serem informados pela mineradora e pela defesa civil sobre o incidente ocorrido nesta quarta-feira (27) para que a população fique mais calma e tranquila. Sendo que os moradores ficaram todos apavorados e desesperados com o alarme falso, de forma muito constrangedora no momento em que o alarme foi acionado no momento.  Sabendo que os moradores ainda têm pessoas que são Portadores de Necessidades Especiais (PNE) e Portadores Com Deficiência (PCD), e também com a inclusão dos idosos e pessoas com problemas de saúde gravíssimo dentro das suas famílias que ficaram muito assustados, e nem puderam se locomover pelas rotas de fuga sequer até chegar aos pontos de encontro durante o momento apavorado e de desespero com o acionamento errôneo do alarme falso. Sendo que eles tiveram ainda que serem carregados por seus familiares e entes queridos de seu convívio familiar para que algo nada aconteça quando se trata do momento de desespero.

Rodrigo Chaves terá que dar todas as melhhores explicações aos moradores
sobre o falso alarme (Foto/Rodrigo Ferrira/Arquivo/Divulgação)
Moradores ainda reclamaram da ausência da mineradora para obter todas as informações sobre as placas e as sinalizações. Sendo que a mineradora foi omissa com os moradores ao repassar todas as informações que eles necessitam com relação às sirenes e as sinalizações das placas das rotas de fuga com destino ao ponto de encontro que se enquadram dentro Paebm. Sendo que os moradores que moram mais próximos das barragens da Conceição e Itabiruçu que se encontram instaladas pela mineradora há mais de décadas nas margens da rodovia federal na Br-262 com o destino ao “CDI, Chapada, Barreiro e Barro Branco” que correm sérios riscos, caso, houver o suposto rompimento da barragem que poderá se romper em 30 minutos de pânico e desespero, sabendo que podem matar “4 Mil” famílias com mais 500 presos dentro 49º Presídio de Itabira que estão cumprimento das suas sentenças que foram aplicadas pelas autoridades competentes.

Padre Daniel Orpila (Foto/Rodrigo Ferreira)
Ainda sem ter tempo para se evacuar do local, e sem ter as sirenes acionadas na hora do rompimento das barragens quando as lamas do rejeito de minério vêm destruindo tudo o que vê pela frente com o percurso total de “70 Km/h” durante os momentos de pânico e desespero das famílias. Sabendo que ainda os moradores não terão mais sossego, após esse incidente cometido pela mineradora e eles ainda cobram explicações da Vale que nunca foram esclarecidas até o momento. Ainda os moradores estão muito preocupados com esta situação e sem saber o que fazer se as sirenes forem acionadas fora de hora novamente, e sem ter nenhuma precisão sequer neste momento, e os moradores continuam ainda preocupados e desesperados com este sinistro, caso, ocorra novamente e sem saber o quê fazer ao sair pelas rotas de fugas para os seus devidos pontos de encontro no momento. Sendo que a Vale emitiu somente a nota para os demais órgãos de imprensa com osesclarecimentos sobre o fato ocorrido sabendo que ainda não foi o suficiente ao convencer os moradores que ficaram revoltados e traumatizados com os disparos do alarme falso das sirenes da mineradora neste momento. Os moradores ainda querem mais as explicações da mineradora através do gerente-executivo do Complexo Itabira e Água Limpa, Rodrigo de Paula Machado Chaves de uma maneira mais detalhada sobre o fato ocorrido para que eles possam viver mais sossegados e em paz no momento.

Moradores revoltados contra a vale pelos disparos do alarme falso
das sirenes do Paebm (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Na abertura da reunião os moradores apresentaram “o seu nome e seu bairro” num verdadeiro tom irônico fazendo provocações e debates, de forma bem antecipada. Que de tento os moradores foram à reunião bastantemente transtornados e revoltados com a situação que os deixaram muitos preocupados com o falso alarme das sirenes acionadas do Paebm, da mineradora. Que acabou gerando bastante revolta nestes moradores que estiveram presentes na reunião. A moradora do Pará, e membro do Comitê Popular e conselheira do conselho da comunidade da execução penal, da Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano, Fátima Oliver; “Outra questão do presídio. Na primeira reunião que eu vim, e eu trouxe a nossa questão do presidio de Itabira que está também na rota da lama”, lamentou. O morador da Ribeira de Cima, “Eu vim aqui para saber quais são as providências em que a gente vai tomar para ter as informações da Vale [S/A] e de cobrar dela [todas] as informações para a gente. Que inclusive, as placas de sinalização [das rotas de fuga e do ponto de encontro] só foram colocadas depois que as sirenes foram acionadas. Isso ai, eu queria ter uma posição da Vale por que não tem ninguém representando a Vale aqui [na reunião do Comitê Popular]. Eu queria saber o quê que vai ser cobrado deles em relação a isso. Por que a [o bairro] Ribeira de Cima está sendo uma comunidade esquecida”, desabafou.

A moradora do Fênix, “Eu estou aqui para saber os motivos das pessoas que estão morando lá em cima, no bairro Fênix; ‘se esta barragem pode atingir até lá’. Por quê estamos presos lá embaixo, e não podemos ficarmos presos lá em cima também. Eu quero informação”, lamentou. A moradora do João XXIII, “A gente só quer uma resposta da Vale. Por que a gente não está tendo segurança e confiança [da mineradora]. Até um alarme de casa que dispara fora de hora, a gente assusta. Pensando que a sirene está tocando. A gente nunca vê tranquilidade em casa”, disse. Mais uma moradora do João XXIII, “Eu quero também ter uma resposta no ponto em que a gente vai fazer. Os imóveis que a gente tem nesses lugares, a vida da gente. Por que é muito importante. Então, nós estamos vivendo uma vida assim de desassossego em nossas vidas, e nós queremos uma resposta certa. Por que nos não estamos tendo uma reposta certa nenhuma [da mineradora]. E nós não estamos seguros no que vai acontecer”, desabafou. A moradora do Rio de Peixe, “Então, a gente está apavorado”, resumiu.  A moradora da Ribeira de Cima, “Nós passamos o sufoco no dia [na quarta-feira] 27, e era quase meia-noite todo mundo correndo com aquela sirene falsa tocando, e saio correndo com a chave não mão e fechando [as portas de casa]. Sem saber se a barragem vai romper. Dói demais e é muito dolorido, e que Vale dá uma solução pra nos, e nós estamos aqui em busca de uma solução. Deus em primeiro lugar”, desabafou.                                                     

No final da reunião ficou decidido todo manifesto na porta do Ministério Publico (MP), do Pará. Para que a promotora Drª Juliana Talamone Fonof possa agendar a audiência pública com a mineradora na Câmara Municipal de Itabira (CMI) para que a mineradora possa dar todos os esclarecimentos das 18 barragens de rejeito de minério. Para que a Juliana Fonof possa tomar as providencias cabíveis com relação às vidas humanas destes moradores que foram vitimas deste alarme falso que foi acionado erroneamente pela mineradora. Sendo que os moradores ainda vão mover uma ação judicial por danos morais contra a mineradora devido ao alarme falso que causou muito transtorno com estes moradores que ficaram desesperados, e sem saber o que fazer ao sair pelas rotas de fuga para os seus devidos pontos de encontro e estando no beco sem saída ao mesmo tempo e sem saber o que fazer. 

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Após uma noite de caos – Vítima do alarme falso! “Eu quero que a Vale se por ventura ela seja multada”, desabafou o Willian Souza

Em clima de "Tensão e Desespero" - O perigo mora ao lado! Moradores do Gabiroba viveram os  momentos de "Terror e Pânico" com o alarme falso da mineradora

Willian Souza desabafa com os vereadores e servidores da Itaurb os momentos de pânico no Gabiroba (Foto/Rozenilda Lemos)

Após o alarme falso que foi disparado através das sirenes do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM), da Vale S/A, no “Bela Vista, Nova Vista, Eldorado, Praia, Conceição e Gabiroba” na noite desta quarta-feira (27). Durante as reuniões de comissões temáticas que aconteceu no legislativo com muito tumulto e revolta dos servidores concursados da Empresa de Desenvolvimento de Itabira (Itaurb) durante a tarde desta quinta-feira (28) do dia seguinte, após o acionamento das sirenes nestes bairros, de forma muito errônea e gravíssima que foi cometido irregularmente pela própria mineradora. “Peço desculpa a vocês que eu vou trazer aqui um o assunto que também envolve toda a população de Itabira. Mas, assim eu fico triste em ver pais de famílias, e também hoje eu estou desempregado. Mas, tem possibilidade de pais de família ser desempregados”, lamentou o Willian Souza.

Que causou muito pânico e terror nestes moradores que moram próximos das barragens da mineradora, do qual os moradores destes bairros saíram muito assustados com esta situação que tiveram que se evacuar das Zonas de Auto Salvamento (ZAS). Com o destino ao “Ponto de Encontro” que foram demarcadas pela própria mineradora juntamente com a defesa civil do município. “Ontem por volta da meia noite, Itabira passou por um susto [de um alarme falso das sirenes]. Eu tenho [a minha] Mãe que sobre com problemas de saúde e com pressão alta. Eu tenho pessoas como a [minha] Avó. Eu tenho uma criança recém-nascida dentro da minha casa. E a minha esposa operada [com problemas de saúde], e ela fez uma cesárea por poucos dias. E a Vale [S/A] com a falta de respeito com a população itabirana. Não sei como o quê que aconteceu; ‘acionou a sirene’. E o que eu presenciei aqui na cidade de Itabira ontem. Sou morador do bairro Gabiroba. Minha Mãe é moradora do bairro Nova Vista. Eu, fui criado aqui no bairro Nova Vista. Mas, casei e Deus me deu condições de comprar uma casa no bairro Gabiroba. E houve pessoas que desmaiaram e pessoas quase atropelaram uma a outra, e saíram correndo para o ponto de encontro e sem orientação nenhuma”, contou.

No dia seguinte o morador do Gabiroba, o desempregado Willian Souza compareceu ao legislativo em pleno final das reuniões de comissões temáticas, e fez ainda questão de fazer o apelo aos demais vereadores que estiveram presentes nesta reunião. Ele ainda solicitou aos parlamentares que tomem logo todas providencias cabíveis com relação a segurança das barragens, e também com as sirenes que foram acionadas erroneamente pela própria mineradora durante a noite desta quarta-feira (28). E ainda sem ter nenhuma precisão sequer dos moradores ao saírem das suas casas com destino aos pontos encontros que causou muito desgaste na saúde destes moradores, e sem nenhuma necessidade sequer. Willian Souza disse ainda aos vereadores e aos servidores da Itaurb que ele registrou o Boletim de Ocorrência (BO), e ele também alertou toda a população para que também procure os seus direitos e registram a ocorrência na Policia Militar (PM). Para poder resguardar todos os seus direitos ao mover as ações judiciais, de forma cabível na justiça para que os direitos destes moradores que foram vitimas do acionamento das sirenes da mineradora.

“Eu quero aqui pedir aos senhores vereadores e peço desculpas a vocês e os representantes da [Empresa de Desenvolvimento de Itabira-] Itaurb por estar trazendo esses momentos seus aqui esse levantamento, mas, foi um caos aqui em Itabira ontem. Queria pedir a vocês que olhasse com carinho isso, e ir-se lá e pedir-se a Vale para informar a população; ‘o quê que aconteceu?’ Por quê que vamos supor que [as sirenes] toque hoje de novo é verdade. Você acha que o povo vai sair correndo de novo? Vai Morrer muita gente. Eu acho que nós estamos lhe dando com vidas.  Mas, aqui olha; ‘quando nós estamos tratando com vidas tem que ter prioridade’. Eu gostaria que alguém da Vale se manifestasse uma forma mais certa, e explicasse para a gente realmente; ‘o quê que aconteceu?’. Por que ontem foi um caos em Itabira. Eu sai correndo de onde eu moro foi pelo acesso [as redes sociais] a internet”, desabafou.                  

      

Heraldo e Neidson já sabiam desde o princípio - Autarquia terceirizada está confirmada para a economia de "R$ 15 Milhões" ! Ronaldo Magalhães vai colocar 160 vigilantes da Itaurb no "Olho da Rua"

Prefeito Ronaldo Magalhães (Foto/Rodrigo Ferreira/Arquivo/Divulgação)
Dados financeiros da Empresa de Desenvolvimento de Itabira (Itaurb) indicam que seu endividamento cresce independentemente da recuperação da economia. Hoje, a empresa pública deve "R$ 47.737.241,34" em ações trabalhistas, débitos do PIS e Cofins, seguridade social e outros passivos. Os cálculos da Administração Municipal reforçam o alerta do engessamento da máquina pública com as despesas da Itaurb e um prenúncio de que a situação econômica da empresa poderá chegar a um ponto de colapso.


O prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) apresentou os números da Itaurb a vereadores nessa segunda-feira (01). Ronaldo Magalhães ainda demonstrou muita preocupação com os dados, e esclareceu a necessidade de mudanças contratuais para atacar o desequilíbrio existente no custeio da empresa de limpeza urbana e coleta do lixo.

De forma detalhada, a dívida atual da Itaurb é composta por; processo trabalhista em execução dos rondantes ou vigilantes (R$ 600 mil); processos em execução por insalubridade (R$ 616.074,88); previsão de ações por insalubridade (R$ 2.464.299,20); mandado de citação, penhora ou avaliação (R$ 1.622.857,82); passivos do Pis/Cofins (R$ 5.400.226,06); INSS em atraso (R$ 6.439.065,18); dividendos no plano de saúde dos servidores (R$ 672.199,44); e saldo devedor (R$ 29.922.518,76).


O saldo devedor, inclusive, acompanha outro impasse. O valor representa a soma de parcelas por financiamento de passivos da empresa. A incapacidade financeira e atrasos no pagamento poderá impedir a Itaurb de renovar sua Certidão Negativa de Débitos (CND), documento fundamental para processos de licitação, pedidos de novo financiamento, compra e vendas de bens, etc.



Deficit


No balanço consolidado de fevereiro, a Itaurb teve receita de "R$ 1,7 Milhão". Já as despesas somaram "R$ 2,4 Milhões", gerando um deficit de "R$ 649 Mil" no período. Até o fim de 2020, mantendo essa perspectiva, sem quaisquer alterações contratuais, a empresa acumularia déficit de R$ 13,6 milhões, somado aos outros passivos.


Conforme a direção da Itaurb, a empresa tem hoje 878 empregados. Dos cargos comissionados, 64% são funcionários de carreira, sendo, portanto, somente 13 os comissionados puro. No passado, havia 46 cargos de provimento em comissão.



Novo contrato de vigilância


Conforme já divulgado pela Prefeitura Municipal de Itabira (PMI), Ronaldo Magalhães ainda faz novas mudanças no contrato de vigilância patrimonial, por meio do Processo Licitatório 230/2018, do qual venceu a empresa Stratum Segurança, de Belo Horizonte-Mg. Por 30 meses, a licitada prestará serviços de aluguel de equipamentos de segurança eletrônica, monitoramento de sistema de alarme e imagens, sete dias por semana, 24 horas por dia, incluindo instalação, manutenção preventiva e corretiva dos componentes, remanejamento com ronda eletrônica e motorizada. Também, dará garantia de ressarcimento de bens furtados ou roubados, o que não ocorre no contrato firmado com a Itaurb. 

No período do contrato (30 meses), além disso, a Prefeitura economizará "R$ 15 Milhões" com a empresa licitada, frente ao que desembolsa com a Itaurb. Exemplo da contenção de gastos está no custeio de um ponto hoje monitorado 24 horas pela empresa pública, com valor de R$ 12,7 mil/mês. A partir do novo contrato, o valor mensal dessa tarefa custará "R$ 2.319,00", uma redução de 81% no gasto mensal, incluindo eventual ressarcimento de bem furtado ou roubado. 


Dispensa 


Ronaldo Magalhães ainda tem avaliado medidas para minimizar impactos ao quadro de rondantes  junto à direção da empresa pública. 

A Itaurb informou à Prefeitura a existência de aproximadamente 50 vigilantes já aposentados ou em possível situação de aposentadoria. 

No estudo da viabilidade de rescisão dos contratos de trabalho de parte dos servidores, está o Programa de Demissão Voluntária (PDV), um mecanismo de incentivo financeiro com objetivo de estimular os pedidos de dispensa. Os critérios consideram aqueles que já se aposentaram; ausentes por licença sem vencimento; com registro indisciplinar ou faltas injustificadas, entre outros. 

O contrato firmado com a Itaurb para o serviço de vigilância patrimonial previa a manutenção de 267 rondantes. Do quadro, a Prefeitura manterá 107 nos postos.

terça-feira, 2 de abril de 2019

Em comemoração aos 160 anos do HNSD e dos 114 anos do Rotary Club - Inscrições encerradas! 1ª Corrida Rústica e Caminhada e Clubes de Rotary de Itabira contarão com 350 participantes

Fachada da sede do Hospital Nossa senhora das Dores (Foto/Acom/Divulgação) 
No domingo (07) acontece a 1ª Corrida Rústica e Caminhada do Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) e Clubes de Rotary de Itabira. O evento, que tem como lema “Seja a Inspiração!”, está com as inscrições encerradas e contará com a participação de 350 ateltas.

A prova marca o início das comemorações pelo 160º aniversário do HNSD e o 114ª aniversário do Rotary International. Também tem como objetivo incentivar a prática de exercícios físicos junto à comunidade itabirana.


Prova

A concentração da prova será no domingo, 7 de abril, às 7h, em frente à Casa do Rotariano (Avenida Duque de Caxias, 1010 – bairro Esplanada da Estação). A corrida Kids será às 7h30 com percursos de 100m, 200m e 400m. A Corrida Rústica terá um percurso de 5km e a caminhada um percurso de 2,5km, com largada às 8h.

O kit do atleta será composto por: camisa sacochila, squeeze, toalha de mão, número de peito e chip eletrônico descartável.


Sobre as instituições

A Irmandade Nossa Senhora das Dores (INSD) é uma entidade beneficente sem fins lucrativos de direito privado. Em 15 de abril de 1859, inaugurou o Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD), uma importante instituição de saúde para a região do Médio-Piracicaba.

Já o Rotary é uma organização internacional sem fins lucrativos e dedicada à prestação de serviços humanitários. Em Itabira é representado pelo Rotary Club Itabira – Cauê, Rotary Club Itabira – Estrada Real e Rotary Club de Itabira.


Premiações

Troféus para os cinco primeiros atletas colocados geral do sexo masculino e as cinco primeiras atletas do sexo feminino que cruzarem a linha de chegada.

Premiação em dinheiro (R$ 3 mil)

Masculino:

* 1º Colocado Geral: Troféu + R$ 500,00;

* 2º Colocado Geral: Troféu + R$ 400,00;

* 3º Colocado Geral: Troféu + R$ 300,00;

* 4º Colocado Geral: Troféu + R$ 200,00;

* 5º Colocado Geral: Troféu + R$ 100,00.


Feminino:

* 1ª Colocada Geral: Troféu + R$ 500,00;

* 2ª Colocada Geral: Troféu + R$ 400,00;

* 3ª Colocada Geral: Troféu + R$ 300,00;

* 4ª Colocada Geral: Troféu + R$ 200,00;

* 5ª Colocada Geral: Troféu + R$ 100,00.


*Troféus e vale-compras para os três primeiros colocados (masculino e feminino) colaboradores do HNSD. 

**Troféus e vale-compras para os três primeiros colocados (masculino e feminino) membros dos clubes de Rotary.


Troféus para os três primeiros colocados de cada categoria no masculino e no feminino de 5 em 5 anos:

* categoria 15 a 19 anos;

* categoria 20 a 24 anos;

* categoria 25 a 29 anos;

* categoria 30 a 34 anos;

* categoria 35 a 39 anos;

* categoria 40 a 44 anos;

* categoria 45 a 49 anos;

* categoria 50 a 54 anos;

* categoria 55 a 59 anos;

* categoria 60 a 64 anos;

* categoria 65 a 69 anos;

* categoria acima de 70 anos.

*Será considerada a data de nascimento do atleta para a classificação nas categorias por idade.


Troféus para os 3 primeiros colocados na categoria Infantil no masculino e feminino:

* categoria cinco a sete anos (100m);

* categoria oito a 11 anos ( 200m);

* categoria 12 a 14 anos (400m).

*Os atletas da categoria infantil e caminhada receberão o kit completo. 

**A medalha de participação será entregue no final do percurso da corrida. 

***Haverá sorteio de brindes para estas categorias.



Outras atividades

Uma série de atividades celebrará os 160 anos do HNSD e 114 anos do Rotary International. Na quinta-feira, 11 de abril, às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores, o bispo da Diocese de Itabira – Coronel Fabriciano e presidente da INSD, Dom Marco Aurélio Gubiotti, ministra em homenagem ao hospital.

Já no sábado, 13 de março, às 22h, no clube da Associação dos Técnicos Industriais da Vale (Ativa), acontece o “Baile da Solidariedade”, que homenageia tanto o HNSD quanto o Rotary International. O evento, ainda, terá a entrega solene da Comenda Monsenhor Felicíssimo. Os ingressos podem ser adquiridos nas instituições.

Encerrando as comemorações dos 160 anos, o Parque de Exposições Virgílio José Gazire recebe no domingo, 28 de abril, às 9h, o 3º Leilão de Gado em prol do HNSD. A programação conta com show da dupla Wesley e Elson, atividade com o grupo de brinquedistas “Alegria, Alegria” e venda de bebidas e comidas. A entrada é gratuita.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Com o PAEBM inoperante – Alarme falso colocam todos em momentos de “Pânico e Desespero” com 2 horas de “Terror”! Moradores do “Bela Vista, Nova Vista, Eldorado, Praia, Conceição e Gabiroba” são vitimas do golpe praticado pela Vale

Em clima de “Pânico e Tensão”! Moradores são aterrorizados com a inoperância da mineradora


Subtenente Anderson acalma os moradores do Bela Vista que entraram em momentos de pânico e desespero após o alarme falso da mineradora (Foto/Rozenilda Lemos) 
Por volta das 22 hs, da noite desta quarta-feira (27). Moradores do “Bela Vista, Nova Vista, Eldorado, Praia, Conceição e Gabiroba” que residem próximos e nos arredores da barragem do Pontal e demais barragens adjacentes da mineradora dentro da Zona de Auto Salvamento (ZAS) foram vitimas do alarme falso da Vale S/A, do qual os moradores destes bairros entraram em momentos de tensão, pânico e desespero. Que se evacuaram pelas rotas de fugas com o destino aos demais pontos de encontros de forma muito assustadora, do qual os pontos de encontros foram demarcados pela mineradora através da defesa civil, do município. Sendo que as sirenes do Plano de Ação deEmergências para Barragens (PAEBM) foram disparadas erroneamente. Como ocorreu também em São Gonçalo do Rio Abaixo-Mg nesta sexta-feira (23) por volta das 21:30 hs, da noite. Sendo que os moradores destes bairros ficaram totalmente apavorados e desesperados, após o acionamento errôneo das sirenes por parte da mineradora, de forma muito gravíssima e desrespeitosa com os moradores destes bairros dentre familiares, parentes, amigos, idosos e pessoas com graves problemas de saúde em toda a vizinhança.

Moradores do Bela Vista no ponto de encontro após o alarme
falso  da  mineradora (Foto/Heitor Bragança)
Que poderia acabar provocando um enorme e verdadeiro infarto fulminante nestes moradores com as idades mais avançadas, do qual os moradores destes bairros entraram num verdadeiro e o maior desespero de sua historia. Que viveram os piores dias de pânico e de terror que foi causado pela própria mineradora, e envolvendo ainda pessoas com os seus familiares e entes queridos num só desespero com os disparos das sirenes, de forma muito errônea pela própria mineradora. Principalmente, as pessoas mais idosas com as idades muito mais avançadas que sobrevivem à base de medicamentos também sofreram com este transtorno que foi causado pela própria mineradora, e sendo que eles também passaram por este grande sofrimento durante os momentos de terror e pânico com os alarmes falsos que foram provocados pela própria mineradora. Sendo que os moradores destes bairros entraram no clima pânico em todo momento ao sair das suas residências pelas rotas de fugas com destino aos pontos de encontros que foram demarcados pela mineradora através defesa civil do município. De menos os representantes da mineradora nem comparecerem sequer para dar a mínima satisfação aos moradores destes bairros que foram vitimas do alarme falso que foi acionada pela mineradora, e sendo que os moradores destes bairros tiveram que sair das suas residências pelas rotas de fugas para os pontos de encontros destes bairros sem ter nenhuma precisão sequer.

Moradores em clima tenso ao se evacuarem das suas casas

(Foto/Heitor Bragança)
Ainda os moradores que residem próximos das barragens da mineradora há mais de décadas, eles tiveram que se evacuar para os pontos de encontros, evitando de serem atingidos pelas lamas do rejeito de minério com o percurso de “70 Km/h”, caso, ocorra o rompimento da barragem do Pontal realmente. Nada passou mais do que um susto, e mais do que verdadeiro alarme falso que foi disparado erroneamente pela própria mineradora, e sendo que não foi algo nada fácil para os moradores destes bairros que moram mais próximos das barragens da mineradora após a grande catástrofe em Brumadinho-Mg que resultou 395 localizados com 217 mortes, e mais 88 pessoas desaparecidas ainda neste momento. Sendo que os moradores destes bairros têm pessoas idosas e demais pessoas com sérios problemas de saúde gravíssimos que também passaram por esse enorme sufoco e constrangimento devido ao acionamento do alarme falso, e ainda correndo sérios riscos de morrerem infartados a qualquer momento como o disparo do alarme falso, de forma muito gravíssima, o que a mineradora cometeu com estes moradores próximos da barragem da mineradora. Que causou muitos transtornos constrangedores e perturbações com a vizinhança inteira nestes bairros, após os disparos errôneos das sirenes.

Corpo de Bombeiros fizeram o patrulamento ostensivo nos pontos
de encontros apos o alarme falso (Foto/Rozenilda Lemos) 
Ainda com o alarme falso das sirenes por parte da mineradora que colocou toda a vizinhança que entraram em pânico e em desespero neste exato momento, e sem ter que levar todos os seus pertences das suas casas. Sendo que os moradores destes bairros foram para os pontos de encontro somente com a roupa do corpo e com os documentos pessoais, caso, ocorrer o sinistro durante o rompimento da barragem do Pontal realmente. Sendo que os moradores não podem se deslocar em seus veículos como carros e motos dentro das conformidades do Paebm. Quando se trata de rota de fuga durante os momentos de pânico e desespero ao ver o rompimento da barragem com 30 minutos de pânico e desespero destes moradores que viveram os grandes momentos de terror, após o acionamento errôneo das sirenes por parte da mineradora. De menos os cadeirantes que são os grandes e verdadeiros Portadores Com Deficiência (PCD) e Portadores de Necessidades Especiais (PNE), e também pessoas que são os verdadeiros entes queridos dos familiares que se encontram acamados com problemas de saúde, e são impossibilitados de se deslocarem das suas residências quando se trata de rompimento das barragens na hora em que as sirenes são acionadas para se evacuarem do “Zas”.   

Subtenente Anderson acalma os moradores do Bela Vista
 (Foto/Rozenilda Lemos)
De acordo com o Corpo de Bombeiros (CB), o subtenente Anderson ainda esclareceu os moradores do Bela Vista que entrou em contato por telefone com o Centro de Controle de Emergências e Comunicação (CECOM), e foi informado pela mineradora que nada passou de um verdadeiro equívoco devido aos disparos do alarme falso que foi acionado erroneamente no momento. Sendo que os moradores do Bela Vista viveram os momentos de “pânico e desespero” ao fazer o percurso de 50 metros até chegar ao ponto de encontro que fica situada na Avenida Emilio Zacarias da Silva. Ainda o tenente Gonçalves esclareceu que houve uma pane no sistema de acionamento das sirenes, de forma muito errônea por parte da mineradora. Sendo que o Corpo de Bombeiros e a Policia Militar (PM) percorreram todas as ruas dos bairros que possui as sirenes do Paebm que foram instaladas pela própria mineradora, após o rompimento da barragem de Brumadinho. Para averiguar todas as situações, de forma psicológica destes moradores dos bairros que foram vitimas do alarme falso, do qual os moradores ficaram assustados e aterrorizados com esta situação durante os momentos pânico e terror que não foi algo nada fácil para ninguém. Ainda o tenente Gonçalves orientou os moradores que na hora em que as sirenes do Paebm for acionada, eles terão que discar imediatamente para 193 para tomar todas as providências cabíveis no momento.  

“Tocou nós temos que sair! A nossa prioridade; ‘o quê que eu nós temos qual fazer? Cuidar das vidas. Não é isto?’. Mas, como eu estou orientando todos aqui [no Bela Vista] na dúvida gente, tocou; ‘nós vamos sair!’ A gente não pode ter essa duvida se não pode ser pânico ou se não vai ser. Isso, a gente tem que levar essa demanda e cobrar deles realmente. Agora o quê que a gente alerta também? Tem pessoas que tem bairro que não tem nada haver  que nem tocou. Mas, recebeu no whatsapp que estava tocando, e estava ligando para a gente. Então, o risco você tem! As vezes eu vim aqui no bairro [Bela Vista] realmente para o ponto de encontro e a gente vai por outro bairro que não tem lá, e por quê lá recebeu pelo whatsapp e acha que tocou aqui”, alertou.


Esclarecimento

Em nota a imprensa, a Vale informou que na noite desta quarta-feira (27) foi disparado um sistema de alerta de barragens em Itabira (MG).

O acionamento em Itabira aconteceu devido a um desacerto técnico. Portanto, não há situação de emergência nessa localidade e nem necessidade de que as comunidades da região sejam evacuadas. 

Assim que a situação foi identificada, a correção foi imediatamente feita pela área técnica.

A Vale reitera que não houve alteração no nível de segurança das barragens de Itabira e que os moradores da cidade podem manter a tranquilidade.