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segunda-feira, 22 de abril de 2019

Rompimento em menos de “30 minutos de tensão e desespero” e com a velocidade inferior a “70 Km/h” - Não é da noite para o dia, de forma muito lenta e “A Jusante”! Vale afirma que a “Barragem do Pontal” vai matar os moradores do “Praia” aos poucos


Mineradora omissa, terrorista, assassina e irresponsável – Vitimas do alarme falso! Moradores do Gabiroba ainda estão em “Pânico e Desespero”, e bastante preocupados após a inoperância do Paebm 


Antes da reunião Cerca de 70 moradores dentre bairros e cidades da região compareceram a reunião do "Comitê Popular da Mineração" (Foto/Rodrigo Ferreira)
70 moradores do Gabiroba (de cima e de baixo), Praia, Pará, Bela Vista e Eldorado. Dentre participantes de Nova Era-Mg, João Monlevade-Mg e Ipatinga-Mg compareceram na reunião do “Comitê Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região” na noite desta segunda-feira (15), no auditório da igreja Paróquia Santo Antônio, do Gabiroba (de cima). Que contou com a presença do Padre Daniel Orpila. Onde os moradores e líderes comunitários, políticos e religiosos compareceram para falar sobre as situações com relação aos rompimentos das barragens de Brumadinho-Mg que resultaram 393 pessoas localizadas e desaparecidas com 230 mortes até o momento do desespero dos familiares que perderem seus (uas) filhos (as) parentes, amigos e entres queridos neste momento constrangedor destas famílias sabendo que não é algo nada fácil nestes momentos difíceis quando se perde um alguém, um parente ou um ente querido em sua família.

Tuani Guimarães, Leonardo Reis e Leonardo Fontes (Foto/Rodrigo Ferreira)
No inicio da reunião o professor Leonardo Reis inverteu as estratégias das reuniões do “Comitê Popular da Mineração” como era “Rodas de Conversas” com os moradores, lideres comunitários, políticos e religiosos anteriormente. Devido ao crescimento exorbitante dos participantes por onde o “Comitê Popular da Mineração” passa para coletar todas as informações e os relatos destes moradores para elaborar documentos que possam comprovar todas as situações com relação aos moradores que moram próximos das barragens com sinalização das sirenes e rotas de fugas dentro das conformidades do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM), da Vale S/A, do qual foi parcialmente implantado desde 2018 em todos os bairros do município. Onde os moradores residem próximos das barragens nas Zonas de Auto Salvamento (ZAS) e de auto risco, e concluído recentemente após a tragédia em Brumadinho-Mg, e com a inclusão dos acionamentos errôneos das sirenes do Paebm, da mineradora.

Sendo que todas as documentações com os relatos dos moradores que foram vitimados pelo falso alarme das sirenes da mineradora serão encaminhados para o Ministério Público (MP) contra a mineradora para que ela tome logo todas as providencias cabíveis com relação aos moradores que foram vitimas desta situação antes e depois da tragédia em Mariana-Mg (com 19 mortes, em 2015) e em Brumadinho-Mg (com 230 mortes). Que aconteceu por volta das 22 hs, da noite desta quarta-feira (27), do mês passado. Sendo que a reunião do colegiado com os moradores estão ganhando novas forças em seu crescimento com novas proporções no formato de “Aulas Populares” com os membros do “Comitê Popular da Mineração” através dos diálogos e relatos com os moradores dos bairros que moram próximos das barragens da mineradora, e sendo que as reuniões passarão a ser mensais nos bairros com um novo formato que será chamado de “Comitê Itinerante” que discutirá com os moradores os grandes temas que são relacionados à mineração em nível nacional, estadual e municipal.  A próxima reunião do “Comitê Popular da Mineração” será na quinta-feira (08), de maio, na Associação de Moradores e Amigos do Bairro Hamilton (AMAB), as 19:oo hs.

Membros do Comitê Popular da Mineração" e o Padre Daniel Orpila
(Foto/Rodrigo Ferreira) 
Ainda não havendo mais reuniões semanais devido ao novo formato com a exclusão das rodas de conversas como eram feitas semanalmente na Conceição (de baixo) e em alguns bairros, de forma permanente. Para poder falar do convívio e das experiências do convívio com as barragens da mineradora onde os moradores residem há mais de décadas. Por ser reconhecido como o berço da mineração, e na união do abastecimento na contrapartida da mineração. Leonardo Reis ainda disse aos 70 moradores que ao invés de ser quadrilátero ferrífero, é quadrilátero aquífero devido a falta d’água em que o município vem sofrendo constantemente no momento. 

“Hoje, nós vamos fazer esse encontro aqui [no auditório da Paróquia Santo Antônio] num formato um pouco diferente do que a gente costuma fazer nas nossas experiências até hoje. Geralmente, os nossos encontros são uma ‘roda de conversa’. Onde a gente troca informações com esse conhecimento que eu tenho e você [s] tem. Porém, devido ao medo e ao problema da mineração e aos impactos da mineração conspirando, e também a população se conscientizando dessa questão. As nossas reuniões tem tomado uma proporção muito maior e isso dificulta esse método dessa roda de conversa. Por isso, a gente fez uma opção que hoje a gente vai fazer aqui pela primeira vez, e espero qual seja proveitoso e a gente consiga fazer uma atividade legal que são aulas públicas. Então, toda semana uma característica do Comitê [Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região] também é ser itinerante. A gente passa de bairro em bairro, e em cada semana e cada mês é num bairro pra fazer essa conversa. Ou seja, cada vez a gente aprende com quem está aqui. Então, sempre para a gente é uma atividade nova, e ai dessa vez a gente vai fazer essa aula pública e a ideia da gente trazer essas aulas públicas que vão ser no seguinte nesse seguinte formato”, explicou.      

Aos vinte minutos de seu pronunciamento na abertura da reunião do “Comitê Popular da Mineração”. Leonardo Fontes ainda relembrou o surgimento de Itabira e também da exploração da mineração pelos americanos no município, e ele falou também da exaustão da mineração do município após 10 anos. Mesmo que antes de ser vitima de acidente de avião que contribuiu com a sua morte e também de sua família em 2016. O ex-presidente da Vale S/A, Roger Agnelli “In Memoriam” afirmou que Itabira terá mais 50 anos de exploração de mineração pela frente, do qual o prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) tinha dito em sua entrevista que foi concedidaao apresentador Carlos Viana em seu último programa “Plantão da Cidade” que foi ao ar na Rádio Itatiaia Am/Fm em junho do ano passado, antes do Carlos Viana (PHS) ser eleito senador por Minas Gerais (MG). Sendo que Itabira e região necessita de grandes transformações para provocar grandes impactos econômicos em sua diversificação econômica na geração de emprego e renda no município.

“Isso o que eu disse; ‘falar muito de 300 anos de história [da mineração] em vinte minutos, é um desafio muito grande’. Mas, o lugar onde eu quero chegar é que muitos se falam que a mineração da cidade se desenvolveu em Itabira, mas, até que ponto. Hoje, nós somos uma cidade que depende única e exclusivamente da mineração, e se nós pensarmos hoje da Vale [S/A] ir embora. A população entraria em pânico por que o quê que nós vamos fazer a partir de amanhã? Mas, ai eu conclamo a todos a pensar no seguinte. Nós somos responsáveis pelo nosso destino. Somos nós responsáveis pela luta que nós temos que impor contra a mineração. Se nos colocaram nessa situação difícil. Somos nós e unicamente nós os únicos interessados a sair desse tipo de situação. Como é que nos saímos disso? Nos unindo, e buscando a retratação de ‘tudo o que nos foi tirado de todas as oportunidades econômicas’ em que nos foi tirado principalmente nos últimos 77 anos, é uma tarefa difícil? Eu tenho certeza que sim. Mas, com a união de esforços e possível nós chegarmos lá. Pois, é só com a força popular conseguiremos lutar”, relembrou.

Durante a reunião do “Comitê Popular da Mineração”. Um morador do Praia que é membro da Paróquia Santo Antônio, no Gabiroba, e ele atualmente é radicado em Nova Era-Mg. Ele contou ao colegiado e aos moradores do Gabiroba que a Vale deixou ele intrigado quando questionou a mineradora sobre os riscos da barragem do Pontal, do qual os moradores caíram nas gargalhada com os esclarecimentos da mineradora dizendo que a barragem do Pontal vai matar os moradores do Praia e região lentamente, e não da noite para o dia quando a barragem do Pontal foi construída “A Jusante”. De acordo com este morador do Praia, a Vale tinha informado caso se houver o suposto rompimento da barragem do Pontal, ela vai estourar aos poucos. Sendo que as lamas do rejeito de minério terá um espaço com acesso ao Engenho e Laboreaux até chegar em Nova Era-Mg, e sendo que as lamas de rejeito de minério retornarão novamente ao Praia.

Onde os moradores vão morrer lentamente e aos poucos, e em menos de “30 minutos de tensão e desespero” e com o percurso velocidade inferior a “70 Km/h” até o momento. Conforme as informações que foram obtidas da mineradora através do morador do Praia. “Mas, eu quero começar aqui falando de algo que me deixou assim um pouco intrigado no outro dia. Da empresa onde eu trabalho eu cheguei para um dos diretores e falei para eles o seguinte; ‘Olha! Nós temos aqui um problema sério na nossa empresa devido ao barulho. Nós temos uma sirene [do Paebm] que fica bem distante na saída da região do Laboreaux, e a outra [sirene do Paebm] fica bem mais próxima da igreja Sagrado Coração de Jesus [no Praia]’. Muito bem, eu questionei para ele para entrar em contato da segurança da Vale. Como foi na semana passada o pessoal da Vale não foi terceirizado. Foi uma equipe de três pessoas [dois homens e uma mulher] da Vale  mesmo, e foi falar a respeito das barragens”, disse.

“Um dos pontos que foi colocado foi este; ‘que se a barragem lá do Pontal se ela estourar, e ela vai estourar aos poucos e não será de uma só vez’. Eu tô falando a verdade, isso, não é mentira que eu estou falando. Por que ela [a barragem do Pontal] tem uma proporção de estourar aos poucos, e devagar e ela não vai assim de uma só vez. Que esquece que a barragem do Itabiruçu, ela não vai ter problema nenhum, é a de cá que está no ‘Nível 1’ não tem perigo nenhum. ‘Nível 2’ vai cuidando dela para que ela venha tomar uma proporção de não estourar. Mas, se romper vai ser aos poucos, é lentamente. Outra questão, e se ela explodir [as lamas do rejeito de minério] vai descendo, e veja bem o ponto da mentira. Se vai descendo, ela [a barragem do Pontal] vai ter o espaço e vai descendo [lentamente] .Chegando lá [passando por Engenho e Laboreaux até chegar em Nova Era-Mg] ela não vai ter muito espaço pra poder descer, e ela vai voltar e vir de encontro ao bairro Praia. Então, existe uma mentira ai. Então, é lentamente. Se é lentamente vai descendo devagar e não tem como voltar. Caso, lentamente a barragem vem a se romper”, contou o morador do Praia.  

Novas instalações com grandes inovações - Mais reforços na unidade hospitalar! HNSD recebe duas secadoras de roupas da cemig


A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) entregou nesta quinta-feira (11) ao Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) duas secadoras de roupas, que irão equipar a lavanderia da instituição.

As máquinas foram doadas por meio do Programa Energia Inteligente da companhia, que tem como objetivo contribuir para a redução dos gastos com energia energética, “possibilitando a adequação do orçamento para investimentos em melhorias nos atendimentos à população do município”.

As duas secadoras, mais modernas e eficientes, têm capacidade para secar 50 quilos cada e devem garantir ainda mais agilidade na execução dos processos da lavanderia do hospital. Os equipamentos têm o custo total de "R$131.003,52" e foram entregues pelo agente de relacionamento institucional social, Lucimar Lucas Queiroz.

“Os modelos de secadoras são desenvolvidos com tecnologias capazes de evitar o superaquecimento, característica fundamental para a conservação das roupas e, principalmente, para a segurança dos profissionais da saúde”, explicou o engenheiro de eficiência energética da Cemig, Fernando Queiroz.

O provedor do HNSD, Vaquimar Vaz, foi quem recebeu os equipamentos. Segundo ele, a doação foi muito bem-vinda. Principalmente por ser na semana em que a instituição comemora seus 160 anos de existência. As duas secadoras, conforme frisou, “trarão mais eficiência na prestação do serviço hospitalar”.

“Nós temos uma demanda muito grande no setor de lavanderia. Estas duas secadoras com certeza trarão uma excelente contribuição e um grande retorno aos nossos pacientes, que contarão com um serviço de excelência, ágil e prático. Estamos muito satisfeitos com a doação”, comemorou o provedor.

Programa- Com a iniciativa, a Cemig busca contribuir para que os hospitais reduzam a parcela do orçamento destinada à conta de energia e ofereçam mais conforto em suas instalações. Para a modernização dos equipamentos, o Programa Energia Inteligente está destinando mais de R$ 130 mil.

terça-feira, 16 de abril de 2019

120 Moradores estão revoltados com a Vale – Irresponsabilidade da mineradora omissa e assassina! “Mas, eu concordo com aquela irmã que disse que; ‘eu não acredito que informações confiáveis virão da Vale’”, defendeu o Dom Marco Aurélio


Indignação e revolta da população – Moradores são vitimas do Paebm! “Mas, essa reunião é justamente para a gente entender o quê que nós estamos precisando para ser encaminhados para os órgãos competentes”, disse o Marcelino Castro

Bispo diocesano Dom Marco Aurélio Gubiotti (Foto/Rodrigo Ferreira)

Após as iras e as indignações dos 120 moradores do “Ribeira de Cima, Campestre, Rio de Peixe, Centro Gabiroba, Santa Ruth, João XXIII, Bela Vista, Bethânia, Pará, Machado, Fênix, Abóboras, Bálsamos, Conceição (de Baixo), Praia, Belvedere e Hamilton” durante a reunião do “Comitê Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região” na noite desta segunda-feira (01), no auditório da igreja Nossa Senhora de Conceição Aparecida, do João XXIII. O bispo da Diocese de Itabira - Coronel Fabriciano, Dom Marco Aurélio Gubiotti iniciou as discussões sobre os disparos do alarme falso das sirenes do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM), da Vale S/A durante a noite desta sexta-feira (23), do mês passado. Que causou muitas revoltas e indignações nos 120 moradores destes bairros que tiveram que se evacuar das Zonas de Auto Salvamento (ZAS) para atravessar as rotas de fuga com destino aos pontos de encontro que foram demarcadas pela própria mineradora e pela defesa civil do município, e sem haver nenhuma necessidade dos moradores de se deslocarem das suas casas para chegar neste enorme constrangimento sequer ao saber que nada mais do que um simples alarme falso que foi disparado erroneamente pela própria mineradora que assustou os moradores ao saírem das suas casas durante as evacuações para os pontos de encontros.


120 moradores revoltados com a inoperãcia do Paebm (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante a reunião do “Comitê Popular da Mineração”, o bispo diocesano Dom Marco Aurélio iniciou as discussões dizendo-se solidário com as manifestações e revoltas e as indignações destes 120 moradores que foram vítimas do alarme falso das sirenes do Paebm que foram instaladas recentemente pela Vale. Dom Marco Aurélio ainda ressaltou durante a reunião do colegiado que tem que criar diversas frentes de trabalhos como a maioria dentro dos membros do colegiado para conquistar e apurar todas as informações com relação às 15 barragens de rejeito de minério na cidade.  Para repassar todas essas informações do suposto rompimento destas barragens que mesmo que as unidades que são pertencentes à mineradora foram construídas com o material a jusante desde que a Vale se instalou na cidade em 1942. “Eu me sinto solidário com que manifestou a sua indignação aqui [no auditório da Igreja]. Mas, concordo com aquela irmã que disse que; ‘eu não acredito que informações confiáveis virão da Vale’. Nós precisamos nos unir. Nós precisamos acreditarmos mais em nós mesmos, e não ficar tomando benção dos representantes da Vale. As informações e as soluções só serão construídas se nós nos unirmos e buscarmos estas soluções. Solução está em nós, e não está em instâncias politicas e em nós. Se a Vale e se os Poderes Públicos [Municipal e Privado] fizeram alguma coisa por quê nós unirmos e conseguimos estas soluções. Precisamos acreditar mais em nós mesmos, e por isso a gente precisa se unir. Por isso que [muito] é importante essa reunião aqui e fazer as perguntas mesmo que nós não conseguimos todas as respostas. Mas, continuaremos buscando por que assim pouco a pouco nós colheremos os resultados da nossa união, e não podemos esquecer que nós não são os únicos atingidos”, disse. 

Ex-Secretário de Meio Ambiente, Nivaldo Ferreira (Foto/Acom Acita) 
Já o Morador do Santa Ruth, o professor e ex-presidente (2004/2006) da Interassociação dos amigos dos bairros de Itabira (ICRECI); e ex- Secretário Municipal de Meio Ambiente (SMMA), e também ex-presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Codema) Nivaldo Ferreira dos Santos que trabalhou e exerceu diversas funções em sua pasta durante o governo do ex-prefeito (2013/2016) Damon Lázaro de Sena (PV). No encerramento da reunião do colegiado com os 120 moradores do “Ribeira de Cima, Campestre, Rio de Peixe, Centro Gabiroba, Santa Ruth, João XXIII, Bela Vista, Bethânia, Pará, Machado, Fênix, Abóboras, Bálsamos, Conceição (de Baixo), Praia, Belvedere e Hamilton”. Nivaldo Santos ainda relembrou que durante o governo do ex-prefeito (1997/2000) Jackson Alberto de Pinho Tavares (PT) foram discutidas as instalações das condicionantes que foram encaminhadas todas as solicitações destas emendas parlamentares aos deputados federais para angariar estes recursos durante o governo do ex-presidente da república (1995-1998/1999-2002) Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Sendo que quatro anos após a saída de Jackson Tavares da prefeitura durante o primeiro mandato (2001/2004) do atual prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB), as emendas parlamentares das condicionantes foram deliberadas para as implantações nas construções do parque Belacamp, no Bela Vista e dentre outras áreas adjacentes da mineradora. Nivaldo Santos ainda sugeriu ao colegiado que busquem todas as informações com o Poder Publico Municipal (PPM) com relação aos relatórios das 15 barragens de rejeito de minérios que foram entregues pela Vale em 2018.

“Eu queria alertar e fazer um comentário aqui de certa forma pegando um pouquinho da fala de cada um. Eu tenho discutido sobre as questões ambientais em Itabira [-Mg] por vários caminhos, e inclusive eu já estive também na Prefeitura [Municipal de Itabira-PMI] e trabalhando nessa área [por 4 anos durante o governo Damon Sena]. Por reino de Deus o seguinte; ‘além da questão ambiental nós estamos a trabalhar no lado da questão social’. E essa questão social ela passa como foi dito aqui por várias pessoas, e tem uma questão da organização. E eu tenho pra mim o seguinte; ‘todas as articulações que estão sendo trabalhado aqui’. Ela precisa ser feita também através de pressão a Vale sim. Mas, não só a Vale, e eu acho que a estratégia tem que ser mais do que cobrar da Vale. E cobrar da Vale primeiro com certeza ela é dona das barragens, e ela [a Vale] que faz barulho nas cabeças dos outros de madrugada. Itabira infelizmente funciona mal. Mas, tem uma Defesa Civil [do município]. Que dia que a defesa civil participou da reunião do Comitê [Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região]? Olha bem, Defesa Civil e Poder Público [Municipal – PPM], e alguém ali falou bastante do prefeito [Ronaldo Lage Magalhães-PTB] aqui, e eu não vou falar do prefeito [Ronaldo Magalhães] não. Mas, e os secretários municipais das áreas relacionadas a isso? Pra vocês terem ideia a Defesa Civil ela era até o inicio desse ano, e ela era parte da Secretaria [Municipal] de Desenvolvimento Urbano [SMDU]. A Secretaria de Desenvolvimento Urbano deu que informação para a popularidade?”, questionou.

terça-feira, 9 de abril de 2019

Em visita ao legislativo - Pela primeira vez! Heraldo Noronha recebe os pacientes do CAPS em seu gabinete

Heraldo Rodrigues recebe os pacientes do Caps Adulto em seu gabinete (Foto/Acom CMI)
O Presidente da Câmara Municipal de Itabira (CMI), vereador Heraldo Noronha Rodrigues (PTB) recebeu nesta segunda-feira (8) pacientes do Centro de Atenção Psicosocial (CAPS Adulto) e a terapeuta ocupacional Tânia Couto. A visita foi em agradecimento ao legislativo pela liberação de transporte aos usuários do centro que realizaram um passeio ao Parque Estadual Mata do Intelecto. 

Durante o encontro, Heraldo Rodrigues  informou que pretende destinar parte dos recursos da emenda parlamentar para o Centro de Convivência, que está em análise pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). De acordo com Tânia Couto, o Centro de Convivência é essencial para o tratamento e acompanhamento dos usuários do CAPS. “Queremos melhorar a qualidade de vida dos pacientes e o Centro de Convivência é essencial para atividades lúdicas e de socialização”, afirmou a terapeuta.

Heraldo Noronha informou que aguarda a liberação de "R$ 500 Mil" de emenda parlamentar do Deputado Federal Rodrigo de Castro (PSDB) para aplicação na área de saúde do município. “Vamos estudar junto ao executivo um local para o Centro de Convivência e podermos destinar parte desses recursos para a implantação”, disse Heraldo.

16º Aniversário do Museu do Tropeiro - Com a casa cheia! "Temos que agradecer à comunidade de Ipoema toda a dedicação que tem pelo museu", defendeu o Ronaldo Magalhães

Prefeito Ronaldo Magalhães homenageia as Lavadeiras de Ipoema (Foto/Acom Ita)
Como manda a tradição, o 16º aniversário do Museu do Tropeiro reuniu milhares de pessoas e movimentou Ipoema durante a tarde ensolarada deste sábado (6), 17 comitivas receberam a bênção de Nossa Senhora da Aparecida.

Cavaleiros tiveram um percurso extenso para a chegar a Ipoema
 (Foto/Acom Ita)
Cerca de "1,5 Mil" cavaleiros chegaram ao Museu do Tropeiro por volta das 17 horas. Onde o padre Francisco Guerra, as Lavadeiras de Ipoema, o prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) e outras demais autoridades aguardavam para o início da cerimônia, que começou homenageando um dos tropeiros mais antigos da região, Onelvino Coelho, falecido no último mês, aos 96 anos de idade.

“Hoje estamos lembrando do senhor Onelvino [Coelho], tropeiro durante muitos anos, que valorizou esse trabalho, essa profissão e, acima de tudo, sempre buscou contar as histórias e realizações do tropeirismo nessa região. Certamente, ele foi muito importante para manter a cultura e história de Ipoema”, homenageou o prefeito Ronaldo Magalhães.

Também em seu discurso, Ronaldo Magalhães ressaltou sua gratidão pelos moradores do distrito. “É muito importante reforçar que a comunidade de Ipoema abraça esse projeto em nome de Itabira. Se não fosse vocês, que cuidam, divulgam e valorizam essa realização, que é mais que uma obra, o museu não seria essa capacidade que é divulgada para o Brasil inteiro. Temos que agradecer à comunidade de Ipoema toda a dedicação que tem pelo museu”, salientou.

Em seguida, show de Roanne e Augusto, apresentações dos Estaladores de Chicotes, Lavadeiras de Ipoema e da Orquestra de Viola Sementinha de Itabira celebraram os 16 anos do museu. A festa continuou com o show de Rondinele Viola e Glauciano e foi encerrada por Bruno Bahia e Rock Sanfoneiro.


Economia

Por meio da cultura tropeira, Ipoema se desenvolveu economicamente. Segundo Ronaldo Magalhães, o distrito tem duas histórias, “uma antes e outra depois do museu. Hoje, recebemos turistas de várias partes do país e do mundo. Ipoema tem várias pousadas e restaurantes sempre bem ocupados, gerando emprego, renda e fixando a população local na região, inclusive as pessoas que vivem nas localidades rurais do distrito”, avaliou o Ronaldo Magalhães.

Para o Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Cultura, Tecnologia, Inovação e Turismo (SMDECTIT) José Don Carlos Alves, Ipoema traduz o trabalho que é desenvolvido há muito tempo. “Além das belezas naturais, todo o trabalho realizado com o tropeirismo deu visibilidade ao distrito, trouxe investimentos, inseriu Itabira na rota do turismo mineiro e consequentemente houve uma melhoria socioeconômica”, destacou. 

Já o líder de governo, vereador Neidson Dias Freitas (PP), ele afirmou que o turismo é um dos principais meios de arrecadação. “É muito importante ressaltar a força dos nossos distritos. Ipoema é, sem dúvida, um fomentador da economia da nossa cidade. As pousadas estão lotadas, o distrito está cheio e o turismo é importantíssimo meio de arrecadar recursos. Claro que isso é reflexo de um evento bem planejado e organizado”, concluiu o parlamentar. 



Evento 

A festa começou na sexta-feira (5), em Santa Bárbara, com a bênção e saída dos cavaleiros rumo a Ipoema. As comitivas passaram por Bom Jesus do Amparo, Taquaraçu de Minas, foram abençoadas e, finalmente, partiram para a comemoração do aniversário do Museu do Tropeiro. Em cada uma dessas cidades, os cavaleiros foram recepcionados pela população. 

Esse ano, com o objetivo de prevenir acidentes e manter a festa organizada, a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI) disponibilizou, além dos agentes de trânsito, seguranças particulares durante todo o evento. A Polícia Militar (PM)fiscalizou ainda todas as estradas de acesso ao distrito.

Evitando o “Mar de Lamas” após o rompimento em Brumadinho - Protestos, revoltas e xingamentos contra a Vale! Moradores querem que a mineradora esvazie todo o rejeito de minério das barragens

Ao serem incomodados com o alarme falso do PAEBM – Dinheiro não aceita desaforo! Moradores vão processar a Vale por danos morais

Moradores em massa compareceream a reunião transtornados com  o alrme falso da mineradora (Foto/Rodrigo Ferreira) 

Durante a reunião do “Comitê Popular dos Atingidos Pela Mineração” desta segunda-feira (01) no auditório da igreja Nossa Senhora de Conceição Aparecida, do João XXIII, onde os moradores fizeram de uma reunião de um verdadeiro debate contra a Vale S/A de forma muito produtiva mesmo com muitas revoltas e insultos contra a mineradora, após o acionamento errôneo das sirenes do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM) que obrigaram os moradores que moram próximos das 32 barragens de água e de rejeito de minério ao saírem das suas casas pelas Zonas de Auto Salvamento (ZAS) para os pontos de encontros que foram demarcados pela própria mineradora. Sendo que a reunião do “Comitê Popular da Mineração” foi alvo de muitos protestos e xingamentos, e muitas revoltas por parte dos moradores dos bairros próximos e adjacentes do João XXIII. Onde todos os moradores compareceram em massa para poder reclamar e se protestar contra a mineradora sobre a falta de respeito com os moradores que tiveram que se evacuar das suas cassas e residências com o destino aos pontos de encontro, e sem ter nenhuma precisão sequer no momento.

Moradores protestaram e xingaram a mineradora (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Ainda os moradores que se manifestaram durante a abertura do “seu nome e seu bairro” durante a reunião também foram aplaudidos pelos companheiros e pelos líderes comunitários com salvas de palmas ao demonstrar toda a sua revolta e a sua indignação ao descarregar toda a sua ira contra a mineradora que causou este enorme desrespeito gravíssimo com os moradores. Sendo do que a Vale cometeu erroneamente ao acionar as sirenes do Paebm que colocou todos os moradores em momentos de “pânico e desespero” por terem deixado todas as suas casas e residências, de forma muito constrangedora. Ainda os moradores do “Ribeira de Cima, Campestre, Rio de Peixe, Centro Gabiroba, Santa Ruth, João XXIII, Bela Vista, Bethânia, Pará, Machado, Fênix, Abóboras, Bálsamos, Conceição (de Baixo), Praia, Belvedere e Hamilton” ficaram totalmente transtornados e revoltados com esta situação em que a Vale cometeu erroneamente com os disparos das sirenes, de forma muito gravíssima, com os moradores que estavam cansados das suas rotinas em plena jornada de trabalho. O morador da Ribeira de Cima da Ribeira de Cima, “Eu ouvi dizer também que as sirenes depois que a sirene tocou. Muita gente já processou a Vale pelo susto que tomou, e as sirenes estão todas desligadas. Se as barragens estourar lá; ‘vai morrer todo mundo sem as sirenes serem acionadas’. Por que eu ouvi falar que as sirenes estão todas desligadas por causa das pessoas que ficaram muito assustadas e processaram a Vale”, disparou.

A moradora da Ribeira de Cima, “Eu gostaria de saber o porquê no dia em que a defesa civil [do município] passou no nosso bairro. Ela a simplesmente me alegou que a Ribeira de Cima faz parte do Belvedere. Mas não faz, Belvedere e um e Ribeira de Cima é outro. E a Ribeira de Cima não consta no mapa da barragem. Como que não consta sendo que a Ribeira de Cima está debaixo da barragem? Qual a providência que vocês vão tomar com a gente? Idoso saiu de casa, gente acamada saíram de casa, crianças estão todos colocando como vitimas todas dobradas. Qual que a solução que vocês tem para nós? Nós estamos correndo o risco, a prioridade é o quê? O que vocês devem fazer pra gente? Vocês devem é indenizar, e não é esperar acontecer para acreditar que o resto das pessoas vai ser assaltada não. Acorda!”, alertou. Mais uma moradora do Ribeira de Cima que é professora da rede de ensino municipal, “Estou em busca também de informações. Como a gente somos formadoras [es] de opinião. Não só os vizinhos. Mas, os próprios alunos com crianças pequenas nas escolas, todos os dias eles tocam esse assunto comigo. Então, e esse objetivo eu tenho que confortar. É claro que é assim; ‘eu falo algumas coisas com ele [com os meus alunos] eu não posso falar muita coisa’. Por que eu não tenho muitas informações mesmo.  Eu espero que [a população] não sejam indenizados não. Eu espero que sejam tomadas [todas] as providencias mesmo pra que mesmo nem precisa de indenizar ninguém. Pra que não hajam mortes e mais desabamentos. Mais essa questão dessa tortura em que  a gente está vivendo [realmente] mesmo. Eu estou aqui é para buscar as soluções de problemas”, preocupou.

Ainda a moradora da Ribeira de Cima, “Eu já não quero [mais] a resposta da Vale [S/A] não. Por quê a voz da Vale, ela pra mim não vale nada mais. Por quê ela tem dinheiro para comprar papel e para comprar [todas] as dignidades das pessoas, eu quero é ação. Eu quero que ela faça alguma coisa ou esvazie as barragens e indenize. Faça alguma coisa para que a gente possa ter tranquilidade e paz em vida. Por quê eu tenho meu filho com deficiente [físico] lá [em casa], e ele está apavorado com a Vale. Por que ele não vai aguentar correr na hora em que a sirene vai tocar”, desabafou. Outra moradora da Ribeira de Cima, “Eu espero solução também por quê reunião não adianta é nada, e a gente está apavorada. E a gente não está dormindo, e o meu filho de sete anos fica me perguntando; ‘ô mãe será que dia que a barragem vai estourar?’ Então, a gente não tem nem resposta, e a Vale só engana. Só acredita por quem é bobo por que a Vale não vale nada”, lamentou.

Sendo que a população ainda estão totalmente desesperadas e inseguras com as sirenes do Paebm que foram instaladas pela mineradora nestes bairros mais próximos das barragens de contenção do rejeito de minério. Ainda os moradores querem ser indenizados pela mineradora por danos morais ainda com vida e não após a morte, e sendo que os professores e alunos das redes estadual e municipal de ensino também estão bastantemente preocupados e desconfortados que estão deixando todos com trauma, de forma muito desconcentrada com esta situação, devido ao suposto rompimento das barragens da mineradora, caso, as barragens da Vale romper em última hora, após os moradores terem sido vítimas deste falso alarme cometido irregularmente pela própria mineradora. Sendo que a Vale e a defesa civil do município colocaram as placas de rotas fuga da maneira incorreta e em lugares inadequados que estão colocando em risco a população em risco, de forma muito incessível aos pontos de encontros que estão demarcados pela mineradora. 

Caso, houver o suposto rompimento destas barragens que afetarão estes bairros que vão resultar vitimas fatais com mortes diante desta catástrofe como aconteceu em Mariana-Mg (em 2015 com 19 mortes), e em Brumadinho-Mg com 395 corpos localizados que resultou 224 mortes até o momento. Para a moradora do Major Lage e membro do Observatório Social do Brasil de Itabira (OSBI) e do Comitê Popular da Mineração, Lia Andrade. “Eu estou acompanhando o Comitê [Popular dos Atingidos Pela Mineração] desde o primeiro dia. Hoje, o sentimento que eu trago que Bento Rodrigues [em Mariana-Mg] e nem Brumadinho [-Mg, na barragem Córrego do Feijão] não teve a oportunidade de discutir isso antes do acontecido, e nós estamos tendo a oportunidade de discutir e de tirar encaminhamentos que antes isso aconteça. Que é uma oportunidade para todos nós”, concluiu.  

sábado, 6 de abril de 2019

Em comemoração aos “160 anos do HNSD” - Amanhã! Corrida rústica acontece neste domingo

Fachada do Hospital Nossa Senhora das Dores (Foto/Acom Hnsd)
Trezentos e cinquenta atletas participam neste domingo (7) da 1ª Corrida Rústica e Caminhada do Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) e Clubes de Rotary de Itabira. O evento abre a programação especial dos 160 anos do hospital e tem como objetivo o incentivo à prática de exercícios físicos e os cuidados com a saúde.


A partir das 7h, os atletas já estarão concentrados para a largada, que acontece às 8h, em frente à Casa do Rotariano, na avenida Duque de Caxias, 1010, bairro Esplanada da Estação. Além da prova principal, cujo percurso é de 5km e a caminhada de 2,5km, acontecerá a corrida kids, com largada às 7h30 com percursos de 100m, 200m e 400m.


Segundo o provedor do HNSD, Vaquimar José Vaz, a participação da comunidade neste evento é um grande incentivo para os atletas e, também, uma “excelente forma dos itabiranos mostrarem a importância do hospital para toda a região”.


“Estamos esperando 350 atletas na corrida e caminhada, todas as inscrições foram preenchidas o que mostra a credibilidade que estamos recebendo. O evento no domingo será uma opção a mais de lazer para as famílias, que poderão aproveitar ainda mais o fim de semana, com saúde e bem estar. Este é o nosso objetivo”, destacou o provedor.



Premiações

Troféus para os cinco primeiros atletas colocados geral do sexo masculino e as cinco primeiras atletas do sexo feminino que cruzarem a linha de chegada. Os cinco primeiros de cada categoria também receberão uma premiação em dinheiro, ao todo serão entregues "R$ 3 Mil".

sexta-feira, 5 de abril de 2019

População diz que “A ‘Vale’ não vale nada” – Mineradora omissa! “A Vale tem medo da população e não dá a total satisfação”, disparou a Tuani Guimarães

Após o desespero com o alarme falso – Com as sirenes desligadas! Moradores estão com medo do rompimento das barragens “Conceição, Rio de Peixe e Itabiruçu” e querem ainda mais esclarecimentos da mineradora

Menbro do Comitê Popular da Mineração Tuane Guimarães (Foto/Rodrigo Ferreira)
Protestos, revoltas, xingamentos e palavrões de baixo calão foram os grandes atos que ficaram marcados durante a reunião do “Comitê Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região” desta segunda-feira (01), no auditório da igreja Nossa Senhora de Conceição Aparecida, do João XXIII. Onde os 120 moradores do Ribeira de Cima, Campestre, Rio de Peixe, Centro Gabiroba, Santa Ruth, João XXIII, Bela Vista, Bethânia, Pará, Machado, Fênix, Abóboras, Bálsamos, Conceição (de Baixo), Praia, Belvedere e Hamilton. Todos os moradores, líderes comunitários e religiosos compareceram todos em massa durante a reunião do “Comitê Popular da Mineração”. Para tomar todas as devidas satisfações com a Vale S/A, e dar todas as explicações de qualquer jeito sobre as sirenes do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM) que foram acionadas erroneamente durante a noite desta quarta-feira (27), do qual os moradores ficaram bastante revoltados e furiosos com a situação que até fizeram xingamentos revoltantes com palavrões de baixo calão contra a mineradora. Que ainda colocaram os moradores totalmente desesperados durante os momentos de pânico e terror nesta situação de risco, do qual os moradores tiveram que se evacuar imediatamente das suas casas e residências passando pelas Zonas de Auto Salvamento (ZAS). Até chegar aos pontos de encontros que foram demarcados pela própria mineradora juntamente com a defesa civil do município.

População de todos os bairros revoltados lotaram o auditório da Igreja
Nossa Senhora de Aparecida e querem explicações sobre o incidente
ocorrido (Foto/Rodrigo Ferreira)
Os moradores ainda reclamaram que a mineradora sinalizaram os locais das instalações das placas erroneamente para o ponto de encontro, e eles aindacontaram que não tiveram nem lugar sequer para poder subir e permanecer nolocal durante os momentos de pânico e desespero. Sendo que os moradores ainda sofreram e ficaram constrangidos e assustados durante o momento de desespero ao deixar as suas casas para permanecer nos pontos de encontros que foram demarcados pela mineradora. Ainda sem saber o que fazer nestes momentos mais difíceis ao se evacuarem das suas casas, e ficaram “no disse que não me disse” até a ordem se reestabelecer nos locais. Onde os moradores permanecem morando embaixo das barragens de auto risco sabendo que a qualquer eles terão as suas casas totalmente destruídas em 30 minutos, após o rompimento das barragens num percurso total de “70 Km/h”. Sendo que a mineradora e nem a defesa civil do município não deram a mínima satisfação sequer aos moradores neste momento, onde os lideres comunitários também participaram desta reunião. Que contou com a presença do Padre Daniel Orpila e do bispo da Diocese Itabira Coronel - Fabriciano Dom Marco Aurélio Gubiotti que iniciou os debates após as provocações dos moradores ao dar o “seu nome e seu bairro”, e sendo que os moradores ficaram transtornados e revoltados com a situação de forma muito absurda com a mineradora durante os momentos de pânico e desespero.

Bispo diocesano Dom Marco Aurélio (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante as apresentações dos moradores na reunião do Comitê Popular, eles citaram o “seu nome e seu bairro” e fizeram muitos insultos, xingamentos e palavrões de baixo calão contra a Vale S/A, de forma muito transtornada e revoltante com que a mineradora fizeram com os moradores que acabaram tirando todo o sossego destas pessoas que são pais e mães de famílias nos momentos em que estavam em momentos de descanso e lazer após o retorno das suas jornadas de trabalho. Sendo que os moradores e líderes comunitários, eles demonstraram toda a sua ira e a sua revolta o tempo todo por não serem informados pela mineradora e pela defesa civil sobre o incidente ocorrido nesta quarta-feira (27) para que a população fique mais calma e tranquila. Sendo que os moradores ficaram todos apavorados e desesperados com o alarme falso, de forma muito constrangedora no momento em que o alarme foi acionado no momento.  Sabendo que os moradores ainda têm pessoas que são Portadores de Necessidades Especiais (PNE) e Portadores Com Deficiência (PCD), e também com a inclusão dos idosos e pessoas com problemas de saúde gravíssimo dentro das suas famílias que ficaram muito assustados, e nem puderam se locomover pelas rotas de fuga sequer até chegar aos pontos de encontro durante o momento apavorado e de desespero com o acionamento errôneo do alarme falso. Sendo que eles tiveram ainda que serem carregados por seus familiares e entes queridos de seu convívio familiar para que algo nada aconteça quando se trata do momento de desespero.

Rodrigo Chaves terá que dar todas as melhhores explicações aos moradores
sobre o falso alarme (Foto/Rodrigo Ferrira/Arquivo/Divulgação)
Moradores ainda reclamaram da ausência da mineradora para obter todas as informações sobre as placas e as sinalizações. Sendo que a mineradora foi omissa com os moradores ao repassar todas as informações que eles necessitam com relação às sirenes e as sinalizações das placas das rotas de fuga com destino ao ponto de encontro que se enquadram dentro Paebm. Sendo que os moradores que moram mais próximos das barragens da Conceição e Itabiruçu que se encontram instaladas pela mineradora há mais de décadas nas margens da rodovia federal na Br-262 com o destino ao “CDI, Chapada, Barreiro e Barro Branco” que correm sérios riscos, caso, houver o suposto rompimento da barragem que poderá se romper em 30 minutos de pânico e desespero, sabendo que podem matar “4 Mil” famílias com mais 500 presos dentro 49º Presídio de Itabira que estão cumprimento das suas sentenças que foram aplicadas pelas autoridades competentes.

Padre Daniel Orpila (Foto/Rodrigo Ferreira)
Ainda sem ter tempo para se evacuar do local, e sem ter as sirenes acionadas na hora do rompimento das barragens quando as lamas do rejeito de minério vêm destruindo tudo o que vê pela frente com o percurso total de “70 Km/h” durante os momentos de pânico e desespero das famílias. Sabendo que ainda os moradores não terão mais sossego, após esse incidente cometido pela mineradora e eles ainda cobram explicações da Vale que nunca foram esclarecidas até o momento. Ainda os moradores estão muito preocupados com esta situação e sem saber o que fazer se as sirenes forem acionadas fora de hora novamente, e sem ter nenhuma precisão sequer neste momento, e os moradores continuam ainda preocupados e desesperados com este sinistro, caso, ocorra novamente e sem saber o quê fazer ao sair pelas rotas de fugas para os seus devidos pontos de encontro no momento. Sendo que a Vale emitiu somente a nota para os demais órgãos de imprensa com osesclarecimentos sobre o fato ocorrido sabendo que ainda não foi o suficiente ao convencer os moradores que ficaram revoltados e traumatizados com os disparos do alarme falso das sirenes da mineradora neste momento. Os moradores ainda querem mais as explicações da mineradora através do gerente-executivo do Complexo Itabira e Água Limpa, Rodrigo de Paula Machado Chaves de uma maneira mais detalhada sobre o fato ocorrido para que eles possam viver mais sossegados e em paz no momento.

Moradores revoltados contra a vale pelos disparos do alarme falso
das sirenes do Paebm (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Na abertura da reunião os moradores apresentaram “o seu nome e seu bairro” num verdadeiro tom irônico fazendo provocações e debates, de forma bem antecipada. Que de tento os moradores foram à reunião bastantemente transtornados e revoltados com a situação que os deixaram muitos preocupados com o falso alarme das sirenes acionadas do Paebm, da mineradora. Que acabou gerando bastante revolta nestes moradores que estiveram presentes na reunião. A moradora do Pará, e membro do Comitê Popular e conselheira do conselho da comunidade da execução penal, da Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano, Fátima Oliver; “Outra questão do presídio. Na primeira reunião que eu vim, e eu trouxe a nossa questão do presidio de Itabira que está também na rota da lama”, lamentou. O morador da Ribeira de Cima, “Eu vim aqui para saber quais são as providências em que a gente vai tomar para ter as informações da Vale [S/A] e de cobrar dela [todas] as informações para a gente. Que inclusive, as placas de sinalização [das rotas de fuga e do ponto de encontro] só foram colocadas depois que as sirenes foram acionadas. Isso ai, eu queria ter uma posição da Vale por que não tem ninguém representando a Vale aqui [na reunião do Comitê Popular]. Eu queria saber o quê que vai ser cobrado deles em relação a isso. Por que a [o bairro] Ribeira de Cima está sendo uma comunidade esquecida”, desabafou.

A moradora do Fênix, “Eu estou aqui para saber os motivos das pessoas que estão morando lá em cima, no bairro Fênix; ‘se esta barragem pode atingir até lá’. Por quê estamos presos lá embaixo, e não podemos ficarmos presos lá em cima também. Eu quero informação”, lamentou. A moradora do João XXIII, “A gente só quer uma resposta da Vale. Por que a gente não está tendo segurança e confiança [da mineradora]. Até um alarme de casa que dispara fora de hora, a gente assusta. Pensando que a sirene está tocando. A gente nunca vê tranquilidade em casa”, disse. Mais uma moradora do João XXIII, “Eu quero também ter uma resposta no ponto em que a gente vai fazer. Os imóveis que a gente tem nesses lugares, a vida da gente. Por que é muito importante. Então, nós estamos vivendo uma vida assim de desassossego em nossas vidas, e nós queremos uma resposta certa. Por que nos não estamos tendo uma reposta certa nenhuma [da mineradora]. E nós não estamos seguros no que vai acontecer”, desabafou. A moradora do Rio de Peixe, “Então, a gente está apavorado”, resumiu.  A moradora da Ribeira de Cima, “Nós passamos o sufoco no dia [na quarta-feira] 27, e era quase meia-noite todo mundo correndo com aquela sirene falsa tocando, e saio correndo com a chave não mão e fechando [as portas de casa]. Sem saber se a barragem vai romper. Dói demais e é muito dolorido, e que Vale dá uma solução pra nos, e nós estamos aqui em busca de uma solução. Deus em primeiro lugar”, desabafou.                                                     

No final da reunião ficou decidido todo manifesto na porta do Ministério Publico (MP), do Pará. Para que a promotora Drª Juliana Talamone Fonof possa agendar a audiência pública com a mineradora na Câmara Municipal de Itabira (CMI) para que a mineradora possa dar todos os esclarecimentos das 18 barragens de rejeito de minério. Para que a Juliana Fonof possa tomar as providencias cabíveis com relação às vidas humanas destes moradores que foram vitimas deste alarme falso que foi acionado erroneamente pela mineradora. Sendo que os moradores ainda vão mover uma ação judicial por danos morais contra a mineradora devido ao alarme falso que causou muito transtorno com estes moradores que ficaram desesperados, e sem saber o que fazer ao sair pelas rotas de fuga para os seus devidos pontos de encontro e estando no beco sem saída ao mesmo tempo e sem saber o que fazer. 

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Após uma noite de caos – Vítima do alarme falso! “Eu quero que a Vale se por ventura ela seja multada”, desabafou o Willian Souza

Em clima de "Tensão e Desespero" - O perigo mora ao lado! Moradores do Gabiroba viveram os  momentos de "Terror e Pânico" com o alarme falso da mineradora

Willian Souza desabafa com os vereadores e servidores da Itaurb os momentos de pânico no Gabiroba (Foto/Rozenilda Lemos)

Após o alarme falso que foi disparado através das sirenes do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM), da Vale S/A, no “Bela Vista, Nova Vista, Eldorado, Praia, Conceição e Gabiroba” na noite desta quarta-feira (27). Durante as reuniões de comissões temáticas que aconteceu no legislativo com muito tumulto e revolta dos servidores concursados da Empresa de Desenvolvimento de Itabira (Itaurb) durante a tarde desta quinta-feira (28) do dia seguinte, após o acionamento das sirenes nestes bairros, de forma muito errônea e gravíssima que foi cometido irregularmente pela própria mineradora. “Peço desculpa a vocês que eu vou trazer aqui um o assunto que também envolve toda a população de Itabira. Mas, assim eu fico triste em ver pais de famílias, e também hoje eu estou desempregado. Mas, tem possibilidade de pais de família ser desempregados”, lamentou o Willian Souza.

Que causou muito pânico e terror nestes moradores que moram próximos das barragens da mineradora, do qual os moradores destes bairros saíram muito assustados com esta situação que tiveram que se evacuar das Zonas de Auto Salvamento (ZAS). Com o destino ao “Ponto de Encontro” que foram demarcadas pela própria mineradora juntamente com a defesa civil do município. “Ontem por volta da meia noite, Itabira passou por um susto [de um alarme falso das sirenes]. Eu tenho [a minha] Mãe que sobre com problemas de saúde e com pressão alta. Eu tenho pessoas como a [minha] Avó. Eu tenho uma criança recém-nascida dentro da minha casa. E a minha esposa operada [com problemas de saúde], e ela fez uma cesárea por poucos dias. E a Vale [S/A] com a falta de respeito com a população itabirana. Não sei como o quê que aconteceu; ‘acionou a sirene’. E o que eu presenciei aqui na cidade de Itabira ontem. Sou morador do bairro Gabiroba. Minha Mãe é moradora do bairro Nova Vista. Eu, fui criado aqui no bairro Nova Vista. Mas, casei e Deus me deu condições de comprar uma casa no bairro Gabiroba. E houve pessoas que desmaiaram e pessoas quase atropelaram uma a outra, e saíram correndo para o ponto de encontro e sem orientação nenhuma”, contou.

No dia seguinte o morador do Gabiroba, o desempregado Willian Souza compareceu ao legislativo em pleno final das reuniões de comissões temáticas, e fez ainda questão de fazer o apelo aos demais vereadores que estiveram presentes nesta reunião. Ele ainda solicitou aos parlamentares que tomem logo todas providencias cabíveis com relação a segurança das barragens, e também com as sirenes que foram acionadas erroneamente pela própria mineradora durante a noite desta quarta-feira (28). E ainda sem ter nenhuma precisão sequer dos moradores ao saírem das suas casas com destino aos pontos encontros que causou muito desgaste na saúde destes moradores, e sem nenhuma necessidade sequer. Willian Souza disse ainda aos vereadores e aos servidores da Itaurb que ele registrou o Boletim de Ocorrência (BO), e ele também alertou toda a população para que também procure os seus direitos e registram a ocorrência na Policia Militar (PM). Para poder resguardar todos os seus direitos ao mover as ações judiciais, de forma cabível na justiça para que os direitos destes moradores que foram vitimas do acionamento das sirenes da mineradora.

“Eu quero aqui pedir aos senhores vereadores e peço desculpas a vocês e os representantes da [Empresa de Desenvolvimento de Itabira-] Itaurb por estar trazendo esses momentos seus aqui esse levantamento, mas, foi um caos aqui em Itabira ontem. Queria pedir a vocês que olhasse com carinho isso, e ir-se lá e pedir-se a Vale para informar a população; ‘o quê que aconteceu?’ Por quê que vamos supor que [as sirenes] toque hoje de novo é verdade. Você acha que o povo vai sair correndo de novo? Vai Morrer muita gente. Eu acho que nós estamos lhe dando com vidas.  Mas, aqui olha; ‘quando nós estamos tratando com vidas tem que ter prioridade’. Eu gostaria que alguém da Vale se manifestasse uma forma mais certa, e explicasse para a gente realmente; ‘o quê que aconteceu?’. Por que ontem foi um caos em Itabira. Eu sai correndo de onde eu moro foi pelo acesso [as redes sociais] a internet”, desabafou.                  

      

Heraldo e Neidson já sabiam desde o princípio - Autarquia terceirizada está confirmada para a economia de "R$ 15 Milhões" ! Ronaldo Magalhães vai colocar 160 vigilantes da Itaurb no "Olho da Rua"

Prefeito Ronaldo Magalhães (Foto/Rodrigo Ferreira/Arquivo/Divulgação)
Dados financeiros da Empresa de Desenvolvimento de Itabira (Itaurb) indicam que seu endividamento cresce independentemente da recuperação da economia. Hoje, a empresa pública deve "R$ 47.737.241,34" em ações trabalhistas, débitos do PIS e Cofins, seguridade social e outros passivos. Os cálculos da Administração Municipal reforçam o alerta do engessamento da máquina pública com as despesas da Itaurb e um prenúncio de que a situação econômica da empresa poderá chegar a um ponto de colapso.


O prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) apresentou os números da Itaurb a vereadores nessa segunda-feira (01). Ronaldo Magalhães ainda demonstrou muita preocupação com os dados, e esclareceu a necessidade de mudanças contratuais para atacar o desequilíbrio existente no custeio da empresa de limpeza urbana e coleta do lixo.

De forma detalhada, a dívida atual da Itaurb é composta por; processo trabalhista em execução dos rondantes ou vigilantes (R$ 600 mil); processos em execução por insalubridade (R$ 616.074,88); previsão de ações por insalubridade (R$ 2.464.299,20); mandado de citação, penhora ou avaliação (R$ 1.622.857,82); passivos do Pis/Cofins (R$ 5.400.226,06); INSS em atraso (R$ 6.439.065,18); dividendos no plano de saúde dos servidores (R$ 672.199,44); e saldo devedor (R$ 29.922.518,76).


O saldo devedor, inclusive, acompanha outro impasse. O valor representa a soma de parcelas por financiamento de passivos da empresa. A incapacidade financeira e atrasos no pagamento poderá impedir a Itaurb de renovar sua Certidão Negativa de Débitos (CND), documento fundamental para processos de licitação, pedidos de novo financiamento, compra e vendas de bens, etc.



Deficit


No balanço consolidado de fevereiro, a Itaurb teve receita de "R$ 1,7 Milhão". Já as despesas somaram "R$ 2,4 Milhões", gerando um deficit de "R$ 649 Mil" no período. Até o fim de 2020, mantendo essa perspectiva, sem quaisquer alterações contratuais, a empresa acumularia déficit de R$ 13,6 milhões, somado aos outros passivos.


Conforme a direção da Itaurb, a empresa tem hoje 878 empregados. Dos cargos comissionados, 64% são funcionários de carreira, sendo, portanto, somente 13 os comissionados puro. No passado, havia 46 cargos de provimento em comissão.



Novo contrato de vigilância


Conforme já divulgado pela Prefeitura Municipal de Itabira (PMI), Ronaldo Magalhães ainda faz novas mudanças no contrato de vigilância patrimonial, por meio do Processo Licitatório 230/2018, do qual venceu a empresa Stratum Segurança, de Belo Horizonte-Mg. Por 30 meses, a licitada prestará serviços de aluguel de equipamentos de segurança eletrônica, monitoramento de sistema de alarme e imagens, sete dias por semana, 24 horas por dia, incluindo instalação, manutenção preventiva e corretiva dos componentes, remanejamento com ronda eletrônica e motorizada. Também, dará garantia de ressarcimento de bens furtados ou roubados, o que não ocorre no contrato firmado com a Itaurb. 

No período do contrato (30 meses), além disso, a Prefeitura economizará "R$ 15 Milhões" com a empresa licitada, frente ao que desembolsa com a Itaurb. Exemplo da contenção de gastos está no custeio de um ponto hoje monitorado 24 horas pela empresa pública, com valor de R$ 12,7 mil/mês. A partir do novo contrato, o valor mensal dessa tarefa custará "R$ 2.319,00", uma redução de 81% no gasto mensal, incluindo eventual ressarcimento de bem furtado ou roubado. 


Dispensa 


Ronaldo Magalhães ainda tem avaliado medidas para minimizar impactos ao quadro de rondantes  junto à direção da empresa pública. 

A Itaurb informou à Prefeitura a existência de aproximadamente 50 vigilantes já aposentados ou em possível situação de aposentadoria. 

No estudo da viabilidade de rescisão dos contratos de trabalho de parte dos servidores, está o Programa de Demissão Voluntária (PDV), um mecanismo de incentivo financeiro com objetivo de estimular os pedidos de dispensa. Os critérios consideram aqueles que já se aposentaram; ausentes por licença sem vencimento; com registro indisciplinar ou faltas injustificadas, entre outros. 

O contrato firmado com a Itaurb para o serviço de vigilância patrimonial previa a manutenção de 267 rondantes. Do quadro, a Prefeitura manterá 107 nos postos.