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quarta-feira, 19 de abril de 2023

Com o apoio da “Amig” - Após reeleito no “Conselho da Vale”! “Eu passei hoje nesse mês e no ano passado por quase todas as áreas da Vale”, disse o André Viana

O presidente do Sindicato Metabase, ex-vereador André Viana confirma o apoio do presidente Amig, Zé Fernando e do ex-presidente do Metabase e ex-vereador Paulo Soares durante a coletiva de imprensa (Foto/Rodrigo de Oliveira) 


Itabira/Mg- Durante a coletiva de imprensa desta sexta-feira (10), de fevereiro, o presidente do Sindicato de Metais Básicos e Extração de Ferro de Itabira e Região (Metabase), ex-vereador (2017/2020) André Viana Madeira “Pato Roco” (sem partido), ainda aproveitou para falar que ele também recebeu o total apoio do presidente da Associação de Municípios Mineradores de Minas Gerais (AMIG), o prefeito de Conceição do Mato Dentro/Mg, José Fernando Aparecido (MDB) durante as eleições sindicais para o Conselho Administrativo da Vale (S/A), do qual o André Viana e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Vale no Espírito Santo e em Minas Gerais (Sindfer ES/MG), Wagner Vasconcelos Xavier “Cabeludo” foram reeleitos com “6.697 Mil” (48,8%) votos pela chapa 5 “União das Categorias”. Que também contou com o apoio do ex-presidente (2003-2006/2006-2010/2010-2014/2014-2018) do Sindicato Metabase, ex-vereador (2013/2016-2017/2020) Paulo Soares de Souza (MDB).  

André Viana em assembleia da Anglo American Plc em 2019
(Foto/Acom Metabase/
Arquivo/ Divulgação)  
Onde o município de Conceição do Mato Dentro é considerado como a maior terceira arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CEFEM) do Brasil através do governo federal. “E a [Associação de Municípios Mineradores de Minas Gerais-] Amig está nos dando apoio na luta importante junto às pautas da mineração. A mineração é uma bandeira, e nós estamos lutando por uma mineração sustentável. A nossa bandeira será a nossa mineração sustentável, e entendemos que não podemos permitir nenhum mal ou impacto negativo e minimizar. Mas, precisamos conduzir, precisamos do emprego, precisamos da renda; e as regiões são afetadas positivamente para a economia da mineração. Itabira [-Mg-] gira milhões de reais da mineração, a não só da Itabira, aonde tem a cidade, onde tem a mineração”, defendeu o sindicalista.

Nos municípios mineiros, André Viana fala sobre os passeios pelas
cidades mineradoras durante a coletiva de imprensa (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Ainda na coletiva de imprensa, André Viana ainda afirmou que ele passou nas cidades mineradoras dos municípios mineiros como; Itabirito, Nova Lima, Congonhas e Mariana; durante as eleições do conselho administrativo da mineradora para fazer campanha e angariar os votos dos demais empregados das mineradoras por onde a Vale atua durante a atividade mineraria. “Eu passei hoje nesse mês e no ano passado por quase todas as áreas da Vale [-S/A-] por todo o Brasil: Portos, usinas, ferrovias [...] Você vê a importância da mineração; os empregos gerados, a economia gerada. É lógico que os ajustes ambientais e sociais precisam da mineração. Ela é uma bandeira nossa e a mineração sustentável, e nós vamos buscar isso não só dentro da Vale [-S/A-] e no conselho [administrativo da Vale] Mas, nas autoridades importantes nos estados em Brasília [-DF-]”, defendeu o sindicalista.      

 

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segunda-feira, 17 de abril de 2023

Com o desrespeito da “Vale x Transita” – Em queda de braço! “Eu estou falando com vocês e a minha boca está secando, e eu estou sem sossego”, desabafou a Maria José

 

Com a presença do “Júlio do Combem” – Em briga de foice! Moradores da Vila Amélia entram em confronto e em queda de braço contra a “Vale x Transita” durante as reclamações no bairro  

 

Durante a reunião na sede da Asoociação dos Moradores de Vila Amélia, a moradora Maria José ela fez inúmeras reclamções contra a Vale e a Transita (Foto/Rodrigo de Oliveira)  

Itabira/Mg - Após ouvir todas as reclamações do presidente da Associação de Moradores da Vila Amélia,  o líder comunitário Júlio Nunes da Silva “O Julinho” e a vice-presidente, a líder comunitária Nilcilene Soares. Juntamente com os demais representantes legais da Transita e do prefeito Marco Antônio Lage (PSB) que contou com a presença do; vereador José Júlio Rodrigues “Júlio do Combem” (PP); diretor de operação e fiscalização, Ozeas Ribeiro Venâncio; assessora de projetos e captação de recursos, Paola Soares; Superintendente da Transita, Flávio Raimon de Souza. “Na verdade assim, eu tenho falado muito isto aí que a questão de fiscalização, e nós temos uma baixa fiscalização por quê nós não temos efetivo que não consegue atender toda a Itabira [-Mg], e a demanda não é só nos bairros. Nós temos uma demanda de quase todos os locais da cidade, e muita demanda de fiscalização e cobrando a fiscalização. O que aparece na verdade como a gente viu aqui [na Vila Amélia], a questão da notificação, e as pessoas conseguem deixar bem claro a insatisfação da notificação da multa”, esclareceu o diretor.

Moradores e líderes  da comunitários da Vila Amélia cobram dos
representantes do governo Marco Lage mais responsabilidades
e mais seriedade da Vale e da Transita (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante a reunião na sede da Associação da Vila Amélia, onde foram apontadas todas as irregularidades que foram cometidas pela própria Vale (S/A) e Superintendência de Trânsito e Transportes (Transita) diariamente, de forma muito constante a todo o momento no bairro referente ao: Estacionamento de 50 carros em lados e sentidos opostos, e contrários irregularmente; presença dos agentes da Transita notificando irregularmente os carros, e sem obter diálogo e orientação com os moradores no local; danificação dos passeios das casas que foram destruídos pela própria Vale durante a manobra e estacionamento de veículos no local; estacionamento de caminhões e 3 carretas (1 carreta é do morador do Moinho Velho e 2 carretas é do morador da Praia) na porta da residência e em cima do passeio impossibilitando o trânsito pela Rua Netuno durante o trafego dos demais veículos e da empresa “Cisne/Pássaro Verde” pela via de principal de acesso a Br-105 no local.

“Mas, quando a gente aqui vê que a população solicitando mais de transação, a gente já fica mais tranquilo por quê a fiscalização não é só a multa. A fiscalização é a educação no trânsito é afastar disso. Então, o que me deixou bem claro por exemplo, foi só falar que a [Superintendência de Transito e Transportes -] Transita ia vir. Então, da minha parte talvez as pessoas não conseguem ver, mas, a gente tem várias fiscalizações de parada de esquina, porta de garagem. A gente tem feito a fiscalização aqui [na Vila Amélia] e talvez não apareça tanto por quê não consegue ser tão presente estar mais tempo neste local. Mas, a gente vai ver se consegue dar uma prioridade”, acrescentou o diretor.                                                                

Funcionários e empresas contratadas da Vale não respeitam os moradores da
Vila Amélia (Foto/Maria das Graças)
Estas são as principais reclamações feitas pelos moradores e líderes comunitários da Vila Amélia durante a reunião na Associação da Vila Amélia. A moradora da Vila Amélia, Maria das Graças confirmou toda a reclamação dos demais moradores e líderes comunitários no local, e ela também acrescentou mais inúmeras reclamações em cima de inúmeras reclamações envolvendo a Vale e Transita. Ainda a Maria das Graças afirmou aos demais representantes legais da Transita e do governo Marco Lage juntamente com a presença do “Júlio do Combem”, dizendo que os demais veículos da empresa “Cisne /Pássaro Verde”, do grupo “GA Brasil” que é composto pela Viação Pássaro Verde, de Belo Horizonte-Mg, e como a empresa “Serra Verde Transportes Ltda”, de Itabirito-Mg, tem todas as maiores dificuldades de trafegar para obter todas as vias de acesso principal das ruas com o destino a Rua Cibele e a Praça Apolo, sentido com a Rua Netuno durante o trajeto e as manobras de conversão entre a esquerda e a direita em plena travessia de acesso no local.

“O bairro [Vila Amélia] aqui é uma tristeza, e quantos já deram vetos para passar pro lado de lá por que não consegue fazer [a manobra]. Hoje eu falei com um engenheiro [sem citar o nome] da Vale [S/A], e foi um engenheiro [da Vale –S/A-] lá um dia com a [Superintendência de Transito e Transportes -] Transita, e ele falando alí [na Vila Amélia] e prometendo que ele ia fazer e ele ia fazer isso e não resolveu nada. A moça [que é a funcionária] da Vale [S/A] colocou o carro em frente a minha garagem precisava de sair três carros naquela hora, e quem foi que disse que nós conseguimos uma pessoa para tirar esse carro de lá? Sabe, o que nós vamos fazer? Tomar a multa, e arrastar o carro da moça [da funcionária da Vale -S/A-] pra poder tirar o carro de lá, e quando ela chegou: ‘Ah! Eu não achei na garagem aqui!’ ”, reclamou a moradora.

Agentes da Transita não quer diálogo com os moradores da Vila Amélia
e notifica irregularmente os veículos no local (Foto/Maria das Graças)
 
Por causa dos carros particulares e das empresas terceirizadas e contratadas da Vale que estão estacionados irregularmente a menos de 5 metros do bordo do alinhamento que são previstos no Código de Transito Brasileiro (CTB) com infração média (4 pontos) na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), e com o direito remoção do veiculo para o pátio do depósito credenciado do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-Mg), causando  todo o maior tumulto nas vias de acesso principal destas ruas durante o trajeto pela Vila Amélia.

“Então, gente, eu estou muito nervosa, e eu falei com o engenheiro [da Vale –S/A-] e mostrei que eu estou grávida: ‘Você sabe por quê que não arrebento esse carro seu todinho na minha porta? Por quê eu tenho um coração Deus. Mas, eu já não aguento mais!’. Eu chego lá [em casa] a minha garagem está cheia e não está cabendo carro, mas, eu não consigo achar um lugar para estacionar o meu carro? Por quê? Eu estou falando com vocês e a minha boca está secando, e eu estou sem sossego. Se você deixar por exemplo o carro na porta, e vai lá pra poder descarregar alguma coisa, e quando você volta e está vendo o carro [a viatura] da [Superintendência de Transito e Transportes -] Transita. Eu reclamei gente, pelo amor de Deus! Eu coloquei o meu carro até para buscar ele [no local inadequado]. Mas, ninguém quer ouvir a gente não, e a [os agentes da] Transita falou para mim: ‘Que a rua é pública!’ E eu falei: ‘Ah é! A rua é pública e eu entendo sim! Mas eu pago o imposto caro dessa rua!’. Eu preciso de respeito gente, mas, eu quero ser respeitada”, disse a moradora. 

Assessora de projetos e captação de recursos, Paola Soares

 (Foto/Rodrigo de Oliveira)
De acordo com a Paola Soares, ela afirmou a Maria José e aos demais moradores e líderes comunitários da Vila Amélia que estiveram presentes para fazer todas as reclamações que foram apontadas durante a reunião na sede da associação dos moradores no local, e ela ainda afirmou aos  moradores da Vila Amélia que são cerca de 30 agentes da Transita para “120 Mil” habitantes que são insuficiente para poder manter a fiscalização de transito em 106 bairros e comunidades adjacentes dentre zonas rurais e urbanas no município.

“Eu quero só fazer uma colocação aqui gente, e eu acho que é muito importante de todas as outras [reclamações]. Mas, é o seguinte, o Código de Trânsito Brasileiro [-CTB-], e quando ela [Maria das Graças] disse que ela foi multada pela [Superintendência de Transito e Transportes -] Transita, e ela [Maria das Graças] e você mesmo disse no seu relato informa que colocou o seu carro de forma irregular para resolver a situação naquele momento. Só que o Código de Trânsito Brasileiro [-CTB-] a gente de fato até na existência das pessoas na questão de aplicação de multas e aos agentes de trânsito. Por quê não há displicionalidade, o agente de trânsito ele não está abrindo uma exceção por quê se todos nós fosse, olha: ‘Eu preciso trazer a minha Mãe, eu preciso trazer descer com o bebê’. Lugares que não podem o trânsito não andam”, esclareceu a assessora.

“Então é assim, nesse primeiro ponto, e nessa questão com a relação à rua ser pública. De fato o uso da rua, o passeio ele não é de propriedade da Vale [-S/A-] em frente a casa e ele não é de propriedade do proprietário. Só o que vocês trazem em eventos, e trouxeram uma diferença grande na dinâmica do funcionamento do bairro [Vila Amélia]. O bairro [Vila Amélia] passa a funcionar de uma outra forma que uma vez quer um tapa [-buraco] servindo de estacionamento, e vamos dizer assim para a Vale [-S/A-]. Então, a Vale [-S/A-] está entendendo que pode parar o carro por que é seguro, e por que a gente está mais próximo. Mas, isso aí, pelo o que ela [Maria das Graças] tá haver que até entender ela se conversou com o engenheiro da Vale [-S/A-] que iria resolver, e qual que foi o prazo disso? E o quê que foi combinado por ele? Por quê assim, e se a gente consegue tirar os veículos da Vale [-S/A-] a gente tem os esvaziamentos paliativos. E as carretas? Ela realmente é algo que me intriga por quê se o motorista mora lá no [bairro] Praia e ele vai parar a carreta aqui [na Vila Amélia]? Algum ganho ele tem disso? Ele não vai parar duas carretas, e eu não estou conseguindo entender essa lógica dessas [três] carretas [1 carreta é do morador do Moinho Velho e 2 carretas é do morador da Praia] que estão ficando aqui [na Vila Amélia] ”, explicou a assessora.

 Diretor de operação e fiscalização, Ozeas Venâncio
(Foto/Rodrigo de Oliveira)
De forma muito significativa e exorbitante, Ozeas Venâncio ainda esclareceu aos moradores e líderes comunitários da Vila Amélia que existem estimativa de cerca de “60 Mil” veículos equivalendo 2 carros para cada “120 Mil” habitantes com a inclusão dos veículos de locadora também estão dentro desta quantidade do montante signifativa, sendo que o montante destes veículos atualmente se encontram em circulação na cidade desde o mandato do governo do ex-prefeito (1993/1996) Olímpio Pires Guerra “In Memoriam” (PDT).

“Na verdade existem vários fatores que ocasionar esse aumento de veículos aqui [na Vila Amélia]. Um é a Vale [-S/A-], e outro é que hoje Itabira [-Mg] nós temos hoje quase ‘70 mil’ veículos que hoje é a questão. Eu acredito vai resolver isso aí é a questão do transporte público por quê? As pessoas deixam de ir trabalhar de ônibus para ir de veículos. A válvula de escape deles hoje é o bairro [Vila Amélia] aqui. Quanto a carreta estacionada aqui [na Vila Amélia], eu acho que é uma solução seria a sinalização para coibir o ônibus e caminhão de estacionar. Eu acho que resolveria uma parte da assembleia, agora nós temos que tomar o cuidado por quê a partir do momento que eu estou vendo o pessoal solicitando há meses as placas de proibição [de regulamentação ‘Proibido Estacionar’] de um lado da via por que se resolve também. Mas, aí passa também sofrer uma fiscalização por que a partir do momento que é proibido estacionar”, apontou o diretor.


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quarta-feira, 22 de março de 2023

Pela primeira vez em Itabira – Na terra de “Drummond”! Zeca Camargo e Silvana Gontijo anuncia o lançamento do programa “Esse Rio É Meu” nesta quinta-feira

 

Sobre o “projeto-piloto”-Itabira será o primeiro município de Minas Gerais a desenvolver o projeto que mobiliza escolas na preservação ambiental

O jornalista Zeca Camrgo e a presidente da Planetapontocom, Silvana Gontijo irão fazer o bate papo sobre o projeto “Esse Rio É Meu”que acontece nesta quinta-feira (Foto/Divulgação/André Luiz Mello)

Itabira/Mg-Um convênio firmado entre a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI) e a organização Planetapontocom, com o apoio da Vale (S/A), vai mobilizar professores e alunos da rede municipal na preservação de rios. A ação é fruto do projeto “Esse Rio É Meu”, que já foi implementado também na cidade do Rio de Janeiro. O lançamento em Itabira acontece no dia 23 de março, quinta-feira, às 13hs, da tarde, na Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), com a presença do jornalista Zeca Camargo e de Silvana Gontijo, presidente da Planetapontocom, que vai apresentar o programa, seguido de bate-papo.

 De forma muito histórica, Mata do Intelecto será uma grande 
palco das grandes atrações com as presenças de Zeca Camargo 
e Silvana Gontijo no auditório da Secretaria  do Meio Ambiente 
(Foto/Acom PMI/Arquivo/Divulgação)
O programa nasceu a partir de uma pesquisa realizada com mais de “4 Mil” professores, com o objetivo de saber a causa que mais motiva e mobiliza crianças e jovens no Brasil. A preservação ambiental - com ênfase na questão hídrica - teve maior destaque. “Assim, visando levar este debate para o centro do processo pedagógico, criamos o programa “Cidades, Salvem seus Rios!”, explica Silvana Gontijo.  

 

“Esse Rio É Meu” - Itabira

Em Itabira, o “Esse Rio É Meu” pretende envolver 48 escolas da rede municipal, totalizando cerca de 1.180 professores e mais de 9.380 alunos. O projeto acontecerá de forma articulada com a grade curricular destas escolas e com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

 

Sobre o “projeto-piloto”

Em 2015, o projeto piloto foi lançado na cidade do Rio de Janeiro-Rj, com foco no Rio Carioca. Batizada com o nome “Carioca, o rio do Rio”, a iniciativa envolveu cerca de “28,5 Mil” alunos e 540 professores de 27 escolas públicas e privadas situadas na bacia do Rio Carioca, que nasce na Floresta da Tijuca e deságua na Baía de Guanabara.

Além da ação de recuperação, o projeto piloto levou o Carioca a ser o primeiro rio urbano brasileiro tombado como patrimônio histórico e cultural. Outro resultado importante foi a aprovação, em abril de 2019, da Lei Municipal nº 6.535, que estabelece a implementação do projeto “Esse Rio é Meu” no âmbito de todas as escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro.

 

Sobre a Planetapontocom

A Planetapontocom é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) criada em 2004 e atua no desenvolvimento de soluções inovadoras para a educação. Seu papel é promover apoio metodológico para a criação de ambientes educacionais colaborativos, produtivos e harmoniosos para as instituições que contribuem para a formação da pessoa, do cidadão e do profissional. A organização é reconhecida pelo desenvolvimento de iniciativas inovadoras testadas e sistematizadas e, portanto, passíveis de se tornarem políticas públicas.

 

Serviço

“Esse Rio é Meu” - Itabira - lançamento

Dia 23 de março, quinta-feira, às 13h

Local: Secretaria de Meio Ambiente, na Rua Gérson Guerra, 162 - Santo Antônio, Itabira

Para mais informações, acesse o site do projeto e as redes sociais: Instagram, Facebook e Linkedin

terça-feira, 21 de março de 2023

“Campanha da Fraternidade 2023” - “A oração é acima de tudo neste tempo da quaresma uma aproximação maior da palavra de Deus”, disse o padre José Cândido

 

Padre José Cândido faz o anúncio oficial do lançamento da  “Campanha da Fraternidade 2023” que envolve a fome e a miséria que são os temas desta edição (Foto/Rodrigo Ferreira)


Itabira/Mg-Durante a missa da quaresma desta quarta-feira (22), na Catedral Nossa Senhora do Rosário (CNSR), o padre José Cândido iniciou a missa da quarta-feira de cinzas para fazer o anúncio oficial do lançamento da “Campanha da Fraternidade 2023” com o tema “Fraternidade e Fome” e o lema “Dai-lhes vós mesmos de comer” durante a missa pós-carnaval. Na homilia, o pároco falou sobre os preparativos para páscoa deste ano, após o bispo da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, dom Marco Aurélio Gubiotti ter antecipado o anúncio da edição Campanha da Fraternidade durante o retorno da missa de encerramento do “Canaã 2023” desta terça-feira (21), em pleno o feriado de carnaval depois de 2 anos interruptos por causa da pandemia da “Covid-19” que se alastrou no Brasil e no mundo, e a todo o momento.

Padre José Cãndido faz comparações entre
Brasil x Alemanha (Foto/Rodrigo Ferreira)
“Nesse sentido a ‘Campanha da Fraternidade [de 2023’] que todo o ano tem no Brasil que é simplesmente é uma imitação daquilo que fazem na Alemanha, e o Brasil copiou de lá. Que no tempo da quaresma e no tempo do advento, a nossa penitencia, a nossa privação é como uma espécie de adestramento para amar melhor. Tenham uma consequência prática na nossa vida. Aliás, muita gente faz privatêm privações, e faz privações e os vários motivos. Alguém que quer ficar mais bonito, faz dietas. Os jovens fisicultores, malham na academia e ele é bem pesado ficar lá e etc. Para quê? Para ficar bem mais bonito com os músculos a vista. Nós fazemos privações e penitências com muitos objetivos. O objetivo é aquilo no tempo da quaresma não pode deixar de ser: ‘Sermos capazes de amar. Amar mais e amar melhor”, contou o pároco.  

Os moradores de rua atualmente ainda percorrem pelas ruas, praças, vilas, coretos, avenidas, alamedas, passeios, calçadas, entroncamentos, semáforos, vielas e rotatórias. Para poder pedir esmola e clemencia a Deus e aos demais motoristas e pedestres para poder sobreviver na rua entre o verão e o inverno passando por diversas dificuldades e por problemas de saúde, e ainda correndo sérios riscos de misturar com pessoas de mau caráter dentre alcoólatras e usuários de drogas, de crack e de maconha nos momentos de angustia e desespero diante do desgosto motivacional com a vida, e também no convívio social e familiar. Ainda sabendo que a fome e a miséria não tem aviso e não tem lugar sequer para poder passar dificuldade pelas ruas da cidade no meio da sociedade, de forma muito constante no momento.

Padre fala aos fieis sobre a importância da conversão
 (Foto/Rodrigo Ferreira)
“O terceiro pilar da quaresma é a conversão: ‘Convertei-nos e crê-de no evangelho’. Vai ser a palavra, a frase fundamental agora nas cinzas: ‘Conversão’. Nós pensamos em conversar naquele que não era cristão e etc... Vivia uma vida perdida e se converteu, e é uma coisa muito interessante. Nós temos convertidos em toda a história do cristianismo desde Paulo Apóstolo até os últimos mais recentes em todo o mundo. Mas, a conversão é de cada um de nós. Conversão significa: ‘No transito que você vai virar, vai converter, vai a direita ou vai a esquerda’, isso é conversão. A nossa vida cristã, é uma conversão contínua na direção de Deus. Todo dia e pra mim, e o papa [Jorge Mario Bergoglio ‘Papa Francisco’] e os bispos [diocesanos]. Todos são chamados à conversão, hoje também o papa [Francisco] vai colocar cinza na cabeça e vai ouvir daquele que colocar cinza na cabeça dele: ‘Converta-se e creia no evangelho’. Vale para ele [o Papa Francisco] e vale para todos nós” comparou o pároco.                          

Padre José Cândido fala sobre a importância da definição dos temas da
“Campanha da Fraternidade 2023” (Foto/Rodrigo Ferreira)  
Para o pároco, é muito difícil criticar e definir o tema “Fraternidade e Fome” e o lema “Dai-lhes vós mesmos de comer” da “Campanha da Fraternidade 2023”. Onde a fome, a pobreza e a miséria são um dos assuntos mais temáticos para fazer o combate contra pobreza no país, sabendo que existem moradores de rua ficam desempregados e na miséria sem ter dinheiro para ter o que comer, sendo que a fome e a miséria sempre caminham juntos diante da pobreza, de forma muito vivenciada a cada momento. 

“Aliás, eu acho que vale até mais para nós cristão já nascidos como cais, do que até para aqueles que no momento da vida se converteram. Por quê estes, eles descobriram tardiamente quanto o Santo Agostinho como o São Paulo, e que assim por diante descobriram tardiamente e se envolveram profundamente, e nós que fomos batizados de criança. Muitas vezes mais ficam indiferente, mais frio, e aí o princípio do tempo da quaresma dê uma sacudida de vela. Vamos a conversão faz parte da nossa vida, a vida inteira até o momento de nós estarmos juntos com Deus. Mas, enquanto estivermos aqui como o girassol procura sempre o sol e vai se convertendo, e vai virando na direção do sol. Nós também devemos fazer a mesma coisa, e vivamos bem o espírito da quaresma nesses três fundamentos”, disse o pároco. 


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Sobre os carros, ônibus e carretas na Vila Amélia - “Eu chego para falar com eles e acaba que a gente não tem argumento”, desabafou a Nilcilene Soares

 

De forma covarde e injusta com os moradores - Agentes da “Transita” rasga o “CTB”, e tira o sossego dos moradores e multa irregularmente os carros e caminhões estacionados na Vila Amélia

A vice-presidente da Associação de Moradores da Vila Amélia, a líder comunitária Nilcilene Soares desabafou com os moradores dizendo que a não tem mais argumento para poder solucionar com o motorista da empresa contratada da mineradora no local (Foto/Rodrigo Ferreira)   

Itabira/Mg - Durante a reunião desta terça-feira (28) com os moradores na sede da associação da Vila Amélia, o presidente da Associação de Moradores da Vila Amélia,  o líder comunitário Júlio Nunes da Silva “O Julinho” e a vice-presidente, a líder comunitária Nilcilene Soares. Juntamente com os demais representantes legais da Transita e do prefeito Marco Antônio Lage (PSB) que contou com a presença do; vereador José Júlio Rodrigues “Júlio do Combem” (PP); diretor de operação e fiscalização, Ozeas Ribeiro Venâncio; assessora de projetos e captação de recursos, Paola Soares; superintendente da Transita, Flávio Raimon de Souza.

Moradora da Vila Amélia denuncia as irregularidades que praticados pelos
agentes da Transita (Foto/Maria das Graças)
Para poder ouvir todos os relatos e os desabafos dos moradores da Vila Amélia com relação às iras, as revoltas, os transtornos e os incômodos que foram causados pela própria Vale (S/A) e pela Superintendência de Trânsito e Transportes (Transita), sabendo que ainda os moradores da Vila Amélia estão sofrendo com todo este pesadelo que não tem: Paz, sossego, conforto, comodidade e tranquilidade no bairro a todo o momento como era anteriormente.  “Pode até olhar lá depois e eu tenho fotos aqui também, e [os motoristas de carreta] quebram o meio-fio todo e eles param rente ao meio fio. E eu já fiquei sem [o sinal da] a internet por 3 vezes por que eles [o ‘condutor/motorista’ de carreta] arrebentaram o cabo [do sinal] da internet. Então, é assim, aí eu chego para falar com eles e acabam que a gente não tem argumento e eles passaram por cima da placa e pode olhar o passeio por quê está todo quebrado, e por isso que a gente tem que partir para as autoridades competentes”, lamentou a líder comunitária.

Após ouvir todos os relatos e as reclamações dos moradores da Vila Amélia, e também dos líderes comunitários Júlio da Silva e da Nilcilene Soares que também fez diversas reclamações com relação ao estacionamento da carreta na porta de sua residência, sabendo que as trocas de óleo diesel da carreta que foi derramado na pista pelo próprio “condutor/motorista” pelas vias das ruas da Vila Amélia que poderão causar e acarretar inúmeros acidentes com mortes fatais durante o trafego pelo bairro. Ainda causando o deslizamento dos demais veículos com o óleo diesel derramado pela via do bairro. Com a inclusão e o envolvimento dos demais veículos de médio, pequeno, maior e de grande porte na pista das ruas da Vila Amélia no local, sendo que o “motorista/condutor” da carreta é morador da Praia e não o verdadeiro e legítimo morador da Vila Amélia há mais de décadas.

Moradora da Vila Amélia registra mais flagrantes do descaso das autoridades
competentes na Vila Amélia (Foto/Maria das Graças) 
  
“Então, é assim, nós vamos até tentar arrumar alí [na Rua Netuno] depois, mas, a gente arruma e eles quebram, igual eu falei, ‘eu vou arrumar o meu passeio já está todo quebrado, e tive problema com vocês’ e eu comentei com vocês [autoridades ] e tudo e está solucionado. E logo eu falei, ‘se quebrar eu vou correr atrás, e no dia em que eu fui lá na [Superintendência de Trânsito e Transportes –] Transita. Eu não me lembro o nome da pessoa e até comentou ‘que quando tiver uma roda em cima do meio-fio, eu posso acionar vocês por quê é uma multa [infração] gravíssima’. Aí por quê vai quebrando o passeio, e nessa rua de baixo [continuação da Rua Netuno] que já é um passeio vermelho também já está quebrado por quê nós tiramos fotos também, e nós tiramos tudo para comprovar para vocês”, disse a líder comunitária.     

Ainda com a inclusão do passeio vermelho que já se encontra totalmente danificada pela própria carreta do outro lado da Rua Cibele com o acesso a Rua Netuno que é a via de acesso principal da Vila Amélia, e como também as vias de acesso as residências do interior deste bairro com direito o destino e o acesso a via Br-105.  Quanto o Alto Pereira sentido com o Centro, Areão e Vila São Joaquim que são as vias principais de acesso dos moradores e dos demais condutores de veículos automotores. “Além disso, eles [o ‘condutor/motorista’ de carreta] não são os moradores do bairro [Vila Amélia]. Então, tem gente que nós ficamos sabendo que moram lá na [no bairro] Praia e vem deixar a carreta aqui [no bairro], e não está tendo vaga [de estacionamento] nem pra gente. E eu achei na minha casa e não tem como abrir [o portão da] a minha garagem, e não queria guardar o carro, mas, eu vou ter que colocar por que não tem como colocar na rua. E quando eles param a carreta do lado de cá, e vem o pessoal da oficina [mecânica] e coloca os carros do outro lado. Quem é o morador dessa rua que vai tirar os carros da garagem, e tem a maior dificuldade por quê carro de um lado e carro do outro lado, e carretas”, lamentou a líder comunitária.

Presidente da Associação de Moradores da Vila Amélia,
José Júlio da Silva (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante o decorrer da reunião com os moradores da Vila Amélia, os moradores que estiveram presentes e confirmaram todas as declarações que foram concedidas por Nilcilene Soares durante toda a reunião. Ainda os moradores também reclamaram desta carreta que fica estacionada nas esquinas da Rua Netuno, e acaba impedindo a passagem dos moradores pelos passeios durante decorrer do dia. Principalmente, a noite que ainda é muito mais perigoso envolvendo criminosos com alto teor e de maior periculosidade cometendo crimes de pedofilia, estupro, homicídio e feminicídio. Durante os momentos de dores, angústia e desespero com estas vítimas de violência urbana e de violência sexual em plena a madrugada durante a calada da noite.   Causando pânico, desespero e preocupação nas famílias que são os verdadeiros e legítimos moradores da Vila Amélia há mais de décadas no local.

Com a inclusão de prática de sexo-oral ou orgias, e com preservativos espalhados em locais públicos durante a calada da noite que ainda facilita a entrada dos ladrões para obter o acesso às casas, durante os roubos dos pertences e demais objetos dos moradores da Vila Amélia. Quanto à presença dos traficantes que irão permanecer durante as instalações do posto de vendas de entorpecentes (droga, crack, maconha, exctasy e dentre outros produtos de entorpecentes para os usuários durante o consumo) na Praça Apolo durante a circulação pelas ruas do bairro, e utilizar os passeios em lados opostos da carreta estacionada na Rua Netuno, sendo que a carreta acaba inibindo e impossibilitando as rondas ostensivas da Polícia Militar (PM) de efetuar a prisão em flagrante dos indivíduos e das apreensões dos entorpecentes que atualmente se encontram nas mãos destes traficantes durante o tráfico de drogas pelos arredores da Vila Amélia em plena a calada da noite e na luz do dia. Ainda acaba prejudicando a segurança dos moradores da Vila Amélia há mais de décadas no local. “E pela nossa segurança por quê eles padejam tão perto do muro da casa da gente, e se alguém atravessar em cima da carreta pode pular o muro da casa da gente por outro lado”, confirmou o líder comunitário.

A moradora da Vila Amélia, Maria das Graças teve o seu carro multado
injustamente pelos agentes da Transita, de forma covarde e injusta  no
bairro (Foto/Maria das Graças)
Mais reclamações - A moradora Maria das Graças, ela ainda aproveitou a reunião e reclamou a falta de respeito da Vale e da Transita com ela e com a sua própria Mãe que já é idosa e com 86 anos de idade já avançada, e ela ainda afirmou aos representantes legais da Transita e do governo Marco Lage que mora há 49 anos no bairro e nunca viu todos os tipos de transtornos como estes que foram causados pela própria mineradora e pela Transita nestes últimos tempos e a todo o momento. Onde foi retirado a paz, o sossego, o conforto, o reinado, a comodidade, a tranquilidade e a dignidade dos moradores da Vila Amélia a todo o momento nestes últimos tempos. Mesmo com 44 anos de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) há quase 5 décadas, Maria das Graças ainda afirmou para os demais representantes da Transita e do governo Marco Lage que nunca foi notificada e nem multada sequer na porta de sua própria casa diante do cumprimento da legislação que foi imposta pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB) desde 01 de Janeiro de 1998, atualmente.

Com injustiça e covardia, a moradora da Vila Amélia registra mais um flagrante
praticado pelos próprios agentes da Transita (Foto/Maria das Graças)
   
“Gente, eu preciso muito pra te falar mesmo, e eu estou plena aqui. Tenho 49 anos que eu moro aqui na Vila Amélia, eu nunca na minha vida a Vila Amélia tão assim sossegada, e nesses dias, e tá vendo o carro na minha porta. Olha a minha a porta, o engenheiro da Vale [S/A] colocou lá o carro na minha porta, isso numa loja. Aqui tem uma velhinha de 86 anos que é a minha mãe, a gente tem quer a minha mãe viver aqui fora, e como que nós vamos viver aqui fora? Ela vai olhar para quem? Gente, chegou um caminhão lá em casa e estava descarregando os meus móveis, e eu fui e retirei o meu carro [do estacionamento] por quê não cabia o meu carro inteiro [na garagem], entendeu. Aonde que eu vou estacionar? Eu estacionei de frente, e quando eu estacionei de frente, o rapaz [o entregador] retirou os móveis, é impossível que a caminhonete [da Vale –S/A-] estava de lado, e a [os agentes da ‘Superintendência de Trânsito e Transportes –] Transita’ multou ele [o motorista do caminhão], e a [os agentes da] Transita me multou na minha porta”, contou a moradora.      

Onde os moradores não eram perturbados com estes tipos de transtornos há mais de décadas anteriormente, sendo que a mineradora e a Transita prejudicaram os moradores da Vila Amélia nestes últimos tempos. Ainda com a inclusão das lideranças religiosas da Igreja Nossa Senhora de Fátima que também reclamaram da superlotação dos carros nos estacionamentos de forma desordenada na Vila Amélia passando pela Rua Netuno até chegar à Rua Júpiter com a Praça Apolo, causando enormes rachaduras e crateras pelas ruas das vias do bairro, onde os agentes da Transita não resolvem nada sequer, e só sabem notificar para gerar  multas irregularmente prejudicando os condutores e proprietários de veículos automotores, de forma covarde e injusta a todo o momento. Ainda os moradores e os lideres religiosos não tem mais paz e sossego sequer no bairro como era anteriormente.  

“Então, esse povo [os agentes da Superintendência de Trânsito e Transportes –Transita-] tirou o nosso sossego, e aí eu mandei para um rapaz da caminhonete [da Vale –S/A-]: ‘Oh dona você tem que tirar ou o carro e levar ali na guarita [do estacionamento da portaria da Mina Periquito, na br-105], e nós vamos mandar lá para dentro a Vale [-S/A-] para mandar tirar. Oh! Moço acha que eu sou seu empregado para ficar tirando fotos desses ônibus o dia inteiro, e eu quero que vocês consertem e tira esses carros da minha porta’. E sem contar com os ônibus que passam [na Vila Amélia] e está muito perigoso, e vai acontecer um negocio a qualquer hora por quê carro de lá e carro de cá e o ônibus [das empresas ‘Cisne/Pássaro Verde’ e  ‘Serra Verde Transportes Ltda’] passando”, alertou a moradora.


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Missa de “quarta-feira de cinzas” – “Na verdade a primeira coisa que a gente tem que a dizer é mais uma quaresma? Não! Não é mais uma, é a quaresma”, defendeu o padre José Cândido

 

O Padre José Cândido fala sobre a celebração dos 40 dias de quaresma para a celebração da páscoa que acontece no mês que vem (Foto/Rodrigo Ferreira)     

Itabira/Mg – Durante a missa da quaresma desta quarta-feira (22), na Catedral Nossa Senhora do Rosário (CNSR), o padre José Cândido iniciou a missa da quarta-feira de cinzas para falar e anunciar o lançamento da “Campanha da Fraternidade 2023” com o tema “Fraternidade e Fome” e o lema “Dai-lhes vós mesmos de comer” durante a missa pós-carnaval. Na homilia, o pároco falou antecipadamente sobre os preparativos para pascoa deste ano, após o bispo da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, dom Marco Aurélio Gubiotti ter feito o anuncio antecipado da edição Campanha da Fraternidade durante a missa de encerramento do “Canaã 2023” desta terça-feira (21), em pleno o feriado de carnaval.

Padre José Cândido (Foto/Rodrigo Ferreira)
“Iniciamos hoje esse tempo da quaresma [40 dias] de preparação para a celebração para a páscoa do senhor [Jesus Cristo] que é também a nossa páscoa. O tempo da quaresma poderíamos dizer pelas leituras de hoje que ele tem 3 pilares para nos ajudar a percorrer este período tão importante. Na verdade a primeira coisa que a gente tem que a dizer é mais uma quaresma? Não! Não é mais uma, é a quaresma. Pode ser a ultima [quaresma] pra alguns de nós, não sabemos. Cada tempo litúrgico que ele não é meramente de ficção no ano anterior, mas, é uma oportunidade que Deus nos dá para santificarmos. Existe uma palavra que diz: ‘O tempo para nós na fé cristã ele não se chama como no tempo dos gregos chamavam ‘Cronos’ que é a sucessão de minutos, de dias, de meses de anos’. Para nós, tempo é ‘Kairós’, é tempo de oportunidade, tempo que o senhor [Jesus Cristo] nos dá neste momento específico da nossa vida. E são 3 os pilares no tempo da quaresma que fazem a espiritualidade da quaresma: ‘O primeiro, a oração’. Esse tempo é um tempo que nós devemos nos concentrar mais uma oportunidade que Deus nos dá para uma espécie de escola de oração”, disse o pároco.

Padre José Cândido falou sobre a importância da oração em
plena missa de quarta-feira de cinzas”(Foto/Rodrigo Ferreira)
O pároco ainda falou sobre a importância da oração de forma muito expressada nos sentimentos e no clamor dos seus fieis durante os momentos de; desespero, dor angústia e sofrimento; nos momentos mais difíceis da vida e como também na dificuldade e nos obstáculos da vida. “Jesus [Cristo] disse algumas coisas aqui no evangelho a respeito disso: ‘A oração não é só oração formal. Mas, a oração é a alma a se elevar a Deus conforme a definição do catecismo da igreja católica, é a elevação da alma a Deus’. Significa que a nossa oração que sai pela boca ela deve trocar do interior. Não é simplesmente uma formalidade: ‘Eu vou rezar um pai nosso e um Avé Maria’. Rezar o terço repetindo como se fosse algo mecânico, não! A oração é uma maneira da gente falar aquilo que no nosso interior está expresso, é por isso que Jesus [Cristo] diz: ‘Se você quer rezar vai lá no teu quarto, e não reza só para aparecer’. Jesus  [Cristo] não está desmerecendo a oração comum, a oração comunitária desde que ela expresse a nossa vida em senhor”, defendeu o pároco.

Durante a missa de quarta-feira de cinzas, o Padre José Cândido
fez comparações entre a oração e a penitência (Foto/Rodrigo Ferreira)
Na homilia, o pároco ainda fez diversas comparações entre a oração e a penitência para que os fieis possam entender todas essas diferenças que foram demonstradas durante a missa da quaresma, em plena missa de quarta-feira de cinzas pós-carnaval. “A oração pode ser uma oração pessoal como uma meditação, à oração é acima de tudo neste tempo da quaresma uma aproximação maior da palavra de Deus, a escuta da palavra, a oração fundamentada na sagrada escritura, e a oração acima de tudo ela deve refletir aquilo que nós falamos aquilo que está no nosso interior. Não formalidade, não basta, não é suficiente. Quando o namorado diz para a namorada ou vice-versa, quando ele diz palavras de amor e de carinho, e se ele estiver falando de boca pra fora é um traidor. Mas, quando ele fala, e fala baseado nos seus sentimentos anteriores e inferiores de afeto, aí essa palavra faz sentido a mesma coisa deve ser a nossa oração no tempo da quaresma é o tempo de aprender-nos a rezar melhor. O segundo pilar no tempo da quaresma, é o que nós chamamos de penitencia. Penitência é o reconhecimento diante de Deus que somos os pecadores. Penitência não é sofrimento não, até por que Deus não quer o sofrimento de ninguém. Penitencia é um exercício que nós fazemos pela nossa condição de pecadores para controlar os nossos impulsos que favorecer a fraternidade entre nós”, comparou o pároco.        

Padre José Cândido dá as dicas de como salvar o casamento
durante  a missa de quarta-feira de cinzas (Foto/Rodrigo Ferreira)   
Para o pároco o jejum é um dos fatores que ajuda a salvar e manter o casamento, evitando separações rotineiras atualmente, de forma muito constante nos dias de hoje diante do convívio, e no matrimônio durante a união no casamento que também são raro nos dias de hoje. “Tem um objetivo, o objetivo não é sofrer, o objetivo é nos preparar melhor para amar os outros. Ninguém consegue amar se está cheio de coisas de impulsos e egoísmo, e ele não consegue amar. A gente pode ver isso dentro de uma família na relação de marido e mulher. Ou seja, se cada um não controla os seus impulsos no casamento tem perna curta por quê vão explodir, vão ofender, e assim por diante vai se desgastando. A penitência o que é? Você controlar os seus impulsos, e assim há um sinal. Um símbolo no tempo da quaresma que é o jejum  que nós fazemos hoje junto com a abstinência, isso é um símbolo simplesmente. Pra dizeres, estamos consciente de que devemos refrear os nossos impulsos e os nossos instintos que nos afastam das pessoas”, alertou o pároco.  


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