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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

50º Festival de Inverno – “As minhas raízes são totalmente itabiranas”, confessou o Samuel Rosa


Em meio século do cinquentenário – “DeFato” e “A Voz de Itabira” entrevistam o Samuel Rosa  

Antes de fazer carreira solo definitivamente após o fim do “Skank” em 2023, Samuel Rosa
já fez shows solo e também com Lô Borges sem sair da banda e se apresenta em Itabira na 
“Praça do Areão” na execução da grade da programação do “50º Festival de Inverno de Itabira”  (Foto/Rodrigo de Oliveira)  

Itabira/Mg- Desde 1989, o cantor e compositor Samuel Rosa se apresenta em Itabira desde a sua primeira apresentação na Praça Doutor Nelson Lima Guimarães “Praça do Pará” com a banda de pop rock “Pouso Alto”, no aniversário dos 10 anos do extinto jornal periódico “O Cometa Itabirano” que teve as suas atividades encerradas em 2013, desde a sua primeira formação ao “Skank” a sua e mais recente carreira solo, antes e depois de fazer sucesso nacional na banda e na carreira solo pós-encerramento das atividades do “Skank” durante a turnê de despedida que ocorreu de 2022 a 2023, antes e depois da pandemia do “Covid-19” que se alastrou por todo o Brasil e o mundo, sendo que o “Skank” teve todas as suas atividades encerradas em 2023. Onde o Samuel Rosa tem 7 anos de carreira no “Pouso Alto” e mais 28 anos de carreira no “Skank”, totalizando 35 anos de carreira desde o “Pouso Alto” ao “Skank”. Antes de partir para a carreira solo, somando a turnê de despedida de 2022 a 2023, e mais 8 anos de carreira no “Pouso Alto”, e mais 28 anos de carreira no “Skank”, totalizando 37 anos de carreira que o Samuel Rosa tem atualmente, antes de iniciar a sua carreira solo após o fim da banda, em 2023.

Antes de subir ao palco, Samuel Rosa concede entrevista individual
DeFato e A Voz de Itabira (Foto/Rodrigo de Oliveira)
Durante o decorrer da execução da edição do “50º Festival de Inverno de Itabira” que aconteceu de 4 a 21 de julho deste mês. A produção do artista pediu a solicitação do acesso às perguntas para serem avaliadas e encaminhadas por meio da assessoria de comunicação da Prefeitura através do Whatsapp pessoal do (a) assessor (a) de imprensa responsável pelos órgãos de imprensa que estiveram presentes no local. Antes de obter o acesso ao camarim para entrevistar o Samuel Rosa que já se apresentou na noite deste sábado (13), no “Palco Brasil”, da “Praça do Areão”, às 21 horas, da noite. Ainda no Skank e a caminho do sucesso, Samuel Rosa ainda relembrou das duas apresentações no Clube Atlético Itabirano (CAI) nos meses de maio e na edição do festival “Caipira”, do Cai, que se encontra extinta desde 1997, seguido de terceira apresentação na Avenida Osório Sampaio durante a execução da grade de programação do aniversário de Itabira, no governo do ex-prefeito (1993/1996) Olímpio Pires Guerra “Lí” “In memoriam” (PDT), de forma consecutiva naquele ano.

Ainda no sucesso e no auge de sua carreira, Samuel Rosa já se apresentou no Parque de Exposições Virgílio José Gazire em 1996 no evento particular, e em 1997 no aniversário de Itabira. Anos depois Samuel Rosa e Lô Borges já se apresentaram juntos no teatro da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA) pela primeira vez, em 2005, antes de gravar o seu primeiro “CD/DVD” junto com o Lô Borges que foi lançado pela Sony Music, sem sair do Skank. Antes do Samuel Rosa conceder a entrevista individual para a DeFato e A Voz de Itabira.

Samuel Rosa deu mais detalhes sobre o fim do “Skank” durante
a entrevista 
ao podcast do “Flow” (Foto/Rodrigo de Oliveira)
Em entrevista ao podcast do “Flow”, Samuel Rosa falou sobre as suas grandes participações especiais e nos projetos paralelos durante as gravações de Cd e Dvd de outros artistas fora do “Skank”, antes de se apresentar em Itabira em sua carreira solo. “Mas, eu tenho mais feat [participações especiais] do que urubu de voo assim né, e eu cantei com todo mundo e como eu te falei, a sensação é de voo. Poder, sabe com a figura que você gosta e está ali, e vou cantar com o ‘Ira!’ por exemplo ‘Tarde Vazia’ [Edgard Scandurra/Ricardo Gasparini] que eu estou tocando nos shows. Pois, eu escutava o ‘Ira!’ com 17 anos de idade, e os caras são os meus ídolos e você se vê ali no palco do lado do cara com Lô Borges no outro dia com o Milton [Nascimento]. Outro dia o cara veio as lágrimas vendo um vídeo com o Milton [Nascimento] assim, e não é possível por que eu  escuto desde criança. Meu pai colocando o clube da esquina, e é uma possibilidade e um privilegio que só que toca é que tem, e você toca [instrumento musical]e é fã, e corre o risco de estar do lado do cara”, contou o Samuel Rosa.   

Samuel Rosa falou sobre a turnê de despedida do “Skank” que
se encerrou em 2023 
(Foto/Rodrigo de Oliveira)
Samuel Rosa ainda esclareceu ao podcast do “Flow” sobre os motivos do fim do “Skank” que durou 28 anos de carreira desde 1991, até o encerramento das suas atividades durante a turnê de despedida de 2022 a 2023, antes de se apresentar em Itabira em sua recente carreira solo. “Como eu penso muito nisso, eu acho que eu acompanho o trabalho dos meninos [Henrique Portugal -teclados, violões e vocal de apoio-/Haroldo Ferretti/ Lelo Zaneti -baixo e vocal de apoio-/Haroldo Ferretti –bateria-] individualmente. Eu acho que o ‘Skank’ foi ‘Skank’, e não foi atoa por que cada um deu a sua força ali e tal, e levou a alma durante muito tempo. E agora cada um [dos ex-integrante do ‘Skank’] que eu e o ‘Skank’ volta pra si, e investe neles mesmos, e eu acho que no primeiro momento teve um susto, apesar de ter sido uma coisa e não foi tipo: ‘Vou ali na esquina e comprar um cigarro e eu já volto’. Não! A gente conversou com eles [os ex-integrante do ‘Skank’] em 2019, e ficou combinado que a gente falar com a imprensa junto com esse comunicado que a banda [‘Skank’] iria encerrar as atividades. A gente faria uma turnê de despedida e todo mundo concordou e foi o que aconteceu numa boa, e ai veio a pandemia, e a gente começou a turnê [de 2019 para 2020] e fomos para Fortaleza [-Ce-] e Salvador [-Ba-], e ai veio a pandemia. Foi um dia só uma reunião, e eu já tinha dado os sinais que eu queria ou parar definitivo, ou fazer uma coisa por um tempo e todo mundo ir para projetos individuais, e não era novidade por que eu já tinha feito coisas paralelamente ao ‘Skank’ ”, explicou o Samuel Rosa. 

Para entrevistar o Samuel Rosa antes de subir ao palco da “Praça do Areão”, 
DeFato e A Voz de Itabira firmaram o acordo para fazer as entrevistas
individuais com o artista (Foto/Rodrigo de Oliveira)
 
Os portais de noticias DeFato e A Voz de Itabira foram orientados pela produção do artista através da assessoria de comunicação da Prefeitura para fazer a devida conferência nas perguntas que foram encaminhadas para a produção do artista, da qual as perguntas foram elaboradas pelos órgãos de imprensa solicitante para esta entrevista individual com o artista, evitando fazer as mesmas perguntas ao Samuel Rosa, sendo que as duas primeiras perguntas da A Voz de Itabira eram muito parecidas e iguais com as perguntas da Defato, tendo que fazer acordo com A Voz de Itabira, evitando as distorções nas perguntas durante as entrevistas individuais com o Samuel Rosa dentro do camarim, antes de subir no palco para fazer a terceira apresentação na “Praça do Areão” com a nova banda o espetáculo “Samuel Rosa Tour”, onde Itabira é a terceira cidade que recebe este espetáculo desta turnê, em sua carreira solo pós-“Skank”. Além disso, Samuel Rosa também lançou um álbum “Rosa” com 10 músicas inéditas que já estão disponíveis nas plataformas digitais.  

As perguntas da entrevista ao Samuel Rosa foram conferidas entre os repórteres da DeFato, Gustavo Linhares e o repórter da A Voz de Itabira, Rodrigo de Oliveira, sendo que houve o acordos em ambas as partes para fazer as perguntas diferenciadas ao cantor por determinação e orientação da produção do artista, antes de entrevistar o Samuel Rosa, evitando repetições nos questionamentos ao artista, sendo que a entrevista foi individual por determinação da produção do cantor, de menos coletiva de imprensa como ocorre constantemente com o artista, antes de se apresentar em cima do palco. Ainda as duas primeiras perguntas que A Voz de Itabira elaborou para entrevistar o Samuel Rosa ficaram parecidas com o do portal DeFato, sendo que as duas primeiras perguntas ficaram acordadas para que o repórter Gustavo Linhares fizesse antes da A Voz de Itabira fazer a sua entrevista individual com o Samuel Rosa no camarim, antes de subir aos palcos da “Praça do Areão” para comemorar a tão tradicional edição cinquentenária do “50º Festival de Inverno”, na terra do poeta Carlos Drummond de Andrade “O Poeta Maior”.   

Antes de se tornar “Skank” em 1991, Samuel Rosa se apresenta pela
primeira vez com a banda
 “Pouso Alto” na “Praça do Pará”, em 1989,
antes sucesso no “Skank” e na carreira solo 
(Foto/Xilaudo/Jornal “O Cometa Itabirano”)
Em 1989, Samuel Rosa fez a sua primeira apresentação nos 10 anos de edição comemorativa do extinto jornal “O Cometa Itabirano”, em Itabira, ainda no “Pouso Alto”, e com a seguinte formação: Samuel Rosa (guitarra, violão e vocal), Henrique Portugal (teclados, violões e vocal de apoio), e os irmãos Dinho Mourão (bateria) e o Alexandre Mourão (baixo), sendo que o Samuel Rosa iniciou a sua carreira no “Pouso Alto”, em 1983. Com a saída dos irmãos Dinho Mourão e do Alexandre Mourão, do “Pouso Alto”, antes de se tornar Skank, em 1991. Entraram o Lelo Zaneti (baixo e vocal de apoio) e o Haroldo Ferretti (bateria), e se tornaram “Skank” em 1991, antes de se tornar um grande e o maior sucesso em todo o Brasil.      

Antes de se tornar “Skank”, e antes de fazer sucesso por todo o canto do Brasil, e aproveitando todas as ondas e todos os grandes embalos do “Pop Rock” nacional dos anos 80, no auge de sua carreira das grandes bandas de “Pop Rock” e “Br Rock” nacional no cenário musical, antes do sucesso  do “Skank” em todo o Brasil. Em sua estreia, Samuel Rosa já tinha 2 musicas inéditas de carreira profissional no “Pouso Alto” como “Manha e Malícia” (Dinho Mourão/Xande Mourão) e “Só sabe fantasiar” (Samuel Rosa/Xande Mourão) na coletânea de grandes artistas de pop rock mineiro que também gravaram as suas duas faixas musicais inéditas em Long Play (LP) “Rock Forte” (1986) que foi produzido por Chico Neves e lançado pela gravadora Plug/Rca (Bmg Brasil), atualmente Sony Music desde 2006, antes do sucesso e antes de se tornar “Skank” em 1991, até o enceramento das atividades da banda em 2023. O “Pouso Alto” não chegou a gravar nenhum disco de inéditas individualmente, antes de se tornar “Skank” desde “1991/2023”.    

Samuel Rosa falou das grandes expectativas de sua primeira
apresentação em sua carreira solo pós-“Skank”, a DeFato 
A Voz de Itabira em primeira mão durante a entrevista individual 
(Foto/Rodrigo de Oliveira)
 
Por outro lado, muitos itabiranos diziam que o Samuel Rosa tinha parentes na terra do poeta Carlos Drummond de Andrade “O Poeta Maior”, sendo que este assunto era muito falado na cidade desde que o Samuel Rosa iniciou a sua carreira no “Pouso Alto”, antes do sucesso e antes de se tornar “Skank” até o encerramento das suas atividades em 2023, antes de seguir a sua carreira solo atualmente, de forma muito reinventada em sua nova trajetória diante deste seu novo projeto. Samuel Rosa desencadeou e esclareceu todas as boatarias envolvendo o seu nome quando se trata da relação parentesca na terra de “Drummond”, desde onde ele nasceu e foi morar desde criança em Belo Horizonte atualmente, até chegar o seu êxito e o sucesso nacional. Ao mesmo tempo sem ser questionado pela DeFato e  A Voz de Itabira , Samuel Rosa ainda falou sobre a relação com o seus parentes e amigos em Itabira, antes e depois do sucesso no “Skank”, e antes de estrear em sua carreira solo atualmente revivendo todos os seus grandes e maiores sucessos que foram emplacados por todo o canto do Brasil.  

Samuel Rosa ainda falou para A Voz de Itabira sobre a importância e a justa homenagem ao jornalista e escritor, e fundador histórico do jornal periódico “O Cometa Itabirano”, o psicólogo Lúcio Sampaio (1954-2023) que faleceu aos 69 anos, no dia 11 novembro de 2023. Onde exposição “Carta aos Amigos” aconteceu no foyer da fundação cultural durante a execução da grade de programação do “50º Festival de Inverno” na noite de sexta-feira (12) com a curadoria do ex-superintendente da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), Marconi Drummond Lage, onde também foi mostrado todos os trabalhos das suas atividades durante o seu desempenho no “O Cometa Itabirano”, antes de se tornar psicólogo do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) no governo do ex-prefeito (1989/1991) Luiz Menezes (Cidadania) até se aposentar por tempo de serviço. Durante o decorrer do show, Samuel Rosa lembrou o tempo todo do “O Cometa Itabirano” e do Lúcio Sampaio em sua única apresentação na “Praça do Areão”, e também das primeiras apresentações do “Pouso Alto” ao “Skank” em Itabira, antes e depois do sucesso. 


Leia a entrevista do Samuel Rosa a “DeFato” e “A Voz de Itabira”, na íntegra: 

Defato – Para a gente começar você esta vindo pro “50º Festival de Inverno de Itabira”, você é uma pessoa que tem uma relação com a cidade, e tem familiares aqui. E pra você como é participar aqui em Itabira desse evento e desse movimento tão importante pro festival?    

Samuel Rosa - “Itabira é uma tradição cultural imensa, eu digo isso, não só assim, e vamos dizer né pela minha relação afetiva com a cidade, meu pai e minha mãe são daqui [de Itabira]. Minha mãe mais precisamente, e o meu pai [Wolber Alvarenga] ele, e eu falava: ‘Você é de Santa Maria [de Itabira-Mg], nem de Santa Maria, eu sou’. Nasci no meio do caminho numa fazenda ‘Córrego da Lage’, mas, as minhas raízes são totalmente itabiranas. Então, é por conta disso eu testemunhei. Mas, não precisava ter parentes aqui pra ver o que acontece com a força cultural de Itabira de longo tempo, de longa data. Fosse no [jornal] ‘O Cometa [Itabirano’], fosse Carlos Drummond [de Andrade], tantos artistas em que a efervescência cultural da nossa cidade, enfim, e está aqui hoje mais uma vez. Eu que já estive com o ‘Skank’ aqui [desde 1993], e até me apresentando em outra circunstância com a banda que eu tinha, o Pouso Alto [em 1989], também num encontro de [festival] inverno, e não sei exatamente o que era. Mas, também com o Lô Borges lá no centro cultural . Poder mais participar desse movimento cultural da cidade”.

 

Defato - Você também vem pra cá no festival em um momento especial para a sua carreira, e você alçando esse voô solo nessa carreira solo. E como que é trazer esse projeto aqui pro itabirano?

Samuel Rosa – “É assim, a gente começa experimentar um pouco essas musicas novas e depois do ultimo show do Skank no Mineirão, eu segui fazendo shows num circuito um pouco paralelo assim, vamos dizer, e eu estava para esse momento agora abrir mais casas com bilheteria e tal, eventos maiores que é o caso. E eu seguindo as coisas do Skank que eu compus, acho que não poderia as pessoas que esperariam do que isso ou nada diferente disso até que chegasse também o meu disco de inéditas que chegou agora, e eu já estou incorporando algumas músicas do disco novo nesse show. Além de tocar músicas que não tocava no Skank. Mas, que eu me sinto meio-dono também por quê eu interpretei e lancei com outros artistas, e o caso de ‘Tarde Vazia’ [Edgard Scandurra/Ricardo Gasparini], do ‘Ira!’ [Dvd ‘Acústico MTV’-2004-, que foi lançado pela Sony Music], ‘Loirinha Bombril’ [Bahiano/Diego Blanco/Hebert Viana] que eu gravei com os ‘Paralamas [do Sucesso] & Titãs’ [Dvd ‘Paralamas & Titãs’ -2008-, que foi lançado pela extinta Emi Music, atualmente Universal Music]. Enfim, uma vez ou outra eu toco ‘Um Girassol da Cor do Seu Cabelo’ [Lô Borges/Márcio Borges] que eu gravei com o Lô [Borges, no Dvd ‘Samuel Rosa e Lô Borges’-2016-, que foi lançado pela Sony Music], então, o show é esse meio híbrido aí”.

 

DeFato – Eu gostaria de falar isso um pouquinho para gente como é que está sendo pra você essa experiência enquanto carreira-solo?  

Samuel Rosa – É isso! É um pouco diferente, mas, eu tenho né. E eu tinha uma total convicção de que o meu ciclo ‘Skank’ já tinha se cumprido. Não foi pouco tempo, foram 30 anos, mas, o ‘Skank’ era meio que uma exceção e uma regra. Fora os ‘Paralamas [do Sucesso’], eu não me lembro de uma banda tenha durado tanto tempo com a mesma formação em plena atividade. Eu acho que o ciclo já tinha se cumprido, acho que a força criativa da banda se esmoreceu ao longo desses anos, isso que é normal. Nem os Beatles talvez, você vê que os Beatles é proibido falar, mas, eu acho que é muito difícil uma banda manter a sua força criativa. Defender as suas músicas no palco não é uma melhor coisa tão complicada.

“_Como diz o [cantor, ator e compositor norte-americano] ‘Sting’ [, da banda The Police] né: ‘A banda é mero veículo para a música’, ‘a música é a coisa mais importante’, ‘a música eu posso defender sozinho’, ‘um Zé da esquina pode tocar’, ‘um outro grande artista pode tocar’. E não justifica a existência de uma banda só pra ficar repetindo aquelas musicas que ela lançou, e eu entendi que o Skank estava num momento criativo assim que já tinha dado aquele grupo, aquela equipe alí, já tinha e deu muito né, eu acho que deu acima da média até e achava que num outro ambiente poderia criar de uma outra forma, tocar de um outro jeito, e o que foi o que aconteceu. No [novo álbum] ‘Rosa’ eu consegui compor bastantes coisas e lançamos 10 músicas [inéditas]. Então, é um momento novo é assim, e eu não tenho mais aquele guarda-chuva de proteção do ‘Skank’, mas, enfim, eu tenho a minha bagagem, o meu patrimônio musical e tal que trago comigo no show, e tem bem sido bem divertido assim agora sozinho, e caminhar sozinho”.

 

A Voz de Itabira – Quais são os preparativos para este show e a expectativa, e o que você espera do público para este show na edição comemorativa deste 50 anos do festival de inverno?   

Samuel Rosa- Olha! É muito honrado de estar aqui [em Itabira], eu que sou itabirano e não nasci nessa cidade, mas, eu tenho sangue itabirano, e de estar na edição 50 do [50º] festival [de Inverno de Itabira]. Itabira tem uma tradição cultural fortíssima né, eu já aqui me apresentei várias vezes com o ‘Skank’ e sem o ‘Skank’, e com ‘Lô Borges’ e com a minha banda antiga que era o ‘Pouso Alto’. Eu estou aqui [em Itabira] mais uma vez e eu me sinto muito honrado né, de ser parte e de ser umas das atrações desse festival [de inverno], de ver esse respaldo que a própria população de Itabira dá os seus projetos, os seus eventos e as suas manifestações culturais, isso é muito importante. Não me cause o seu espanto por quê Itabira sempre foi uma cidade pra frente nesse aspecto cultural e artístico. Então, estamos aqui mais uma vez e eu acho que vai ser legal, eu recebi muitas mensagens através das redes sociais, expectativa muito grande na cidade. Eu quero retribuir isso ali no palco daqui a pouco na guitarra e nos meus queridos amigos de banda”.

 

A Voz de Itabira – Quantos anos de carreira que o “Samuel Rosa” tem desde a banda “Pouso Alto ao Skank”, a carreira solo atualmente?

Samuel Rosa – E há anos! Viu cara? O ‘Skank’ eu considero mais assim, foi a parte mais profissional, e são mais de 30 anos de carreira. Mas, antes do ‘Pouso Alto’ eu comecei a tocar com 15 e 16 anos eu tenho bastante, e não gosto de fazer essas contas não, e eu fico meio assustado”.

 

A Voz de Itabira – Dia 13 de julho deste mês é o “Dia Mundial do Rock”, e como que o “Samuel Rosa” celebra esta data tão importante e tão festiva para os artistas que representam o “Pop Rock Nacional” por mais de décadas no mercado e nos palcos atualmente?   

Samuel Rosa – “É! O rock pra mim não é 13 de julho, o rock pra mim é todo o dia. Eu não sou um artista unicamente filiado ao rock, e eu gosto de outros gêneros [musicais]. Gosto da mistura, eu não gosto da coisa dogmática de nenhum segmento, acho que os segmentos [musicais] tem que se misturar. Mas, eu sou essencialmente, comecei no rock meu pé mais, e eu sou visto no Brasil ainda como um artista de pop rock [nacional], e o rock pra mim não arredonda um dia de julho e ele é pra mim todo o dia. Todo o dia era o dia de rock”.            

 

A Voz de Itabira – Quando se fala do jornal “O Cometa Itabirano”, o saudoso jornalista e escritor, psicólogo Lúcio Sampaio foi um dos fundadores deste jornal, e ele foi um dos homenageados com a exposição “Carta aos Amigos” com a curadoria do Marconi Drummond, sabendo que você fez parte desta história na época da banda “Pouso Alto”, onde você fizeram um show em comemoração histórica do 10º aniversário do “O Cometa Itabirano”, em 1989, e o que você achou desta homenagem em que o prefeito Marco Antônio Lage (PSB) e o superintendente da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), Marcos Alcântara de terem homenageado aos familiares deste ilustre jornalista durante o evento que aconteceu nesta semana durante a execução da execução da grade de programação da edição comemorativa do “50º Festival de Inverno”?            

Samuel Rosa – “É! O Lúcio [Sampaio] era como um tio para mim, eu estava muito acostumado até aqui um sobrinho legitimo dele que é o Serginho [Sampaio] meu primo, é um cara fantástico né, é um cara a frente da sua época né. Um cara super inteligente, instruído de grandes ideias. Não é atoa que estava à frente do ‘O Cometa Itabirano’ e era um grande amigo do meu pai [Wolber Alvarenga] também, colega de profissão, e psicólogos eram. E eu acho muito bacana sim, de eu estar agora exatamente aqui em Itabira nesse período dessas celebrações, as festividades que Lúcio [Sampaio] merece toda nossa reverência, é muito legal para mim né. Como eu falei, espero me retribuir todas essas confluências, seja na data de estar no ano 50 do [50º] festival [de Inverno de Itabira], a comemoração do Lúcio [Sampaio]. Então, retribuir alí no palco em forma de música, e enfim. Eu fico muito feliz que o Lúcio [Sampaio] seja um cara sempre lembrado e que era um cara de extrema importância, e que um cara que eu conheci muito pessoalmente como eu falei, e sempre muito carinhoso desde pisca-zero, e desde pequeninho aqui em Itabira e guardo lembranças desde sempre, e todas as lembranças são muito boas”.                            

                                                                                                                      

 

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domingo, 21 de julho de 2024

“50º Festival de Inverno de Itabira” - Com orçamento de “R$ 2,5 Milhões”! “A nossa indústria ela é muito mais forte, e ela pode realizar e mudar a nossa cidade”, defendeu o Marcos Alcântara


De 15 para 18 dias de programação – De menos “Paredão”! Artistas de renome nacional cobram “R$ 2 Milhões” superior a mais da metade do orçamento de “R$ 2,5 Milhões” para se apresentar no “50º Festival de Inverno”


Durante o seu pronunciamento na coletiva de imprensa, o prefeito Marco Antônio Lage e o superintendente da fundação cultural, Marcos Alcântara apresentam as forças de segurança municipal e estadual e anunciam a edição histórica do “50º Festival de Inverno de Itabira” (Foto/Aguinaldo Ferreira/Acom Fccda)  


Itabira/Mg-Com o tema (In) Confidência do Itabirano que foi baseado e inspirado no poema “Confidência do Itabiranao”, de Carlos Drummond de Andrade “O Poeta Maior” na histórica edição comemorativa do cinquentenário do “50º Festival de Inverno de Itabira” durante o meio século, de forma ininterrupta. Em seu pronunciamento na coletiva de imprensa desta quinta-feira (07), o superintendente da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), Marcos Rodrigo Pinto de Alcântara anunciou lançamento da oficial da grade da programação comemorativa do cinquentenário da edição do “50º Festival de Inverno de Itabira” que acontece de 4 a 21 de julho com grandes atrações, totalizando 18 dias de grade de programação com os acréscimos de 3 dias a mais na grade de programação comemorativa desta edição com grandes a atrações culturais na cidade, de forma ininterrupta. Que contará com o aporte financeiro no orçamento de “R$ 2,5 Milhões” pela Prefeitura por meio da Secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Turismo, Inovação e Tecnologia (SMDECTIT) que será a gerenciadora oficial do recurso orçamentário. Que serão investidos e aplicados durante a execução da edição da grade de programação do “50º Festival de Inverno”, através dos recursos oriundos da Compensação Financeira da Extração Minerária (CFEM) e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que são originados através de verba carimbada dos governos estadual e federal diante desta contrapartida.

Superintendente da fundação cultural, Marcos Alcântara 
(Foto/Aguinaldo Ferreira/Acom Fccda)    
“Criamos o vinculo para que a gente possa aproveitar o nosso [50º] Festival de Inverno de Itabira, entendendo toda a questão técnica que nós estamos buscando a desenhar o [50º] festival de inverno [de Itabira] com muita responsabilidade, com muita cautela. Onde a gente buscou realmente a entender a vocação da nossa cidade, o quê que a nossa cidade realmente buscava para o desenho do [50º] festival de inverno [de Itabira], entendendo que era necessário a gente trazer muitos espetáculos teatrais. Pensando inclusão, também de uma forma muito ampla entendendo todas as necessidades de cada morador da nossa cidade, os turistas que nós vamos estar recebendo, envolvendo com a rede hoteleira da nossa cidade, envolvendo os empresários. Realmente nós estamos buscando no governo do [prefeito] Marco Antônio [Lage – PSB] entregar uma Itabira, onde que realmente a gente possa desvendar os nossos olhos, e aproveitar o máximo possível de todas as potencialidades que nós temos aqui na nossa cidade. Então, aproveite bem, e aproveite muito o nosso [50º] festival de inverno [de Itabira]”, anunciou o superintendente.

Com 14 oficinas, 7 peças teatrais infantis, 8 peças teatrais adultas, 7 espetáculos teatrais adultos, 7 espetáculos teatrais infantis e mais 2 exposições de artes em homenagem ao jornalista e escritor, e fundador histórico do jornal periódico “O Cometa Itabirano”, o psicólogo Lúcio Sampaio (1954-2023) que faleceu aos 69 anos, no dia 11 novembro de 2023. Com a inclusão de mesa de literatura, mesa redonda, a inclusão acontecendo no formato 360º. “Todos nós que estamos aqui hoje presente, sabemos da importância desse [50º] festival de inverno [de Itabira] para Itabira [-Mg-], para Minas [Gerais-Mg], para o Brasil e para o mundo. Pensando no geral, pensando amplo, na importância dos palcos, dos espaços de educativos, nos espaços de intervenções, das descentralizações quando a gente consegue realmente levar a cultura até nas pessoas”, destacou o Marcos Alcântara.

Desde o decorrer da execução da execução do  
“48º Festival de Inverno de Itabira”, são utilizados o
  “Palco Canta Itabira” e o “Palco Brasil”, na Praça do Areão 
(Foto/Rodrigo de Oliveira/Arquivo/Divulgação)
Onde o Marcos Alcântara anunciou as grandes atrações principais dentre artistas de renome nacional e regional que contará com os palcos: “Palco Canta Itabira”- Para as atividades locais (artistas locais e regionais que vão se apresentar na ‘Praça do Areão’ e ‘Concha Acústica’) e “Palco Brasil” – Para a universalização da Cultura com grandes nomes da cena Nacional (‘Praça do Areão’ e ‘Concha Acústica’), “Palco Concha” - Na Concha Acústica do Pico do Amor, e o “Palco Descentraliza” nos bairros da cidade e dos distritos Senhora do Carmo e Ipoema, de menos de menos o “Palco Rock”, no “Paredão” da Rua Tiradentes com o melhor do cover que ocorreu na edição anterior deste festival que não estão inclusos dentro desta grade de programação desta edição. Que ainda contou com a presença dos patrocinadores oficiais da edição cinquentenária desta edição, e também do Conselho Municipal de Políticas Culturais (CMPC) e do 26º Batalhão da Polícia Militar (26º BPM), Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec), e Superintendência de Transportes e Trânsito e Transportes (Transita) que integra a força de segurança do estado de Minas Gerais durante o decorrer do evento desta edição comemorativa deste cinquentenário histórico do festival.  

“E a gente vem buscando o fazer dessa gestão da fundação cultural [Carlos Drummond de Andrade-Fccda] e do [50º] festival de inverno [de Itabira] por várias mãos, é muito importante eu destacar aqui [na coletiva de imprensa] a presença também de todas as forças de segurança do estado de Minas Gerais presente aqui conosco [Polícia Militar –PM-, Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais –CBMMG-, Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil –Compdec-, e Superintendência de Transportes e Trânsito–Transita-]. Todo mundo integrado no pensamento de buscar Itabira [-Mg-] se torne cada vez mais essa rota de ativação da cultura e do turismo na nossa região. Itabira vem sim buscando redesenhar a sua história, vem sim buscando, e trazer novos elementos para o desenvolvimento econômico da nossa cidade, e uma das vertentes nós acreditamos muito e nós temos muita convicção disso que a cultura ela tem essa capacidade realmente trazer para Itabira uma grande indústria. E quando a gente fala isso, a gente compara até números por exemplo pensando na indústria automobilística. A nossa indústria ela é muito mais forte, e ela pode realizar e mudar a nossa cidade”, disse o Marcos Alcântara.          

O prefeito Marco Antônio Lage (PSB) falou da importância
do cinquentenário do   “50º Festival de Inverno”  
(Foto/Aguinaldo Ferreira/Acom Fccda) 
Durante o seu pronunciamento na coletiva de imprensa, o prefeito Marco Antônio Lage (PSB) falou sobre a importância dos patrocinadores oficiais da edição histórica do cinquentenário da “50º Festival de Inverno”. “Eu acho importantíssimo essa aproximação com iniciativa privada por que a cultura dá retorno institucional, comercial pra toda a iniciativa privada também. Eu amplas vezes eu trabalhei com a cultura fazendo o marketing, fazendo também e trazendo valores para as marcas. Isso é muito importante por que é uma união de propósitos, e nos leva a organizar com excelência 0 [50º] festival de inverno [de Itabira] também, são 50 anos de festival de inverno [de Itabira] e todos fazendo parte dos ‘Corpos Estáveis’ desta fundação [Cultural Carlos Drummond de Andrade –Fccda], e demais pessoas que vieram aqui [na coletiva de imprensa] pra acompanhar esse lançamento da programação deste [50º] festival de inverno [de Itabira]. Itabira é uma cidade cultural maravilhosa, e o nosso governo está trabalhando para abrir mais novos espaços pra isso por que a força da cultura ela é impressionante”, destacou o prefeito. 

“Você sabe disso, são 50 anos do [50º] festival de inverno [de Itabira], quanto Itabira resistiu em épocas mais difíceis, em épocas mais fáceis pra organizar um evento tão importante que é um dos principais eventos culturais de Minas Gerais [-Mg-], e nós temos um potencial pra ser o principal, um dos principais do Brasil. Itabira caminha pra transformar cultura nessa potência, não só de formação humana de educação. Mas, nessa potência econômica também. Como disse o [superintendente da fundação cultural, Marcos Rodrigo Pinto de] Alcântara, a cultura ela tem uma presença também na economia muito importante, as vezes a gente é criticado, muitas vezes por maldade ou por falta de conhecimento. Por quê que nós investimos no nosso governo tanto em eventos, tanto em cultura? Mas, isso é fundamental, a cultura ela gera empregos, ela forma cidadãos que ela educa, ela atrai turistas, ela motiva, ela pulsiona a indústria do turismo, e ela movimenta a economia”, esclareceu o Marco Lage.  

Sobre o orçamento - Dentro do orçamento de “R$ 2,5 Milhões” que serão gerenciados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o cachê da cantora de mpb “Ana Cañas” que já se apresentou na abertura oficial dentro da grade da programação do “50º Festival de Inverno” que foi na quinta-feira (04) durante a primeira noite de apresentação na “Concha Acústica”, às 22:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 30 Mil” com de aproximadamente 90 minutos (1 hora e 30 minutos) de apresentação. Já o cachê da cantora de mpb “Maria Rita” que também se apresentou na sexta-feira (05) durante a primeira noite de apresentação com o seu show “Samba da Maria” na “Praça do Areão”, às 22:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 250 Mil” com duração de 90 minutos (1 hora e 30 minutos) de apresentação. Já o cachê do conjunto musical “Los Sebosos Postizos” que já se apresentou no sábado (06) durante a segunda noite de apresentação com o show 50 anos do disco “A Tábua de Esmeralda (1974)” de Jorge Bem, na “Concha Acústica”, ás 22:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 65 Mil” com duração de aproximadamente 75 minutos (1 hora 15 minutos) de apresentação. 

O cachê do grupo de pop/pock, “Os Paralamas do Sucesso” que também já se apresentou  no domingo (07) durante a segunda noite de apresentação na “Praça do Areão”, 21:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 220 Mil” com duração de aproximadamente 2 horas de apresentação. Na sequência, o cachê do cantor e multi-instrumentista “Marcus Viana & Sagrado Coração da terra” que já se apresentou na noite de quinta-feira (11) durante a terceira noite de apresentação na “Concha Acústica”, ás 21:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 65 Mil” com duração 40 minutos de show durante a noite de apresentação na “Concha Acústica”, e no decorrer da execução desta edição. Ainda o cachê do ex-superintendente da fundação cultural, onde o curador Marconi Drummond Lage que já fez a abertura oficial da exposição “Carta aos Amigos” em homenagem ao jornalista e escritor, e psicólogo Lúcio Sampaio na noite desta sexta-feira (12) com o período expositivo de 12/07 a 09/08, na galeria da fundação cultural, às 18 horas, da noite, ficou no valor de “94.980,00”. 

Durante a terceira noite de apresentação na “Praça do Areão”, o cachê da banda de pop/reggae “Maneva” que já se apresentou nesta sexta-feira (12), ás 22:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 150 Mil” com duração de aproximadamente 90 minutos (1 hora e 30 minutos) de apresentação na “Praça do Areão” durante o decorrer da execução da grade de programação desta edição. O cachê do cantor de pop/rock “Samuel Rosa” que também já se apresentou na quarta noite deste sábado (13) na “Praça do Areão”, ás 22:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 250 Mil” com duração de aproximadamente com 90 minutos (1 hora e 30 minutos) de apresentação. Ainda na quinta noite de apresentação na “Praça do Areão”, o cachê do cantor de samba/pagode Jorge Aragão (ex-Grupo Fundo de Quintal) que já se apresentou neste domingo (14), na “Praça do Areão, ás 21:30 hs, da noite ficou no valor de “R$ 140 Mil” com duração de duas horas de apresentação.   

Ainda o cachê do “Grupo Galpão” com o tema da peça musical/teatral “Cabaré Coragem” que irá se apresentar na quarta-feira (17) no teatro da fundação cultural, as 20 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 50.932,75” com duração de aproximadamente 2 horas de apresentação. Já o cachê da banda de pop rock “Detonautas” que já se apresentou na sexta noite de quinta-feira (18) na “Praça do Areão”, as 22:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 79 Mil” com duração de aproximadamente 90 minutos (1hora e 30 minutos) de apresentação. Ainda o cachê do grupo de forró “Rastapé” que já se apresentou na sétima noite de quinta-feira (18) na “Praça do Areão”, as 22:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 64 Mil” com duração de aproximadamente 90 minutos (1hora e 30 minutos) de apresentação.

Já na véspera do encerramento com “Chave de Ouro” da edição histórica do “50º Festival de Inverno”, o cachê do cantor de pop rock “Frejat” (ex-Barão Vermelho) que também irá se apresentar na oitava noite de sábado (20) na “Praça do Areão”, às 22:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 167 Mil” com duração de aproximadamente 90 minutos (1hora e 30 minutos) de apresentação no decorrer do evento desta edição. Quanto ao cachê do cantor de samba-rock/mpb “Seu Jorge” que irá se apresentar no encerramento com “chave de ouro”, a grade da programação do “49º Festival de Inverno” que será na nona e última  noite domingo (21), na “Praça do Areão, ás 21:30 hs, da noite, ficou no valor de “R$ 400 Mil” com duração de aproximadamente 2 horas de apresentação no encerramento desta edição, totalizando “R$ 2.o25.912,75 Mil” da parte do orçamento de “R$ 2,5 Milhão” que resultou na diferença de “R$ 474.087,25”, dentro do valor montante.

 

Confira a programação completa do “48º Festival de Inverno de Itabira”:



































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