Paulo Soares e Vetão (Foto/Divulgação) |
A Câmara Municipal de Itabira (CMI) realiza nesta terça-feira (5) às 19h uma Audiência Pública para debater os crimes de pedofilia no município. O encontro conta com a presença de políticos, autoridades e membros da comunidade e tem a coordenação dos vereadores Paulo Soares de Souza (PRB) e Weverton Andrade “Vetão” (PSB).
A Audiência Pública levanta um debate polêmico, mas que está presente no município. Durante o encontro medidas de prevenção e combate a este tipo de crime serão debatidos, assim como os principais meios das vítimas e suas famílias realizarem as denúncias de forma mais eficaz. Segundo o vereador Paulo Soares, a audiência será uma excelente oportunidade de ouvir a comunidade e também conscientizar sobre este tipo de crime.
“Não podemos virar as costas para este tema e fingir que este tipo de crime não existe. Temos que trazer estes debates para a população e trabalhar junto com o povo itabirano os meios de combater a pedofilia, o abuso sexual e todo tipo de crime. Nós precisamos ter uma cidade mais segura e são por meio destes debates que encontramos as soluções”, afirmou o vereador.
Para Weverton Vetão, que ocupou o cargo de conselheiro tutelar antes de se tornar vereador, a audiência desta terça-feira é uma contribuição para as autoridades locais, que trabalham com este tipo de crime.
“Sabemos que é importante ouvir a comunidade, principalmente as autoridades que trabalham diretamente com este tipo de crime. Muitas vezes, as coisas acontecem e as vítimas e seus familiares não denunciam ou então, nem sabem como denunciar, então, eu vejo que esta audiência será uma grande oportunidade de ouvirmos a população e apresentarmos as melhores maneiras de combater estes crimes”, destacou Vetão.
Presenças - Além da comunidade, representantes de instituições como Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC), Conselho Tutelar, Ministério Público (MP), Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, representante do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e entidades religiosas foram convidados para o debate.
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