Prefeito Ronaldo Magalhães quer ecnomizar "15 Milhões" com o novo contrato de pretação de serviço de vigilância eletrônica (Foto/Acom Ita/Divulgação) |
O Prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) fará mudanças no atual contrato de vigilância patrimonial, de forma a garantir maior segurança às instalações, além de reduzir custos e dar sustentabilidadeà máquina pública. Homologado neste mês, o Processo Licitatório 230/2018 prevê a locaçãode equipamentos para um sistema integrado de câmeras, sensores e vigilantes.
Com o novo contrato, a Administração calcula uma economia de R$ 6 milhões ao ano, em substituição parcial aos serviços de vigilância desarmada prestados pela Empresa de Desenvolvimento de Itabira (Itaurb).
O processo licitatário citado, do qual venceu a empresa Stratum Segurança Ltada, de Belo Horizonte-Mg prevê por 30 meses a prestação de serviços de aluguel de equipamentos de segurança eletrônica, monitoramento de sistema de alarme e imagens, sete dias por semana, 24 horas por dia, incluindo instalação, manutenção preventiva e corretiva dos componentes, remanejamento com ronda eletrônica e motorizada. Sendo que o instrumento prevê ainda garantia de ressarcimento de bens furtados ou roubados, o que não ocorre no contrato firmado com a Itaurb.
Segundo aponta a Assessor de Gestão, Programas e Metas, Celso Matosinhos Silva, um ponto hoje monitorado 24 horas pela empresa custa ao poder público "R$ 12,7 Mil" mensais. A partir do novo serviço licitado, o valor mensal dessa tarefa custará "R$ 2.319,00" com a uma redução na queda de 81%, no desembolso mensal.
De forma ampla, a projeção reduz em 70% - ou "R$ 6 Milhões" ao ano – os custos dos serviços de vigilância utilizados atualmente pela Prefeitura, totalizando no período do processo homologado (30 meses), mais de R$ 15 milhões em economia aos cofres públicos. A Prefeitura Municipal de Itabira (PMI) paga à Itaurb, anualmente, R$ 8,5 milhões para o trabalho de vigilância. Ao novo serviço contratado o repasse anual será de R$ 2,7 milhões.
Ronaldo Magalhães ainda estuda, junto à Itaurb, minimizar eventuais impactos ao quadro de rondantes (dos vigias), mantendo profissionais em setores que demandam sua atuação. Todavia, caberá à Itaurb o direcionamento dos servidores remanescentes.
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