Belo
Horizonte/Mg - Em seu pronunciamento na coletiva de imprensa desta quarta-feira
(19) na sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) que fica
situada em Lourdes. O governador de Minas Gerais Romeu Zema Neto (Novo)
compareceu a sede da Polícia Federal (PF) da capital mineira para dar todos os
depoimentos depois de ter retornado de Brasília-DF, e ele ainda afirmou que fez
o depoimento referente ao ato público que ocorreu em Brasília-Df na tarde de
domingo (08), de Janeiro, deste ano, após vitória do presidente da república
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que derrotou acirradamente com 60.345.999 votos,
contra o ex-presidente (2019/2022) Jair Messias Bolsonaro (PL) que foi
derrotado com 58.206.354 votos que resultou na diferença de 2.136.645 votos no
2º turno nas urnas das eleições de 2022, do ano passado.
“Terminei
agora nesse minuto na Polícia Federal [-PF-], e reforcei mais uma vez o meu
repúdio como eu já tinha feito em redes social e também em algumas entrevistas
[na Rádio Gaúcha Fm, do Rio Grande do Sul-Rs] aos atos cometidos no dia 08 de
janeiro de 2023. E também a necessidade de investigações para se apurar todos
os fatos, e tudo o que aconteceu naquele dia e que deixou todos nós
brasileiros. Inclusive, eu perplexo com a manifestação e com aquela quantidade
de pessoas previamente anunciada não foi controlada, e não houve nenhum empenho
maior no sentido de tolher os manifestantes de agirem”, reiterou o governador.
Romeu Zema ainda afirmou em seu pronunciamento que não compactua com as manifestações e com os atos de vandalismo que causou danos maiores no congresso nacional e na esplanada dos ministérios, de Brasília, em janeiro deste ano. “Então, eu deixei muito claro o meu apreço as instituições democráticas, hora nenhuma nunca disse que um Supremo [Tribunal Federal-STF] fechado seria positivo muito pelo contrário. Eu sempre afirmei a necessidade de termos aqui as instituições funcionando plenamente como deve ocorrer numa democracia. Então, um depoimento tranquilo aonde eu reforcei mais uma vez as minhas convicções que estão lá nas redes sociais desde que ocorreu aquele evento. Hora nenhuma quero colocar em xeque as instituições mais democráticas, e também qualquer autoridade. Quero sim que seja investigado, se tem alguém contra a investigação é por quê alguém não queira que essa investigação prossiga. Então, o meu ponto de vista sempre foi e continuará sendo esse”, esclareceu o governador.
Um comentário:
Mineiro da uma no cravo e outra na ferradura
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