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domingo, 22 de julho de 2018

Em abertura oficial! “O 44º Festival de Inverno não se resume somente a musica”, definiu a Marta Mousinho

Programa de auditório - “Qual é o dia que começa o 44º Festival de Inverno?”, questionou o Lucas Veríssimo


Superintendente da fundação cultural, Marta Mousinho faz a abertura oficial do 44º Festival de Inverno (Foto/Rodrigo Ferreira)

Parece um programa de auditório ou programa de calouros televisivo? O “Mestre sem Cerimonia”, o pedagogo Lucas Verissimo realizou a abertura oficial do “44º Festival de Inverno de Itabira” com muita dança e animação com pouca plateia que marcaram a presença na “Concha Acústica” na noite deste sábado (21). Que contou com a presença do artista itabirano “Saulo e Convidados” que abriu o evento com chave de ouro ao som Hino Nacional (instrumental). E em seguida, foi à vez da apresentação da Equipe Mineira de Ginástica Rítmica mostra toda a sua desenvoltura ao misturar esporte, dança e música. Logo após, foi à apresentação do violonista espanhol Júlio Ramirez, que já tocou com o musico instrumentista “Paco de Lucia”, e o Grupo Latinamérica que se apresentaram um vasto repertório desde flamenco, bolero, salsa e entre outros ritmos de estilos variados e diferenciados de todos os tempos. 


Lucas Vréissimo anima as noites de sábado com o Saulo (Foto/Rodrigo Ferreira)
Com muita efervescência e energia na primeira noite de sábado e do segundo dia de atração no “44º Festival de Inverno”, foi à vez do grupo Boca Livre que cantou os seus grandes sucessos de sua carreira com o show “Viola de Bem-Querer – Boca Livre 40 Anos” que trouxe aos palcos itabiranos a icônica banda brasileira, dona de uma assinatura única no cancioneiro nacional que encerrou a noite de sábado com abertura com chave de ouro desta edição. Com o tema “Movimentos” em curta programação de 10 dias equivalendo a 1 semana e 3 dias de atração durante o “44º Festival de inverno”. Lucas Verissimo ainda citou o conceito do tema desta edição durante o início da cerimonia de abertura oficial do evento. “Os movimentos culturais significativos são aqueles que marcam territórios, cenários, emoções, memorias e sentimentos”, resumiu.  

Grupo Latinamérica (Foto/Rodrigo Ferreira)
Muito enérgico, agitado, positivo, simpático, contente, alegre e animado. Lucas Veríssimo iniciou a abertura do “44º Festival de Inverno” animando e brincando com a plateia e falou dos bastidores da “Concha Acústica” com muita salva de palmas do publico presente no evento durante a noite deste sábado, e com muita energia positiva durante o decorrer da abertura do evento. “Que dia que começa o 44º Festival (de Inverno)? Sabe que dia que começou? O primeiro dia depois do último do ano passado faz sentido? É igual carnaval? Você acabou o carnaval do Rio de Janeiro (RJ). E o pessoal já está pensando no próximo (carnaval). Então, é com essa fala que eu quero começar a dizer pra vocês que para todas essas estruturas que estão aqui, e tem muita gente envolvida e energia de muitas pessoas. E eu queria nesse momento pedir pra vocês aqui. Uma energia pra todo mundo. Eu gostaria de começar o festival com muita salva de palmas para que faça acontecer”, brincou.

Autoridades prestigiam a abertura oficial do 44º Festival de Inverno (Foto/Rodrigo Ferreira)
Em seguida, a superintendente da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), Marta Mousinho Gomes Barbosa foi recebida por troca de calores através dos abraços do Lucas Veríssimo, e encerrou o seu pronunciamento durante a abertura oficial do “44º Festival de Inverno” com programação diversificada em uma semana. “Recebam este calor deste abraço que a gente trocou aqui. É uma satisfação ter vocês aqui. A fundação (cultural) preparou com muito carinho e com muita sensibilidade. Atrações que envolvam e que interessem as crianças, os jovens e os adultos. É uma programação muito diversificada. Ela começou ontem com o belíssimo espetáculo de teatro (Cia de dança Mímulus), e temos hoje essa noite recheada de belezas que será uma noite (de sábado) muito mágica. Vocês vão sair daqui assim com o coração feliz, e sabendo que durante a semana inteira com atrações muito interessantes, e não só aqui nesta concha (acústica). E o (44º) festival (de Inverno) não se resume a música”, destacou a Marta Mousinho.


Boca Livre encerrou a primeira noite de sábado de abertura do  44º Festival de Inverno (Foto/Heitor Bragança)
    

Neste domingo

O Fantástico Circo de Papel (Foto/Divulgação)
Para fechar o primeiro final de semana, o Memorial Carlos Drummond de Andrade (MCDA) recebe neste domingo (22) uma programação que promete agradar pais e filhos e a toda a família. As atividades começam às 9h, com uma intervenção com bolhas de sabão gigantes, e segue com contações de histórias da “Floresta Encantada” e a Ocupação Altamente que trazer uma tarde cheia de vivência musical, performances circenses, jogos de improvisação e dentre outras brincadeiras.

Com duas sessões, às 15h e às 17h, o teatro da fundação cultural recebe o espetáculo infantil “O Fantástico Circo de Papel”. A peça conta a história do Apresentador Fiorini, que enfrentará as inimigas traças para proteger o Circo de Papel. Para assistir a apresentação é necessário trocar os ingressos no fundação cultural por um livro infantil ou infanto-juvenil com a classificação é livre.

A Igreja do Rosário recebe a última atração neste domingo. Às 18h, o Quarteto Musik, acompanhado pelo cravista Antônio Carlos Magalhães, a soprano Liliane Maciel e a mezzo-soprano Jennifer Imanish apresentam a célebre peça do barroco italiano “Stabat Mater”, de Pergolesi. Clique aqui econfira a programação completa do “44º Festival de Inverno”

sábado, 21 de julho de 2018

44º Festival de Inverno - Com dois dias de antecipação da programação! Trocas de ingressos já estão disponíveis desde quarta-feira


Com ampla programação gratuita, o "44º Festival de Inverno de Itabira" acontece entre os dias 20 e 29 de julho. Mas fique atento! Para acompanhar algumas atrações é necessário retirar ingressos antecipadamente na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), localizada à Avenida Carlos Drummond de Andrade, 666, Centro, Itabira, Minas Gerais, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e sábado, das 9h às 13h.

Para garantir a participação nos shows e espetáculos, é preciso ficar atento às regras para as retiradas dos bilhetes:

* os ingressos para os espetáculos que acontecem no Teatro da Fundação Cultural devem ser trocados por um livro infantil ou infanto-juvenil;

* os ingressos para os shows que acontecem na Concha Acústica devem ser trocados por um litro de leite;

* cada item trocado dá direito a um ingresso;

* as trocas são limitadas a dois ingressos por pessoa.


Confira a seguir as datas para as trocas de bilhetes:


Ainda há vagas! Oficinas do 44º Festival de Inverno ainda estão cm as inscrições abertas


Artesanato, artes cênicas, culinária, dança, literatura e música. O "44º Festival de Inverno de Itabira" conta com 20 oficinas que abordam os mais diferentes temas e atendem um público bastante diverso. Porém, fique atento! Restam poucas vagas disponíveis para participar das atividades. Clique aqui e confira a programação completa do "44º Festival de Inverno".

As seguintes oficinas ainda seguem com as inscrições abertas:


OficinaTurnoLocalNúmero de Vagas Disponíveis
Cozinhando com as PancsTardeSenac Móvel/Centro01
Cozinhando com as PancsNoiteSenac Móvel/Centro01
Dança Circular para CriançasManhãMemorial Carlos Drummond de Andrade12
A Experimentação do Corpo FolclóricoTardeFazenda do Pontal10
Intervenção PoéticaDia inteiroMemorial Carlos Drummond de Andrade10
A Voz das PedrasManhãMemorial Carlos Drummond de Andrade9
Criando Brinquedos para Contar HistóriasManhãCoronel José Batista14
Oficina de PercussãoTardeCasa do Brás5
Musicalização InfantilManhãCasa do Brás9
Musicalização InfantilTardeCasa do Brás6
Canto – O Corpo no Palco: uma Proposta da Performance Através da Estruturação dos Movimentos (25 de julho)NoiteCasa do Brás3
Canto – O Corpo no Palco: uma Proposta da Performance Através da Estruturação dos Movimentos (26 de julho)ManhãCasa do Brás9
Canto – O Corpo no Palco: uma Proposta da Performance Através da Estruturação dos Movimentos (26 de julho)ManhãCasa do Brás7
As oficinas “Filtros dos Sonhos”, “Revivendo o Circo – Módulo II”, “Alimentação na Melhor Idade – Turma 1”, “Sanduíche Fitness – Turma 1”, Sanduíche Fitness – Turma 2”, “A Arte na Elaboração de Doces e as Possibilidades de Geração de Renda – Turmas 1 e 2”, “Pratos Low Carb – Turmas 1 e 2”, “Oficina de Canto – Manhã e Tarde” e “Palavras que Dançam, Movimentos que Falam” já estão com as inscrições encerradas.

Com uma semana de programação - De 25 a 29 de julho! São Gonçalo promove o 14º Festival de Inverno


14º Festival de Inverno - "Rubinho do Vale", "Aladim" e diversas apresentações de peças teatrais e bonecos são as grandes principais atrações de São Gonçalo

Rubinho do Vale será uma das grandes atrações principais do 14º Festival de Inverno de São Gonçalo (Foto/Divulgação)
A Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo (PMSGRA), por meio da Secretaria de Cultura, promove de 25 a 29 de julho a 14ª edição do Festival de Inverno. O evento promete aquecer a diversidade cultural do município com apresentações teatrais, shows e oficinas. Este ano, todas as atrações culturais serão realizadas no Centro Cultural de São Gonçalo. A entrada é gratuita e a retirada de ingressos ocorre uma hora antes das sessões.


Atrações

A peça ‘Desculpa, não estamos na TV’ é o destaque da noite de abertura do evento, dia 25, às 20h. O espetáculo umaprodução da companhia de humor “Desculpa Qualquer Coisa”, formada por comediantes e atores com experiência em stand-up comedy e improvisação teatral. O grupo surgiu com a proposta de explorar diversas formas de humor nos palcos, sempre com textos originais. Depois de criar e apresentar quatro peças totalmente diferentes no primeiro semestre de 2013, com esquetes, monólogos e quadros de improviso, o grupo reuniu as melhores cenas e montou sua primeira peça temática, que tem o universo televisivo como fonte de inspiração. A classificação é 12 anos.

No dia 26, quinta-feira, a atração é o cantor e compositor mineiro do Vale do Jequitinhonha, Rubinho do Vale, que se apresenta às 20h. A música de Rubinho do Vale está ligada à cultura popular, ao folclore, sendo uma arte bem brasileira. Na sua obra está a marca de parceiros de arte do Vale do Jequitinhonha como Chico dos Bonecos, Tadeu Martins, Wesley Pioest, Flávio Friche e Gonzaga Medeiros. O show tem classificação livre.

Aladim e a lâmpada mágica (Foto/Divulgação) 
Na sexta-feira (27), dia em que se comemora o 11º aniversário do Centro Cultural, a Cyntilante Produções apresenta ‘Aladim’. Adaptação de um dos contos mais famosos da coletânea árabe “As Mil e Uma Noites”. Sabe-se, porém, que a história foi acrescentada à coletânea pelo orientalista francês Antoine Galland, responsável pela tradução que popularizou a obra no Ocidente. Quando descobre que há na lâmpada um gênio poderoso, que pode se transformar em qualquer pessoa ou coisa e que lhe concederá três desejos, Aladim planeja usá-los para conquistar a princesa, sem imaginar que um mago será o seu inimigo, que precisa ser detido. O espetáculo tem classificação livre e ocorre às 19h30.

O Circo do Sufoco é o espetáculo da noite de sábado (28). Na apresentação, o palhaço Sufoco, personagem do ator Rafael Mourão - um dos destaques da cena circense de Belo Horizonte, se desdobra para agradar ao público com seus vários talentos: é mágico, malabarista, acróbata e equilibrista. No espetáculo ‘Sufoco’ esforça-se para colocar em cena todas as atrações de um circo. Mas encontra apenas um palhaço no elenco: ele mesmo! Em meio de confusões e tropeços ele se revela um multiartista: é mágico, malabarista, músico, equilibrista. Um espetáculo cheio de virtuosismo técnico, comicidade e emoção. A atração será às 19h30 e tem classificação livre.

Para encerrar a 14º edição do evento, no domingo (29), às 20h30, o show Musicalidade retorna ao Festival de Inverno. Apresentado por músicos da cidade, de várias gerações e estilos, o show é eclético e promove encontros surpreendentes. A classificação é livre.


Oficinas

Nos dias 26 e 27, a chef mineira Wilma Miranda vai ensinar receitas atrativas e fáceis de reproduzir em duas oficinas realizadas na Escola Estadual Desembargador Moreira dos Santos. Serão disponibilizadas 20 vagas para cada oficina. As inscrições podem ser feitas no Centro Cultural. As vagas são limitadas.

Destinadas tanto para o público infantil quanto para adultos, os encontros vão explorar nuances, técnicas e sabores da gastronomia, estimulando habilidades e o amor pela cozinha.
A oficina para crianças, promovida de 14h as 16h30, é voltada para meninos e meninas acima de sete anos, e vai proporcionar uma tarde divertida. Nos encontros eles serão estimulados a desenvolver bons hábitos alimentares, entendendo que comer faz parte de um momento especial. Além disso, vão aprender a fazer biscoitos divertidos, sanduíche gourmet, suco cores e sabores, pão de queijo especial, cupcake e suco surpresa.

Na oficina para adultos, realizada de 17h as 19h30, serão ensinadas técnicas e orientações para que os participantes sejam capazes de preparar refeições elaboradas e saborosas. O objetivo é que aprendam a colocar a mão na massa sem gastar muito tempo na cozinha. Quem participar vai aprender a preparar entrada de pão de queijo especial e o prato principal de ragu de rabada com agrião, com acompanhamento de creme de milho. Outro cardápio ensinado será o pão focaccia de entrada, seguido do prato principal de chop suey de legumes acompanhado de arroz branco.

44º Festival de Inverno - Exposição “Drummond: fala, fala, fala...” passa por 14 pontos da cidade


Quem lê os poemas de Carlos Drummond de Andrade se emociona. Porém, escutar os versos na própria voz do escritor itabirano é uma experiência única e que pode ser vivenciada durante a exposição “Drummond: fala, fala, fala...”, que percorrerá diversos pontos de Itabira durante o 44º Festival de Inverno.

A mostra foi idealizada por Pedro Augusto Graña Drummond, neto do poeta itabirano, e conta com telefones em que o público pode escutar versos, crônicas e poesias de Carlos Drummond de Andrade.

A exposição foi desenvolvida por meio de uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI), Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA) e a equipe de robótica Drummonster do campus Universidade Federal de Itajubá (Unifei/Itabira).

Todos os seis telefones antigos que integram a mostra pertenceram ao Poeta Maior e foram cedidos pela sua família. Coube à equipe Drummonsters desenvolver os sensores e programar os aparelhos para que possam aproximar o público dos versos e textos drummondianos.


Quer conferir a exposição “Drummond: fala, fala, fala...”? Então fique atento aos pontos que receberão a atividade:


LOCALENDEREÇODATA
Mercado Municipal Caio Martins da CostaAvenida João Pinheiro, Centro20/07
Feira do ProdutorAvenida Duque de Caxias, Esplanada da Estação21/07
Família Pires e Premimum Executive HotelCaminho Novo22/07
Prefeitura Municipal de ItabiraCentro23/07
Avenida Mauro Ribeiro LageEsplanada da Estação24/07
Loja Top ModasBela Vista25/07
Rodoviária CauêVale25/07
Largo do BatistinhaCentro26/07
Mina da ConceiçãoVale26/07
Terminal Rodoviário Genaro MafraCentro27/07
Mina PeriquitoVale27/07
GabirobaGabiroba28/07
Rodoviária de IpoemaIpoema28/07
Praça do CampestreCampestre29/07
Clique aqui e confira a programação completa do 44º Festival de Inverno. 

O 44º Festival de Inverno é uma realização da Fundação Cultural e  Prefeitura de Itabira, patrocinado pela Vale S/A e copatrocinado pela  Confederação Nacional das Cooperativas Médicas (UNIMED/Itabira). O evento conta com apoio cultural da SP Comunicação, Hotel Água Santa, Restaurante Chico Savassi, Premium Executive Hotel, Siella Digital Media, Varanda Churrascaria, Sóier Odontologia, Casarão Turismo, Fruto de Minas, Box Mineiro, Pizzaria Italiana, Bússola Sete e Senac Minas Gerais.


SERVIÇO

44º Festival de Inverno de Itabira – “Movimentos”
Data: 20 a 29 de julho
Local: Itabira, Minas Gerais
Programação gratuita
Outras informações pelo telefone (31) 3835-2152 

Confira a programação completa aqui.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Com o fim da mineração - Economia e Emprego! “O grande ponto é a diversificação econômica”, apontou o gerente geral da Vale

“Para avançarmos muito em tecnologia, tem muita coisa por passar pela frente”, disse o Rodrigo Chaves

Gerente Geral da Vale, Rodrigo Chaves (Foto/Rodrigo Ferreira)

De acordo com o gerente geral da Vale, Rodrigo Paula Machado Chaves, ele ainda esclareceu que o conhecimento e a tecnologia a Vale expandiu muito com a implantação das grandes usinas dos projetos “Conceição Itabiritos” e “De Capital” da Mina Conceição, e também no complexo da centralizada da Mina Cauê. Saúde, Educação, Turismo e Cultura são os grandes caminhos para a diversificação econômica para evitar o fim da exaustão da mineração, e evitando também o desemprego no município. Serão formados os grupos de trabalho que vão discutir e debater sobre a exaustão da mineração diante da sustentabilidade do futuro de Itabira que será conduzido pela Vale S/A, Prefeitura Municipal de Itabira (PMI), Câmara Municipal de Itabira (CMI), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Associação Comercial Industrial de Serviços e Agropecuária de Itabira (ACITA) e Interassociação dos amigos dos bairros de Itabira (ICRECI) que serão formados pela frente para serem apresentados para a população do município como foi anunciado durante a coletiva de imprensa desta terça-feira (18). “O conhecimento e a tecnologia nós expandimos essa reserva (de minério), e estamos chegando agora a um cenário de 2028. Só nos próximos dez anos em vir continuar investindo em tecnologia, e aprimorando cada vez mais. E quem sabe aumentando a reserva (do minério)? Mas, é importante a gente olhar como um todo, e não importa se Itabira vai ter de 10 a 50 anos de mineração. Mas, o que é importante à gente pensar no futuro da cidade. Então, quando a prefeitura (de Itabira) está instituindo esse grupo de trabalho pra pensar na sustentabilidade de Itabira. É muito importante que a gente faça o mais rápido possível. Nós agradecemos pra poder participar desse grupo e participar dessa discussão, e vislumbrando o futuro de Itabira. E eu recoloco novamente, vamos continuar em Itabira e seguir o nosso planejamento de longo prazo e trazendo tudo aquilo de ultima tecnologia pra Itabira para que a gente possa permanecer aqui”, destacou o Rodrigo Chaves.

Ronaldo Magalhães e Rodrigo Chaves (Foto/Rodrigo Ferreira)
Para o vice-presidente da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais (AMIG), o prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) ainda afirmou que pretende escolher as pessoas para se enquadrar no grupo de discussão para debater sobre o futuro da mineração de Itabira até se estruturar para poder dar o inicio nos debates e nas discussões que vão compor a mesa. Sendo que a exaustão da mineração de 2028 assustou a população da cidade que causou muita discussão e debates nas entidades e instituições locais. Ronaldo Magalhães afirmou que o campus Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI/Itabira) será o primeiro passo para a diversificação econômica. “Então, nós vamos montar um grupo de discussão nesse primeiro momento, e começar a estruturar. Eu digo também que não adianta montarmos um grupo de cem pessoas que não vamos chegar ao lugar nenhum. Mas, temos que está conversando e discutindo com uma conversa muito franca e séria. A Vale está aberta para discutir e conversar, e escolher os seus membros. Eu entendo que hoje nesse primeiro momento, a Unifei  é um caminho que nós temos para iniciarmos para buscar esse futuro”, defendeu.

Sobre a economia local, e também a geração de emprego e renda. Rodrigo Chaves ainda esclareceu para a imprensa que existe o grande impacto econômico mineral, caso a exaustão do minério aconteça em 2028. Ainda com o sujeito a perca do repasse da Compensação Financeira de Extração Minerária (CFEM), da qual a alíquota subiu de “2,6%” equivalente as arrecadações mensais de “R$ 19 Milhões” mensais com a arrecadação semestral de no valor total de aproximadamente “R$114 Milhões” que subiu para “3,5%” que equivale a “R$ 35 Milhões” mensais, do governo federal. Sendo que os prefeitos, vereadores e demais autoridades de todo o território nacional fizeram a pressão nos deputados federais para a aprovação do aumento do percentual da alíquota do Cfem de “3,5%”no ano passado. Questionado sobre a cogitação da exploração mineraria na Vila Paciência, onde uma boa parte dos moradores foram indenizados pela mineradora ao deixar o local. Rodrigo Chaves ainda esclareceu que não está sendo cogitado para fazer a exploração mineraria no local até o momento. “Então é difícil, à gente quantificar hoje o futuro. Por quê? Pode mudar a legislação e você pode mudar a forma de cobrança, e hoje realmente pode ter um impacto na Cfem do município. E esse é um fato que a gente vai haver a atividade minerária quando esgotar a reserva explorada (dentro da mina). Mas, é uma coisa que para nós da Vale nós não temos uma licença social para fazer essa exploração. É um impacto muito grande. Então, não nos permite fazer avançar sobre essa discussão. A gente vai se ativer nesses dez anos de reserva hoje dentro da Vale naquilo que está licenciado hoje, e a gente não sai do cenário”, esclareceu.  


Durante a coletiva de imprensa, Rodrigo Chaves ainda afirmou que tem fazer todos os estudos e todas as analises necessárias da diversificação econômica para não causar o desemprego no município durante a queda do preço do minério e na redução da alíquota do Cfem sabendo dos imprevistos que estão para acontecer no futuro. “Agora o impacto vai haver. Por que toda vez que você tiver uma redução, seja do preço do volume do minério extraído naquela cidade. Você vai ter o impacto da arrecadação municipal. Mas, o que a gente esta fazendo é permanecer com a maior parte aqui. Então, a geração de emprego e de serviços ela permanece em grande porte aqui. E a gente está falando do cenário de longo prazo. Que são cenários que levam a grandes prazos. Nós temos uma reserva no quadrilátero ferrífero que pode ser considerado, e pode vir a ser tratado aqui em Itabira que é gigantesca. Esse é um grande caminho que a gente enxerga hoje. (...) É difícil à gente quantificar dez anos à frente. Quando eu olho a minha operação hoje eu posso até estimar quando será este quadro. Mas, nós temos toda uma tecnologia que avança ao longo desses anos. Então, quando a gente pensa em trazer o minério de fora, e eu agrego outras atividades dentro dessa atividade atual que não está ainda bem definida. Enquanto a gente não tiver o projeto bem detalhado para implantar, a gente não vai ter esse impacto. A gente não pode trazer o problema lá de 2028 para hoje. E temos que pensar, planejar e trabalhar para a diversificação econômica em cima do futuro da cidade”, apontou.              

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Futuro da exaustão da mineração – Fim do mistério! “A Vale não vai sair de Itabira daqui há 10 anos”, esclareceu o Ronaldo Magalhães

"Itabira 2028" - Prefeitura, Vale, Câmara, Interassociação, CDL e Acita formam um grupo para debater e discutir o futuro da mineração no município

Autoridades discutem o futuro da mineração de Itabira durante a entrevista coletiva (Foto/Rodrigo Ferreira)
Segundo o vice-presidente da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais (AMIG), o prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) afirmou que a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI/Campus Itabira), Parque Tecnológico, Porto seco, Centro Universitário “Una”, Pitágoras e Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) serão os grandes caminhos da diversificação econômica para o futuro da exaustão da mineração diante da responsabilidade da administração municipal. Em coletiva de imprensa desta terça-feira (18), Ronaldo Magalhães ainda afirmou que pretende formar um grupo de discussão com a Câmara Municipal de Itabira (CMI), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Associação Comercial Industrial de Serviços e Agropecuária de Itabira (ACITA) e Interassociação dos amigos dos bairros de Itabira (ICRECI) para discutir sobre a solução do futuro da exaustão da mineração da cidade. Acompanhado pelo gerente geral da Vale S/A Rodrigo Paula Machado Chaves e pelo presidente da câmara vereador Neidson Dias Freitas (PP) juntamente com a sua equipe de governo. Ronaldo Magalhães ainda afirmou que esteve na sede central da Vale do Rio de Janeiro-Rj desta quarta-feira (11), da semana passada, para discutir e debater com o diretor-executivo de Sustentabilidade e Relações Institucionais, Luiz Eduardo Osório sobre o relatório anual Form 20 (F20) que foi registrado em abril deste ano na Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos referente à produção da mineradora até 31 de dezembro de 2017 com duração de 10 anos da permanecia da Vale na cidade. “Então, vamos iniciar a nossa conversa bastante importante, um pouco complexa. Então, nós temos que estarmos nesse caso, e nesse momento estarmos juntos. A discussão é sobre a permanência da vale em Itabira. Saiu há um mês que a vale estaria em 10 anos saindo de Itabira”, adiantou.

Ronaldo Magalhães fala sobre a reunião da Vale no 

Rio de Janeiro-Rj  (Foto/Rodrigo Ferreira)   
Ronaldo Magalhães ainda esclareceu que a Vale apresentou a situação da exaustão da mineração referente à prova de minério apresentada à Bolsa de Nova Iorque em 2001 que previa a exaustão que ocorreria em 2014. Sendo que hoje, as reservas e os recursos provados asseguram que a mineração vai até 2028 como previa o projeto “Itabira 2025” que foi lançado pela Acita em 1989, durante a gestão do ex-presidente (1989/1990) Pedro Eustáquio dos Santos “Pedrinho da Sempre Viva” e no governo do ex-prefeito (1989/1992) Luiz Menezes “In Memoriam” (PPS). A Vale ainda possui um quadrilátero ferrífero próximo da usina de mineração do Anglo American S/A, de Conceição do Mato Dentro-Mg. Ronaldo Magalhães ainda afirmou que a Vale permanecerá na cidade para fazer todo o seu devido reaproveitamento do minério que é depositando dentro do rejeito das três usinas das minas Conceição e Cauê. Diante das grandes tecnologias evitando o desperdício desses resíduos para o seu devido reaproveitamento na mineradora. Como foi dito em sua entrevista no programa “Plantão da Cidade”, da Rádio Itatiaia Am/Fm na sexta-feira (29), do mês passado. “Então, nós conversamos bastante e mostrou que a Vale não vai sair de Itabira daqui a 10 anos. Realmente, não vai permanecer com essa produção de minério que esta aí hoje. Ela tem grandes reservas de minério no quadrilátero ferrífero até bem próximo aqui. E a Vale está iniciando o processo de estudos para ver como aproveitar melhor futuramente a usina de Itabira. A Vale entende e considera e de sempre que a melhor usina de tratamento de minério aqui de Minas Gerais. Em Itabira, houve um grande investimento, e essa usina aqui em Itabira são três conjuntos (Conceição e Cauê) que se torna uma grande usina moderna, e  que pode tratar qualquer tipo de minério. Então, isso esta sendo estudado. Mas, também cobramos da Vale como vamos trabalhar nesse futuro todo. Nós, no passado tínhamos uma perspectiva de mais tempo de mineração em Itabira. A Vale realmente tem outras reservas de mineração mais próximas da cidade e dentro do município. Pode ser que até volte a montar uma estrutura com a tecnologia mais moderna por estar tratando de trabalhar nisso”, explicou. 
   

Gerente geral da Vale, Rodrigo Chaves (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Mesmo dependendo de Licenciamento Ambiental (LA) para impor o fim da mineração. Rodrigo Chaves confirmou todos os esclarecimentos que foram feitos por Ronaldo Magalhães durante a coletiva de imprensa em seu gabinete. Após a divulgação do relatório anual “Form 20”, o assunto causou uma grande repercussão na cidade inteira que acabou virando um verdadeiro debate nas reuniões mensais da Interassociação, e também nas reuniões ordinárias e de comissões entre os vereadores que acontece semanalmente na Câmara. Sendo que esse assunto foi discutido na reunião pública da Vale que aconteceu na Câmara desta quinta-feira (28), do mês passado. Rodrigo Chaves ainda afirmou que a Vale pretende permanecer no município mesmo que a exaustão da mineração aconteça ou não em 2028 com diferença de 3 anos na margem de erro que foi cometido pela Acita quando lançou o projeto “Itabira 2025” em 1989, durante o governo Luiz Menezes. Sendo que a Vale fez o maior investimento histórico na construção das usinas dos projetos “Conceição Itabiritos” e “De Capital” nas minas Conceição e Cauê nos últimos tempos, e com muito mais recursos tecnológicos para o tratamento desses resíduos de melhor qualidade na era da tecnologia do que as outras usinas da Vale que estão espalhadas por todo o canto do Brasil e do mundo.

Sendo que as usinas dos projetos “Conceição Itabiritos” e “De Capital” se encontram instaladas na Mina Conceição, e a segunda unidade da usina “De Capital” se encontra instalada no complexo da centralizada Mina Cauê que estão em atividade na mineradora desde 2016, após a conclusão destas obras que necessitam de fazer todo o rejeito do minério que são depositados diretamente nas usinas para fazer todo o seu reaproveitamento através da tecnologia moderna e avançada que foi totalmente aplicada na construção das usinas da Conceição e do Cauê para dar o melhor tratamento de qualidade do minério para serem exportados de Itabira para o mundo com o termino da reserva do minério daqui há 10 anos sujeito a perca do repasse da alíquota mensal de“3,5%” da Compensação Financeira de Extração Minerária (CFEM), do governo federal.  “Sabemos o nosso papel, e que é de fato que somos hoje uma maior empresa de Itabira. E pro futuro gente, quero continuar sendo uma maior empresa de Itabira, e vamos continuar sendo desse grande fato. Nós não vamos sair de Itabira. O que projeta-se pela frente é uma continuidade daquilo que nós investimos em Itabira ao longo desses anos, e vamos permanecer na cidade.  Qual que a nossa ideia de permanecer em Itabira? Nós temos três usinas que tem a tecnologia mais avançada de tratamento de minério de ferro no mundo. São as três (usinas) que estão sendo mais avançadas até do que as outras, do que a própria vale. Isso, traz uma atividade muito grande para Itabira, e traz pra a gente a certeza de continuidade da mineração em Itabira. É claro que esse é o nosso plano, caso a reserva medida hoje termina dentro de dez anos. Mas, a gente tem todo um quadrilátero ferrífero com reservas que podem ser processadas em Itabira. E esse é um grande fato. Nós não temos esse planejamento de sair por que tabira faz parte desse plano nas próximas décadas”, esclareceu o Rodrigo Chaves.

Visita a sede central da Vale no Rio de Janeiro em junho, do mês passado (Foto/Acom Ita)