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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Durante o feriado de Corpus Christi - De menos a autarquia! Fique atento aos horários de funcionamento dos tradicionais Pontos de Cultura da Fundação Cultural




Durante o feriado de Corpus Christi, a Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA) funcionará em regime especial. Portanto, no momento de programar a sua visita aos Pontos de Cultura de Itabira, fique atento ao cronograma de horários de cada local.


Fazenda do Pontal (Foto/Acom Fccda/Arquivo/Divulgação)
A Casa de Drummond, Fazenda do Pontal e Memorial Carlos Drummond de Andrade funcionarão de quinta-feira, 20 de junho, a domingo, 23, das 10h30 às 16h30.

Já a sede da Fundação Cultural e a Casa do Brás, que abriga a Escola Livre de Música de Itabira (ELMI), não funcionarão entre quinta-feira e domingo.


O feriado de Corpus Christi é uma oportunidade para visitar a exposição “Na Casa do Pai – Vida e Obra de Maria Julieta Drummond de Andrade”, que traça um panorama da vida e obra da filha do poeta itabirano Carlos Drummond de Andrade. A mostra está em exibição na Casa de Drummond.

Além disso, pode-se conhecer a biblioteca Maria Julieta Drummond de Andrade, localizada no Memorial Carlos Drummond de Andrade, onde o visitante pode consultar as obras do acervo literário e, se quiser, fazer empréstimos de alguns exemplares. Para isso, é necessário apresentar documento de identificação e comprovante de endereço atualizado, além de pagar uma taxa de R$ 3,70.

Confira o horário de funcionamento dos Pontos de Cultura da FCCDA durante o feriado de Corpus Christi:



Ponto de Cultura 
Data 
Horário 
Sede da FCCDA 
De quinta-feira20 de junho, a domingo23 de junho 
Fechado 
Casa do Brás 
De quinta-feira, 20 de junho, a domingo, 23 de junho 
Fechado 
Casa de Drummond 
De quinta-feira, 20 de junho, a domingo, 23 de junho 
Das 10h30 às 16h30 
Fazenda do Pontal 
De quinta-feira, 20 de junho, a domingo, 23 de junho 
Das 10h30 às 16h30 
Memorial Carlos Drummond de Andrade 
De quinta-feira, 20 de junho, a domingo, 23 de junho 
Das 10h30 às 16h30 

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Com a entrega do requerimento ao “Ministério Público” - Contra a mineradora “terrorista, criminosa, assassina, omissa e irresponsável”! “E a própria Vale diz: ‘Vão continuar se rompendo’”, resumiu o Leonardo Reis


Com o simulado do rompimento das 18 barragens que está sem data de previsão - Mesmo construída “A Jusante” e “Contra o Massacre da Vale”! “As barragens são uma verdadeira ‘bomba-relógio’ em nossas cabeças”, disparou a Tuani Guimarães

Antes de se deslocar ao Ministério Público, o Coordenador do Comitê Popular da Mineração as autoridades religiosa se reunem com os romeiros e manifestaentes para falar sobre a entrega do requerimenro ao Poder Judiciário (Foto/Anna Drumond)
Durante a recepção dos romeiros da Arquidiocese de Mariana, e das Dioceses de Itabira-Coronel Fabriciano, Janaúba, Caratinga e Governador Valadares, Guanhães e Colatina (ES), na Catedral Nossa Senhora do Rosário (CNSR) que foi recepcionada Pelo Padre Márcio Soares e pelo coordenador do “Comitê Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região”, professor e ativista Leonardo Ferreira Reis que recepcionaram os romeiros e convocaram para uma passeata com várias faixas e cartazes com frases estampadas contra a Vale S/A até o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para acompanhar de perto a entrega do requerimento judicial (com as matérias que foram publicadas e embasadas pela imprensa local e estadual) a promotora do Ministério Público, Drª Giuliana Talamone Fonoff para serem protocoladas na tarde desta terça-feira (28/05). Que contou com o apoio e a presença do vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase), Carlos Estevam Gonzaga “Cacá” durante a véspera da “4ª Romaria das Águas e da Bacia do Rio Doce” que  aconteceu na manhã deste domingo (02).

Romeiros e manifestantes chegam a porta do Ministério Público
 (Foto/Anna Drummond)
“Estamos juntos e juntando forças pra dar mais um passo importante na nossa luta. Mas, é um passo de muitos outros que ainda vamos dar. Hoje, nós vamos protocolar no Ministério Público de Minas Gerais [-MPMG] um documento com todas as nossas reinvindicações, e não são reinvindicações de hoje não. São reinvindicações que vem de uma historia de luta em Itabira [-MG], e na região de Itabira e em Minas Gerais. São reinvindicações que não vem da voz e da cabeça de três a dez pessoas, e vem de uma região inteira, e vem de toda uma população que de bairro em bairro; a gente conversando, fazendo aulas públicas, ouvindo a população. Disseram de sofrer; de ansiedade, de falta de sono e de insônia, de depressão, de medo. Por causa do risco das barragens, e esse risco das barragens que agora se torna mais evidente”, defendeu o ativista.  

Secretária de Meio Ambiente Priscila Braga
 (Foto/Rozenilda Lemos/Arquivo/Divulgação)
Para pedir posições da mineradora com relação aos esclarecimentos das 18 barragens “A Jusante” que são cadastradas pela Agência Nacional da Mineração (ANM), e com a inclusão das falas gravadas em áudios durante a última reunião do Conselho Municipal do Meio Ambiente (CODEMA), da qual a presidente do Codema, Secretária Municipal de Meio Ambiente (SMMA) Priscila Braga Martins da Costa que se recusou a apresentar todas as documentações com todas as informações e os detalhamentos do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM) aos membros do “Comitê Popular da Mineração” que estiveram presentes nas últimas reuniões do colegiado que aconteceu na quinta-feira (14) de março, e na quinta-feira (04) de abril deste ano. Para os “12 Mil” moradores dos  “5,2 Mil” imóveis que ficam alojados nas Zonas de Auto Salvamento (ZAS) ou Zonas de Alto Risco de Morte (ZARM), e embaixo das 18 barragens de água e de rejeito de minério. Onde foram instalados os 93 pontos de encontros que foram demarcadas pela própria mineradora. Sendo que o Paebm foi implantado pela própria mineradora, e apresentado na última reunião do Codema durante o primeiro ano de governo do prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB), desta atual gestão.      

Moradores de Brumadinhos foram atingidos pelo mar de
lamas (Foto/Acom/Metabase/Arquivo/Divulgação)
Ainda com os riscos eminentes dos rompimentos das barragens; de fundão (que resultou 19 mortes) na mina de Bento Rodrigues da empresa Samarco Mineração S/A que aconteceu na quinta-feira (05) de novembro de 2015, em Mariana-Mg; e da mina do Córrego do Feijão (que resultou 395 localizados, 24 desaparecidos com 246 óbitos) que aconteceu na sexta-feira (25) de janeiro deste ano, em Brumadinho-Mg, após 4 anos do rompimento da barragem de Mariana. Que ainda resultou três vítimas fatais de Itabira-Mg que estavam trabalhando na Vale S/A e nas empresas contratadas da mineradora em Brumadinho, da qual essas vítimas morreram em pleno horário de serviço durante as atividades profissionais que acabaram resultando em morte, após o rompimento barragem de Brumadinho que causou uma maior tragédia com muita revolta e comoção por parte dos seus parentes, amigos e familiares sabendo que não terão mais as vidas dos seus entes queridos de volta após serem atingidos pela lama da barragem da mineradora. Antes dos romeiros se organizarem para a marcha da entrega do requerimento judicial contra a mineradora que foi protocolada no Ministério Público pela Giuliana Talamone, eles ainda fizeram o turismo religioso dentro da sacristia da Catedral Diocesana e tiraram fotos dentro do altar para fazer uma boa recordação de Itabira durante a romaria no município.

Romeiros e manifestantes protestam contra a Vale (Foto/Anna Drumond)
Com a inclusão do risco eminente da barragem Sul Superior da Mina de Congo Soco, em Barão de Cocais-Mg, da qual abarragem subiu de “nível 2” para o “nível 3” durante a madrugada destasexta-feira (08) de fevereiro deste ano, e com a infiltração da talude da mina de Congo Soco que sofreu a deformação de “22,6 Cm” por dia, e com a parte maispróxima da base com a velocidade de “26,5 Cm” por dia. Sendo que o talude da Mina de Congo Soco foi se deslocando aos poucos que acabou caindo aos poucospra dentro da cava da mina do rejeito de minério durante a tarde de sexta-feira(31/05). Sendo que os moradores da comunidade Socorro, Piteiro, Tabuleiro e Vila do Congo estão alojados em casas alugados e hotéis que estão sendo mantidos pela mineradora desde fevereiro deste ano, e sem ter nenhuma previsão sequer para retornar as suas casas de origem das Zonas de Salvamento ou Zonas de Risco de Morte.   

“São barragens que tem se rompido sistematicamente. E a gente, e a própria Vale [S/A] diz; ‘vão continuar se rompendo!’, e destruindo o nosso território, nossa história, nossa memória, nossas vidas. Hoje, nós estamos aqui lutando por dignidade. Nós, estamos lutando pelos nossos direitos que não conquistamos de joelhos. Conquistamos em pé, na luta, com suor e sangue. Hoje, esse é um passo que o Comitê [Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região]  vai dar para angariar novos aliados. O Ministério Público [de Minas Gerais-MPMG] e o Poder Público [Municipal – PPM] não pode ser conivente com as empresas da mineração. Não pode fechar os olhos para os impactos e para as atrocidades que a mineração faz. Eles [o MPMG e o PPM] tem que estar do lado do povo, e hoje, oficialmente o povo vai colocar as suas demandas, as suas exigências. Que não são poucas, é um documento [o requerimento] extenso de muitos messes de trabalho, muitos meses de escuta, muitos meses de luta. E que vão continuar acontecendo até a vitória”, comemorou o ativista.           

Ativista e socióloga Tuani Guimarães
(Foto/Rodrigo Ferreira/Arquivo/Divulgação)
Mesmo sem o carro de som para manter a sonorização das falas e dos pronunciamentos dos ativistas e dos demais envolvidos que mantiveram a passeata pela marcha ao “Poder Judiciário” que saiu da Catedral Diocesana passando pela Avenida Doutor Pedro Guerra, no Pará, até chegar ao Ministério Público para fazer a entrega oficial do requerimento contra a mineradora que foi protocolada pela Giuliana Talamone. Durante a passeata que foi se aproximando até a chegada ao Ministério Público, a socióloga e ativista a Tuani Guimarães se reuniu com os romeiros que participaram da passeata ao Ministério Público, e avisou aos romeiros que a mineradora está negando qualquer tipo de informações com relação às 18 barragens que não estão sendo repassadas para os “12 Mil” moradores que residem nas Zonas de Salvamento ou Zonas de Risco de Morte dentro das conformidades que foram propostos pelo Paebm que foi implantada pela própria mineradora que está causando o maior pânico nestes moradores que residem nas áreas mais próximas das barragens de mineração e de água diante do descumprimento por parte da mineradora de não estar repassando todas as informações aos moradores que moram nestas áreas de risco de morte.

“Esse termo aqui [no requerimento] eu juridiquei, ou melhor, falar com o povo, e não é desse jeito não! Mas, a gente precisa de aprender também a requerer os nossos direitos no Ministério Público [de Minas Gerais-MPMG], e ela está falando como povo e a gente tem que falar com todas as linguagens. Para a gente conquistar os nossos direitos, e esse é um direito básico. O direito de saber o que é seguro e o que não é seguro. Como ai que tem um cartaz que puder ir em; ‘Todas as Barragens são Seguras ou não Seguras’ até não serem. A gente tem uma barragem com a mesma empresa [Vale S/A]. Aqui a gente tem uma barragem também com a mesma empresa [alemã Tuv Sud] que atestou também lá em Brumadinho [-MG] que atestou uma barragem [do Itabiruçu] aqui [em Itabira-Mg] que poderá atingir ‘85 Mts’ [de percurso, caso, houver o rompimento]. Ou seja, é uma ‘bomba-relógio’ sobre as nossas cabeças. Já tem gente que não dorme, já tem gente que não consegue viver tranquilo, já tem gente que está ai querendo saber para onde vai correr. E a gente também tem que lembrar que a gente não pode deixar cavar e coloque a mão em nossos territórios mais uma vez”, alertou a socióloga.


Para entender


 Tenente Coronel Flávio Godinho 

(Foto/Heitor Bragança/Arquivo/Divulgação)


De acordo com o Coordenador Adjunto da Coordenadoria Estadual Defesa Civil de Minas Gerais, o tenente coronel da Polícia Militar (PM), Flávio Godinho Pereira ainda não sabe a previsão da nova data para o simulado do rompimento de barragem que iria acontecer recentemente neste sábado (06) que foi transferido para sábado (27), de Julho do mês que vem. Ainda sem previsão correta para acontecer realmente a simulação do rompimento de barragem com os moradores das Zonas de Salvamento próximos das barragens; Itabiruçu, Conceição, Rio de Peixe, Pontal, Cambucal I e II, Santana, Piabas, Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) I e II e Quinzinho. Que contarão com mais de “2,5 Mil” pessoas envolvidas dentre a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI), Vale, Defesas Civil Estadual e Municipal, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil (PC), Polícia Militar (PM) e o Ministério Público. Para poder dar todo o maior aporte durante a organização e no treinamento durante o simulado do rompimento das 18 barragens do município. Sendo que ainda terá o maior número superior de efetivos para fazer todo o sumulado de evacuação com os “12 Mil” moradores que se deslocarão para os 93 pontos de encontros que foram demarcados pela própria mineradora.   

terça-feira, 18 de junho de 2019

No Ginásio Poliesportivo - Em Itabira! Detran promove leilão de veículos na próxima semana

O Departamento de Trânsito de Minas Gerais (DETRAN-MG) promove no próximo dia 27 de junho o leilão de veículos apreendidos em Itabira. Serão leiloados veículos e motos conservados, recuperáveis e sucatas aproveitáveis. A relação dos lotes pode ser consultada no site www.iof.mg.gov.br.

O leilão será realizado no Ginásio Poliesportivo de Itabira, à Rua Irmãos D’Caux, s/n, Centro a partir das 09h. A visitação estará aberta aos interessados entre os dias 24 e 26/06/19, de 09h às 18h, no pátio credenciado, situado à Rua France de Paula Andrade, 562, Penha, Itabira/MG.

Os arrematantes no leilão terão três dias úteis para fazer o pagamento do lote através de Documento de Arrecadação Estadual (DAE), da Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, em qualquer banco conveniado com o Estado de Minas Gerais.

Mais informações pelos telefones: (31) 97171-2653 / 3834-5151/ 3831-3451 / 99538-4899.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Antecipando a “4ª Romaria das Águas e da Bacia do Rio Doce” – Com a ação judicial impetrada pelo “Comitê Popular da Mineração” contra a “Vale”! “A Voz de Itabira” ganha à primeira história na página do requerimento que foi encaminhado ao “Ministério Público”


Padre Francisco César Cruz Neto participa da entrega do requerimento contra a Vale que foi protocolado pela promotora Drª Giuliana Talamone Fonoff (Foto/Ana Dias/Diário de Itabira) 

Após o rompimento durante o rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho-Mg que resultou 395 localizados, 24 desaparecidos com 246 óbitos desde sexta-feira (25) de janeiro deste ano. Ainda com o direito a uma grande manifestação muito histórica em todo o território nacional. Principalmente, em Itabira-Mg, terra onde nasceu o poeta Carlos Drummond de Andrade que é considerado como o grande “Poeta Maior” da Cidade, do qual os três itabiranos que morreram em pleno horário de trabalho, após serem atingidos durante o rompimento da barragem de Brumadinho, do qual destes três itabiranos que prestavam serviços para a mineradora apenas somente um itabirano que prestava serviços pela empresa “Automade” que era contratada da Vale S/A. Desde que surgiu o “Comitê Popular dos Atingidos pela Mineração em Itabira e Região” durante a primeira manifestação “Contra o Massacre da Vale” que foi organizada nesta sexta-feira (01), de fevereiro deste ano, após uma semana do rompimento da barragem de Brumadinho. De forma muito gritante e protestante, os manifestantes protestaram com várias faixas e cartazes que deixaram a população de todo o território nacional bastante comovida, revoltada e transtornada com esta situação. Sendo que o rompimento da barragem de brumadinho foi o maior crime diante desta maior tragédia catastrófica no Brasil que ganhou uma grande repercussão nacional e internacional, do qual os familiares perderam os seus parentes e entes queridos em pleno horário de trabalho, de forma muito catastrófica e lamentável.

Romeiros e os manifestantes comemoram a batalha judicial histórica
contra a Vale (Foto/Anna Drumond) 
“Itabira em Risco. Não Foi Acidente. Só Vale a Luta!”, “+Humanidade/Produção”, “Itabiruçu Não”, “Alteamento Não”, “O Rio é Doce. A Vale é Amarga!”, “Não Esqueça de Mariana”, “Ronaldo Magalhães Está No Bolso da Vale”, “Chega de Massacre”, “Em Melhoria dos Trabalhadores”, “Santana Não”, “Em Defesa do Emprego e do Trabalho Seguro”, “Em Memória dos Trabalhadores”, “Pelo Fim das Barragens”, “Em Defesa das Cidades Mineradoras”, “Reestatização da Vale Já!”, “As Barragens São Seguras Até Não Serem”, “Pontal Não”, “Transformar o Luto em Luta”. São frases que foram estampadas em várias faixas e cartazes pelos organizadores deste manifesto que implantaram o “Comitê Popular da Mineração” que desempenhou varias ações em favor das comunidades de Itabira e Região. Onde foram ouvidas as comunidades que moram próximas das barragens de rejeito de minério e de água, e são atingidas pela mineração a todo momento e a cada instante. Quando envolve a mineradora que deixa toda a população em “Pânico” a cada momento. Até o prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) também sobrou na história com as frases de protestos e revoltas contra a mineradora e também ao seu governo, após ter concedido a coletiva de imprensa na tarde desta quinta-feira (31) de janeiro deste ano.

Romeiros protestam na porta do Ministério Público
(Foto/Anna Drumond)
Desde sexta-feira (08) de fevereiro deste ano, em Barão de Cocais-Mg, os manifestantes e ativistas se protestaram contra a Vale; “Quanto Vale o Silêncio?”, “Vale Mata: Bicho, Rio e Gente”, “Bento Rodrigues Nunca Mais??? Brumadinho Nunca Mais??? A Vale Segue Assassinando...”, “Vale Mata Rio, Bicho Mata Gente”, “Socorro! Piteiras, Tabuleiro, Vila do Congo. Comunidades Com as Vidas Destruídas Pela Vale. Vale o Lucro Não Vale a Vida”, da qual são frases assinadas entre faixas e cartazes  pelo Movimento dos Atingidos Pela Soberania Popular na Mineração (MAN). Ainda com os cartazes assinados pela Comissão dos Evacuados; “A Vale destruiu! Socorro! A Vale destrói as instituições e apoiam a destruição”, “O minério da Vale é banhado com sangue. A Vale Mata. A Vale é nazista”, “Queremos voltar  pra ‘Socorro’. Mas, a Vale está destruindo ‘Socorro’”, “A Vale quer o ouro que tem em Socorro. Chega! Queremos voltar pra casa! Socorro, Piteiro, Tabuleiro e Vila do Congo”. Que são frases muito gritantes, revoltantes e protestantes que foram assinadas em faixas e cartazes pelas entidades, instituições e Organização Não Governamental (ONG´s) contra essa barbárie causada e provocada pela própria mineradora que vem causando os transtornos mentais e psicológicos nos moradores das Zonas de Auto Salvamento (ZAS) que tiveram ainda que se deslocar das suas casas e residências para morar em hotéis e casas alugadas pela mineradora devido ao rompimento do talude que caiu dentro da cava do refeito de minério da barragem Sul Superior da Mina de Congo Soco, após a barragem ter subido de “nível 2” para o “nível 3” durante a infiltração da talude que sofreu a deformação de “22,6 Cm” por dia, e com a parte mais próxima da base com a velocidade de “26,5 Cm” por dia.

Membros do Comitê Popular da Mineração reescreve a faixa contra
a mineradora (Foto/Anna Drumond)
Ainda com o topo do talude do inicio da água que são de “65 Mts” de profundidade, e mais “62 Mts” do inicio do topo do talude com mais “50 Mts” de profundidade que já e o suficiente, e provocou uma grande rachadura dentro da mina de Congo Soco que se rompeu rapidamente e aos poucos para dentro da cava do rejeito de minério de Congo Soco, do que romper a barragem e provocar mais desesperos nos moradores de Socorro, Piteiro, Tabuleiro e Vila do Congo perderem as suas casas e sítios dentro das “Zonas de Salvamento” ou “Zonas da Morte”. Conforme as informações que foram obtidas pela Agência Nacional da Mineração (ANM). Ainda com o suposto rompimento da barragem que estão deixando os moradores de Barão de Cocais bastante transtornados com esta situação, e sem saber o dia e a hora em que a barragem vai romper ou voltar para a casa sabendo que os moradores não podem visitar as suas casas qual acabam sendo presos e conduzidos até delegacia de policia para permanência de sua detenção até assinar o Termo de Ajustamento e Conduta (TAC) para ser liberado para responder em liberdade o processo no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) por crime de invasão em seu próprio domicilio infelizmente, e de forma muito lamentável sabendo que os ladrões podem visitar as casas das vitimas do rompimento da barragem de congo soco, e pode fazer todo o saque dos pertences destes moradores que estão sofrendo com esta situação em cima das suas desgraças que estão sendo feitas pela mineradora e pelos ladrões qual estão saqueando as suas casas nas áreas interditadas pela mineradora sem poder fazer nada infelizmente.

Romeiros revoltados protestam contra a mineradora
(Foto/Reprodução/Marcos Caldeira)
Como A Voz de Itabira e a imprensa estão acompanhando de perto todos os relatos e as situações e os sentimentos destes moradores que moram dentro das “Zonas de Salvamento” ou “Zonas da Morte” durante as reuniões do “Comitê Popular da Mineração”, e dos demaisparlamentares da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e membros do Conselho Estadual de Políticas Ambientais (COPAM) com relação às barragens de rejeito de minério e de água que são pertencentes à mineradora que matam e destrói famílias. Que são totalmente constrangidos com estas situações inusitadas, infelizmente. Até em Itabira-Mg, “Defesa Civil e SMAmb vocês são CO-responsáveis pelo risco das barragens”, “Vale Criminosa”, “Vão se os bens da criação, ficam a miséria e a destruição! E agora José?”, “Não queremos ‘Zona de Alto Risco de Morte (ZARM)’”, “Itabira em risco. Não foi acidente. Só Vale a Luta!”, “A Vale Mente”. Que São frases revoltantes e protestantes que foram assinadas em faixas e cartazes pelos militantes do “Comitê Popular da Mineração” e da Arquidiocese de Mariana, e das Dioceses de Itabira-Coronel Fabriciano, Caratinga e Governador Valadares, Guanhães, e Colatina-ES, do qual os “6 Mil” fieis formaram uma caravana no município onde eles pernoitaram nos alojamentos por uma semana antes da “4ª Romaria das Águas e da Bacia do Rio Doce” que  aconteceu durante a manhã deste domingo (02).

Romeiros se concentram durante o ato público contra a Vale
 (Foto/Anna Drumond)
Sendo que uma parte desses romeiros foi recepcionada pelo pároco da Catedral Diocesana, padre Márcio Soares, e os romeiros ainda se concentraram na Catedral Nossa Senhora do Rosário (CNSR) para um ato publico que foi organizado pelo Comitê Popular da Mineração que contou com o apoio e a presença do vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase), Carlos Estevam “Cacá” para entregar todas as documentações do requerimento que foi encaminhado e entregue pelo coordenador do “Comitê Popular da Mineração”, professor Leonardo Ferreira Reis que foi protocolado pela promotora do Ministério Público, Drª Giuliana Talamone Fonoff na tarde desta terça-feira (28/05), do qual este requerimento possui declarações nas matérias que foram publicadas pela imprensa local e estadual. Principalmente, A Voz de Itabira também ganhou a pagina no requerimento com a matéria produzida durante a reunião do “Comitê Popular da Mineração” que aconteceu na noite desta quinta-feira (01) de abril deste ano, no auditório da igreja Nossa Senhora de Conceição Aparecida, do João XXIII. Onde os moradores da Ribeira de Cima, Rio de Peixe, Gabiroba, Santa Ruth, João XXIII, Bela Vista, Bethânia, Machado, Fênix, Abóboras, Bálsamos, Conceição (de Baixo), Belvedere e Hamilton fizeram de uma reunião de um verdadeiro debate contra a Vale S/A de forma muito produtiva com muitas revoltas, insultos e palavrões contra a mineradora, após o acionamento errôneo das sirenes do Plano de Ação de Emergências para Barragens de Mineração (PAEBM) nos bairros próximos das “Zonas de Salvamento” ou “Zonas da morte” durante a noite desta quarta-feira (27) de março deste ano.   

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Com a Ace “2019/2020” aprovada por 106 trabalhadores da Vale – 12 passagens de trem caem pela metade! “Já disse e eu repito; ‘é um acordo muito importante para a classe, pois, é neste momento que se discute temas de interesse dos trabalhadores de Itabira’”, defendeu o André Viana

106 trabalhadores da mineradora compareceram para votar no acordo coletivo específico que obteve 84 votos favoráveis (Foto/Acom Metabase) 

Nesta sexta-feira (7), o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase), vereador André Viana Madeira (Podemos) realizou a assembleia geral extraordinária com os funcionários da  Vale S/A para discutir o Acordo Coletivo Específico (ACE-2019/2020), ou seja, a discussão de assuntos de interesse dos funcionários da empresa que trabalham no município de Itabira. “Já disse e eu repito;  ‘é um acordo muito importante para a classe, pois, é neste momento que se discute temas de interesse dos trabalhadores de Itabira’. Diferente do acordo coletivo nacional, neste acordo  ‘local’ discutimos melhorias para os trabalhadores das minas de Conceição, Cauê e Periquito. É neste acordo [Acordo Coletivo Específico-ACE-2019/2020] que são apresentados os problemas que enfrentamos em nossa base, que vão de com transporte à uniformes inadequados”, disse o André Viana.

Trabalhadores tiveram o limite de 12 passagens de trem pela metade
(Foto/Acom Metabase)
Os trabalhadores que lotaram o auditório do Sindicato Metabase e ainda receberam todas as explicações e tiraram suas dúvidas com os demais diretores da categoria queexplanaram a contraproposta da mineradora (antes o Sindicato Metabase enviou proposta à empresa colhida também em assembleia com os funcionários para montagem de pauta). O comparecimento dos trabalhadores nos horários das 9 hs e das 18 hs surpreendeu o vice-presidente da instituição Carlos Estevam “Cacá”. “Há tempos essas assembleias para acordo específico são vazias, sem conteúdo, e as perdas constantes de benefício para os trabalhadores desmotivaram ainda mais a presença deles nas assembleias. Prova disso, como exemplo, foram às perdas no passado nos passes de trem. Inicialmente eram 12 passagens, reduziram para 8 e depois para 4, conseguimos aumentar para 6 e lutaremos por mais”, contou o Cacá.

Os trabalhadores aprovaram a contraproposta e “alguns ganhos motivaram a luta por um acordo melhor ano que vem” disse o André Viana. O sindicalista e vereador cita algumas conquistas:

1- O atual Acordo tem a vigência de dois anos e passará para um ano, com a mesma data-base (1º/04). Assim possibilitará renegociar reajustes e outras demandas apresentadas pelos trabalhadores.

2- Implantação de crédito do auxílio lanche no atual cartão alimentação. Será adiantado o crédito no último dia de cada mês no valor de “R$177,84”, com média de R$8,20 por dia trabalhado. O valor é integral à todos os funcionários do turno, não havendo desconto em caso de faltas, folgas, férias, etc.

3- O passe de trem terá um aumento substancial de 50%, ou seja, aumentará de 4 para 6 passes. Os aposentados e pensionistas que já utilizam, também gozarão deste benefício. Essa reivindicação é devido as constantes perdas no passado. Inicialmente eram 12 passagens, reduziram para 8 e depois para 4.

4- Aumento do Auxílio Creche/Maternal para “R$920,83” até o 36º mês de vida de idade da criança e para “R$727,91” do 37º ao 72º mês de vida.


Resultado

Favoráveis: 80 – 75%

Contra: 24 – 23%

Abstenções: 2%

Total votantes: 106 

Unifei/Campus Itabira - Vagas limitadas! Abertas as inscrições para o mestrado em Engenharia de Produção

Unifei/Campus Itabira prescisa urgentemente de mestrados para dar aulas aos alunos (Foto/Acom PMI/ Arquivo/Divulgação)  

A Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI/Campus Itabira) lançou o edital para seleção de novos alunos para o Mestrado Profissional em Engenharia de Produção do campus de Itabira.

As inscrições, gratuitas, estão disponíveis até o dia 25 de junho de 2019.

Estão aptos a candidatar portadores de diploma de graduação, especialmente aqueles ligados às áreas de ciências exatas e administração/economia, que tenham realizado o teste pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) há menos de 24 meses.


O processo seletivo será composto por duas fases:

1ª fase - Classificação dos candidatos de acordo com a nota no Teste Abepro , sendo os dez primeiros colocados classificados para a segunda fase.

2ª fase - A segunda etapa será constituída pela Conversão da nota do teste da Abepro (para a normalização da nota, sendo que a maior pontuação receberá nota 10 e as demais receberão notas proporcionais) e avaliação do Projeto de Pesquisa de Dissertação, por Comissão Julgadora formada especificamente para esse fim. A nota no teste terá peso 0,6 e a avaliação do projeto terá peso 0,4.

A divulgação do resultado está prevista para o dia 28 de junho.

Mais informações sobre o programa e o edital completo estão disponíveis em: https://unifei.edu.br/mestrado-profissional-engenharia-producao/

Dúvidas podem ser tratadas com o coordenador do programa, Prof. Emerson José de Paiva (emersonpaiva@unifei.edu.br).