Banner 728x90

sábado, 31 de outubro de 2015

14ª Semana Drummondiana – “Quem tem medo de falar em público?” Edmilson Caminha desafia os participantes da oficina de Workshop

Com muita dificuldade – “Kiki” supera todas as barreiras ao participar da oficina da Casa de Drummond

Edmílson Caminha ministra workshop, e a "Kiki" quebra todos os paradigmas para superar todos os obstáculos (Foto/Acom Fccda/Arquivo/Divulgação)
O professor, jornalista, escritor e consultor da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade [FCCDA], Edmílson Caminha, que ministrou na tarde desta sexta – feira [30], o Workshop com tema “Quem tem medo de falar em público?”, que foi realizado na Casa de Drummond, da qual a faz parte da programação da “14ª Semana Drummondiana”, que aconteceu durante o feriado nacional do “Dia do Servidor Público”, nas vésperas da comemoração do 113º aniversário de nascimento de Drummond, juntamente com o dia nacional da poesia, que serão comemorados durante a solenidade que vai acontece hoje, no teatro da Fundação Cultural, por meio do decreto que foi assinado pelo ministro da cultura, Juca Ferreira, o artigo da “lei federal nº 13.131 que institui o Dia Nacional da Poesia a ser celebrado, anualmente, no dia 31 de outubro, em homenagem à data de nascimento de Carlos Drummond de Andrade”, de autoria do senador Álvaro Fernandes Dias [PSDB-PR], sendo que este projeto foi instituído ao primeiro “Dia Nacional da Poesia”, através da lei de incentivo a cultura, sendo que a lei federal foi sancionada e decretada pela presidente da república, Dilma Roussef [PT], garantindo o reconhecimento das duas datas comemorativas da cidade, unindo ao útil ao agradável, do qual a solenidade das duas datas comemorativas que serão comemoradas hoje ás 16:00 Hs, contando com a presença do Secretário de Estado da Cultura, Ângelo Osvaldo. E o deputado federal, Reginaldo Lázaro de Oliveira Lopes [PT], que participaria desta solenidade que acontece hoje, preferiu cancelar esta agenda devido a outro compromisso.
 
No início da apresentação da oficina de Workshop, que foi ministrado pelo Edmílson Caminha, com este tema muito importante paras os participantes que se inscreveram durante o decorrer desta semana, desde estudantes, professores, profissionais das relações humanas e da comunicação, que convive no dia a dia em suas atividades nas escolas, eventos cerimoniais nas entidades e repartições públicas e privadas, e incluindo autarquias que integram o Poder Público Municipal [PPM], passando por grande dificuldade e sofrimento para falar em público é capacidade que se aperfeiçoa com prática e experiência. E no decorrer de sua apresentação na oficina de Workshop, Edmílson Caminha ensinou várias técnicas para vencer o nervosismo, a insegurança e o medo de se falar em público. E ainda, Edmilson Caminha esclareceu todas as dúvidas que foram tiradas pelo público participante, que fizeram todas as suas perguntas relacionadas às técnicas de se comunicar melhor com o público, sem agir com nervosismo, mantendo a total calma e a paciência ao se apresentar em público desde apresentação de trabalhos escolares a eventos cerimonias, aonde envolve a comunicação, durante o decorrer de sua apresentação na oficina de Workshop.
Durante a sua apresentação na oficina de workshop, Edmílson Caminha falou muito de suas experiências pessoais e profissionais em sua carreira jornalística do rádio a televisão, aos participantes que estiveram presente na Casa de Drummond, incentivando a falar em público sem medo de ser feliz, ganhando a coragem de dizer cara a cara com público, ao fazer o pronunciamento da leitura publicamente, do qual as atividades na oficina de Workshop, que aconteceu na Casa de Drummond que durou cerca de três horas, na tarde desta sexta – feira. E ainda Edmílson Caminha ainda mandou cada um dos participantes da oficina de workshop fazer a leitura dos textos contidos na apostila que foram entregues a cada um deles para o acompanhamento das atividades que aconteceram durante a sua apresentação na Casa de Drummond, para que o Edmilson Caminha possa perceber todas as dificuldades de se pronunciar com o público, e também nos erros que são cometidos na hora de fazer a leitura, de crônicas de poemas escritos pelos escritores de grandes nomes consagrados das obras da literatura brasileira, que ainda contou com a participação da superintendente da Fundação Cultural, Sônia Cristina Magalhães Alves “Kiki”, que também participou desta oficina de Workshop, que aconteceu na tarde de ontem na Casa de Drummond, juntamente com os participantes, para aprender a melhor forma de se comunicar e pronunciar com público em diversos eventos cerimoniais que acontecem anualmente nas demais repartições públicas, que envolve a pasta dela, por ser uma pessoa ligada à cultura.

Sônia “Kiki”, ainda tem muitas dificuldades de falar em seu discurso diante um púlpito com o microfone, como a gente sempre percebe, durante os eventos culturais que acontecem todos os anos na cidade. Principalmente, na abertura oficial da programação da 14ª Semana Drummondiana, que aconteceu anteontem, no teatro da fundação cultural, durante a solenidade em que a Sônia “Kiki”, fez o seu discurso com muito nervosismo por não ter aquele costume de falar em público com muita segurança com a gente sempre percebeu nos eventos cerimoniais na qual ela participa há cerca de um ano e seis meses na pasta, após a exoneração de Marconi Drummond Lage que foi decretada pelo prefeito Damon Lázaro de Sena [PV].
 
Sônia "Kiki" e seu Pai Dr. Jairo Magalhães Alves (Foto/Facebook)
Para a Sônia “Kiki”, foi uma honra muito grande de ter participado na oficina de workshop, tirando todas as duvidas na hora de falar em público, perdendo o medo e ganhando a coragem, que quebrando todos os obstáculos da vida, e rompendo barreiras com muita garra e superação, para não passar vergonha sequer, durante o evento cerimonial. Assim, evitando constrangimento e nervosismo ao encenar o seu discurso diante de uma plateia, com um público maior que sempre lota o teatro da fundação cultural, sem dar motivo para não causar vexame na plateia, durante a sessão solene, apesar de que a Sônia “Kiki” nunca teve essa experiência que está passando nesse momento, e adquirindo todo o conhecimento, desde a sua permanência na superintendência da fundação cultural, após o Damon Sena ter concedido essa grande oportunidade de administrar a conceituada casa de cultura, que se encontra lotada na cidade, que foi inaugurada pelo seu Pai e ex – prefeito Jairo Magalhães Alves, na gestão 1977/1982.
Edmilson Caminha ainda deu as dicas sobre os textos escritos e imprimidos do computador para a folha chamex, que devem ser grampeados com o grampeador, ou então as folhas devem estar presas com o clipe, evitando assim que as folhas se soltam das mãos ao fazer a leitura destes textos, para não passar vergonha e constrangimento, evitando que as folhas soltem pelo ar fazendo reveria durante a apresentação desde escolas a eventos cerimoniais que acontecem constantemente nas repartições públicas e privadas que se encontram lotadas na cidade. E antes do início de sua apresentação na oficina de Workshop dentro da Casa de Drummond, perante o público participante que foram inscritos, para aprender melhor as técnicas para falar em público. Edmilson Caminha distribuiu apostilas para o público participante da oficina de Workshop, fazendo a leitura das 10 regras “Para perder o medo de falar em público”.
 
Conheça melhor as dez regras que foram lidas e apresentadas pelo Edmílson Caminha, durante as atividades da oficina de workshop na “Casa de Drummond”:
01 - O texto que se vai ler em público deve ter boa composição [por exemplo, fonte arial, tamanho 16, espaço duplo] e impressão clara, nítida, limpa, sem correções, acréscimos e rasuras.
 
02 - Familiarize -se com o texto: leia – o com atenção, silenciosamente, se possível mais de uma vez. Repare na pontuação [especialmente na interrogação, na exclamação, nas reticências...], para definir a entoação [inflexão] da frase, indicativa de tristeza, alegria, surpresa, revolta etc.
03 – Leia com calma, com tranquilidade, sem nervosismo, com segurança, sem a pressa de chegar logo ao fim do texto. Conscientize – se de que não falará para agressores nem para inimigos, mas para pessoas [muitas vezes amigos ou colegas] que ali estão para ouvi – lo.
04 – Esteja atento á dicção, á correta pronúncia de todas as palavras: não atropele a leitura, não engula fonemas, sobretudo os indicativos do plural. Mire-se nos bons profissionais da comunicação, nos atores e atrizes que falam com clareza, correção e limpidez.  
05 – Ninguém está livre de erros na leitura: até comunicadores do rádio e televisão os cometem. Tropeços não devem causar nervosismo nem constrangimento: pede - se desculpa, lê - se novamente o trecho e vai – se em frente. Exemplo: “Enfurecidos, os manifestantes tentaram linchar os estrupadores – perdão [ou ‘digo’] estupradores – mas foram contidos pelos policiais”.

06 – Convém que haja, ao alcance da mão, um copo d’água, para o caso de ressecamento da boca, tosse e mesmo engasgo, frutos do nervosismo.
07 – Lembre - se de que ler em público é mais do que apresentar um relatório, um texto técnico, com a mesma entonação e o mesmo ritmo, do começo ao fim. É preciso. De certo modo, representar, á maneira dos atores [sem excessos nem exageros, é claro], para transmitir os sentimentos e as emoções desejados pelo autor, sobretudo quando se trata de poemas, de textos com a intenção de sensibilizar o leitor.

08 – Cuidado com vocábulos incomuns, sobretudo nomes estrangeiros. Convém lê-los, silenciosamente, várias vezes, para familiarizar-se com a pronúncia. Exemplo: Hery Rajaonarimanoianina, presidente de Madagascar; Sigmundur DaviÖ Gunnlaugsson, primeiro-ministro da Islândia; Irakli Garibashvili, primeiro-ministro da Geórgia.    
09 – Se o texto se estende por muitas páginas, convém numerá-las e prendê-las com grampo ou com clipe, para evitar que se misturem ou que caiam ao chão.  

10 – De vez em quando, tire os olhos do papel e dirija-os para a assistência, com o cuidado de não se perder na leitura.
Notícias Relacioandas:

Nenhum comentário: