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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Em parceria com o município - Para não ficar na mão! HNSD fornece ônibus escolar para o transporte dos seus colaboradores durante a greve de caminhoneiros

O Brasil convive com a greve de caminhoneiros, que vem paralisando estradas e rodovias e comprometendo o abastecimento nacional. Em Itabira, postos de gasolina já estão sem combustíveis, o que tem prejudicado o transporte público. Para não comprometer o atendimento aos pacientes locais e garantir a segurança de seus colaboradores, o Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) disponibilizou um ônibus escolar para fazer a condução de seus funcionários nos momentos em que o transporte público não funcionará na cidade.


A iniciativa está em funcionamento desde sábado, 26 de maio, e deve seguir em operação até que os transporte coletivo de Itabira seja regularizado. Essa ação só foi possível graças uma parceria com a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI) por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME).


“Estamos com um ônibus escolar emprestado para fazer o transporte dos nossos colaboradores que não tiverem acesso aos horários em que estão sendo disponibilizados os transportes públicos. Até o momento, essa iniciativa tem sido o suficiente para garantir que não tenhamos impacto em nosso cronograma de atendimento”, destacou Vaquimar José Vaz, provedor do HNSD.


A ideia de oferecer um transporte exclusivo para os funcionários do hospital durante a greve partiu da provedoria da instituição, que solicitou o empréstimo do veículo junto ao prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB). O pedido foi atendido pela Secretaria de Educação, responsável pela liberação do ônibus escolar.


O veículo tem sido conduzido por um motorista do próprio hospital devidamente habilitado para esse fim. Além disso, o combustível para essa operação foi comprado com recursos próprios da instituição.


Consequências

Para minimizar os impactos da greve de caminhoneiros, foi estabelecido ponto facultativo para funcionários administrativos do HNSD de segunda-feira, 28 de maio, até sexta-feira, 1º de junho. A ação foi necessária para não comprometer a produção dos alimentos para pacientes e demais colaboradores da instituição. 

Além disso, foram suspendidas os atendimentos ambulatoriais e cirurgias eletivas (exceto as oncológicas, que foram mantidas). As mudanças seguirão em vigor até que o fornecimento de mercadorias e insumos seja regularizado na cidade. Sendo que os demais trabalhos do hospital não foram comprometidos e funcionam normalmente.

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