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segunda-feira, 4 de março de 2019

Sobre a prisão do Joaquim Toledo – “Isso não é justiça! Eu lamento a prisão dele, e para mim foi uma forma intempestiva”, defendeu o Rodrigo Chaves

Para o “Wadnton e Bruno - Tumulto na Câmara! “A casa é do povo! Mas, não é um campo de futebol”, avisou o Heraldo Noronha 

Gerente Geral da Vale Rodrigo Chaves e o engenheiro responsável técnico pela barragem Quintiliano Guerra (Foto/Rodrigo Ferreira)
Com oito policiais e mais quatro viaturas de prontidão, e dois PM´S dentro deste montante no plenário, e nas áreas internas e externas do legislativo devido ao tumulto que foi desenhado e provocado por Bruno Alves de Sena (33 anos) e Wadnton Leopoldino Oliveira (35 anos) durante a reunião ordinária da Câmara desta terça-feira (19) devido às cobranças pertinentes ao gerente-geral da Vale S/A Rodrigo de Paula Machado Chaves sobre a prisão do gerente de execuções do planejamento da Vale, o   engenheiro itabirano Joaquim Pedro de Toledo que foi preso nesta sexta-feira (15) em seu condomínio onde mora, na Conceição. Junto com os demais (8) colegas de trabalho envolvidos por terem atestado a garantia da segurança da barragem de Brumadinho-Mg, na mina córrego do feijão que também foram presos por determinação judicial no mesmo dia. Que teve o seu rompimento na sexta-feira (25/1), e sendo que a prisão destes engenheiros envolvidos com a tragédia em Brumadinho foi por meio de um mandato de busca e apreensão a pedido da justiça através do Ministério Público de Minas Gerias (MPMG), do qual a o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO), da Policia Civil (PC) que cumpriu totalmente a ordem judicial, e efetuou a prisão temporária de 30 dias destes engenheiros acusados que assinaram o laudo que concede a garantia de segurança da barragem de Brumadinho que foi construída a montante com o rejeito de minério que não manteve a total sustentabilidade da segurança desta barragem.

Rodrigo Chaves falae do seu colega Joaquim Toledo
 (Foto/Rodrigo Andrade/ Defato)
Sendo que a tragédia do rompimento da barragem de Brumadinho foi rompida há cerca de um mês que resultaram 122 desaparecidos (dentre 31 funcionários da mineradora, e 103 funcionários das empresas contratadas da Vale e moradores das comunidades de Brumadinho), 186 mortes, 182 identificados até o momento. Ainda os funcionários da mineradora e demais contratadas da Vale tiveram a prisão temporária de 30 dias que foi estipulado pelo Poder Judiciário (PJ), em seguida, foram libertados com menos de 30 dias nesta quarta-feira (27) por ordem do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Nefi Cordeiro. Sendo que os funcionários da Vale Permaneceram no presidio Nelson Hungria, em Contagem-Mg.  Durante a reunião tumultuada na tarde desta terça-feira (19), o gerente-geral da Vale S/A Rodrigo Machado de Paula Chaves aproveitou o uso da tribuna durante “2 horas e 5 min.” para prestar todos os devidos esclarecimentos técnicos sobre os comissionamentos das 15 barragens da mineradora que foram construídas a jusante.

Bruno Sena é detido e conduzido pelos PM´S por desobediencia
e desacato a  autoridade (Foto/Rodrio Ferreira)
Rodrigo Chaves ainda aproveitou para prestar todos os esclarecimentos sobre a prisão de seu colega Joaquin Toledo que foi preso e liberado recentemente nesta semana juntamente com mais oito envolvidos na acusação das assinaturas das documentações que atestavas a garantia e a segurança e a sustentabilidade da barragem de brumadinho, e sendo que os processos de acusação contra estes oito engenheiros ainda estão em fase de investigação pelo ministério público estadual. Durante o tumulto que foi desenhado e provocado por Bruno Alves de Sena e Wadnton Leo no plenário do legislativo que permaneceu durante a tarde desta terça-feira (19), do qual eles fizeram toda a maior pressão e causaram o grande tumulto na casa para querer ouvir todos os esclarecimentos sobre a prisão do Joaquim Toledo de qualquer forma e a todo o maior custo. Rodrigo Chaves aproveitou que ele foi convidado através do requerimento que foi solicitado pelo 1º Secretário, vereador André Viana Madeira (Podemos) que foi aprovado pelos parlamentares no legislativo. Rodrigo Chaves ainda atendeu legalmente ao pedido que foi solicitado por André Viana para prestar todos os devidos esclarecimentos sobre a situação das 15 barragens a jusante, e ainda aproveitou para fazer o seu pronunciamento e a manifestação da prisão de seu colega de profissão Joaquim Toledo. Ainda o Rodrigo Chaves manteve a sua total defesa em favor do seu colega de trabalho sabendo que as investigações e a justiça sejam feitas pra que o inquérito policial seja concluído para ser condenado ou inocentado neste momento pelo ministério público estadual. “Primeiro, falar de Joaquim Toledo é falar com o irmão. Eu quero colocar isso em público pra mim é uma pessoa acima de qualquer suspeita. Ele é um Pai como poucos, e eu gostaria de realmente de preservar isso do Joaquim Toledo. E eu lamento a prisão dele, e para mim foi uma forma intempestiva, e que pra nós da Vale, isso não é justiça. Isso, é algo que claro nós estamos combatendo e entendemos. Mas, não aceitamos”, defendeu.

Wadnton Leopoldino desacata o vereador "Decão da Loteria" 

(Foto/Rodrigo Ferreira) 
No momento em que o Bruno Sena e o Wadnton Leopoldino ficaram pressionando o Rodrigo Chaves o tempo todo para dar os possíveis esclarecimentos sobre a prisão de seu colega de profissão. Ao mesmo tempo Bruno Sena e o Wadnton Leopoldino fizeram vários insultos muito ofensivo com relação aos esclarecimentos das 15 barragens que foram construídas a jusantes e da implantação do Paebm pela mineradora, e dizendo  que ainda haverá um suposto rompimento da barragem do Itabiruçu durante um percurso de “70 Km/h”, do qual as lamas do rejeito de minério após a dragagem deste resíduo poderá matar “14 mil” pessoas nas “5,2” residências desta localidade entre zonas rurais e urbanas mais próximas da barragem do Itabiruçu. Com apenas 15 segundos de desespero, mortes e desaparecimentos destes cadáveres no meio das lamas do rejeito de minério durante a invasão, de forma muito brutal, avassaladora e violenta pelas margens da rodovia federal “Br-262”. 

Wadnton Leopoldino e Bruno Sena ficaram detidos até a chegada
da viatura (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante todo esse transtorno e esse tumulto que foi causado por Bruno Sena e Wadnton Leo no plenário do legislativo. O presidente da Câmara, vereador Heraldo Noronha Rodrigues (PTB) solicitou os Pm´s que estavam de prontidão para retirar o Bruno Sena e o Wadnton Leopoldino do plenário para a confecção do Boletim de Ocorrência (BO) que foi solicitado por Heraldo Noronha, e também pelos vereadores Rodrigo Alexandre Assis Silva “Diguerê” (PRTB), Ronaldo Meireles de Sena “Capoeira” (PV), Neidson Dias Freitas (PP) e Adélio Martins da Costa “Decão” (MDB); antes e depois do encerramento da sessão ordinária no legislativo, e sendo que o Bruno Sena e o Wadnton Leopoldino permaneceram detidos pela Polícia Militar (PM) no saguão de entrada da Câmara, até a chegada da viatura para fazer a condução dos acusados por desobediência e desacato as autoridades no legislativo, do qual os vereadores solicitaram o registro do boletim de ocorrência. Para manter a questão de ordem e segurança entre os parlamentares e os envolvidos por este tumulto transtornado por estes dois manifestantes que fizeram insultos contra a Vale no plenário durante as transmissões simultâneas nas plataformas digitais através das paginas pessoais das redes sociais.

Wadnton Leopoldino e Bruno Sena ficaram detidos no saguaão da Câmara
para ser conduzido  a delegacia de polícia  (Foto/Rodrigo Ferreira)
Em seguida, Rodrigo Chaves se retira da tribuna do plenário do legislativo e sai pela tangente devido a este enorme constrangimento, de forma muito tumultuada que foram causados por parte do Bruno Sena e do Wadnton Leopoldino, e sem falar sequer com a imprensa após a reunião. Sendo que o Bruno Sena e Wadnton Leopoldino foram detidos no saguão do legislativo até a chegada da viatura no local para serem encaminhados ao 2º Pelotão da Polícia Militar (PPM), no Juca Rosa, para o registro do boletim de ocorrência. E em seguida, por volta de 22hs, eles foram conduzidos até a 3ª Delegacia Regional de Policia Civil (DRPC), no Campestre, onde prestaram esclarecimentos do fato ao delegado de plantão que tomou as devidas providencias cabíveis ao fato, e sendo que Bruno Sena e o Wadnton Leopoldino foram liberados por volta das 24:00 Hs do local.

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