Banner 728x90

domingo, 5 de maio de 2019

“Dia do trabalhador” com muita ira e revolta – Pároco dá o recado ao “Diário de Itabira”! “Então, se tiver algum jornalista aqui que coloca o gravador em cima do altar para gravar direitinho no que eu falar”, desafiou o Padre Francisco Neto


Vitima da mídia sensacionalista! “Eu fui chamado de ‘falso padre’ e de ‘comunista’ e tudo mais”, desabafou o pároco 


Padre Francisco César ficou indignado com o sensacionalismo do exemplar do Diário de Itabira (Foto/Rodrigo Ferreira/Arquivo) 
Que ao invés de ser uma tradicional missa litúrgica com muitas orações, louvores e pregações perante aos fieis que dentre estão “25 Mil” desempregados diante dos momentos da crise financeira que assola a nação e ao município. Durante a missa na igreja São Geraldo Magela, no Bela Vista, em pleno feriado do “Dia do Trabalhador” desta quarta-feira (01). Após a matéria da “Semana Santa” em plena “Sexta-Feira” da “Paixão de Cristo” ter sido publicada no jornal “Diário de Itabira”, da edição de segunda-feira (22), do mês passado. Revoltado, transtornado, indignado, caluniado e difamado de “Falso Padre” e de “Comunista” durante a homilia na igreja matriz Nossa Senhora da Piedade desta sexta-feira (19/04), no Campestre, após a chegada dos fieis durante a procissão da Catedral Senhora do Rosário.

Exemplar do Diário de Itabira do mês de Abril (Foto/Facebook)
Na homilia em que o Padre Francisco César Cruz Neto  se pronunciou sobre as causas e problemas sociais contra o governo Jair Messias Bolsonaro (PSL). Como foi dita na matéria que foi publicada no “Diário de Itabira”, da edição do mês passado, após o feriado prolongado durante a “Semana Santa”. Sendo que o bispo da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, Dom Marco Aurélio Gubiotti já foi informado sobre esta matéria publicada no “Diário de Itabira”, de forma muito caluniosa e sensacionalista. Para que o bispo diocesano tome logo todas as providências cabíveis contra a mídia sensacionalista, do qual o Padre Francisco Neto fez a questão de fazer o “print” da página do instagram do “Diário de Itabira”. Para poder comprovar toda a veracidade dos fatos que foi encaminhado ao bispo diocesano que já está à parte da matéria publicada no “Diário de Itabira”.

Mesmo desconfortado e revoltado com o sensacionalismo, de forma muito caluniosa ao denegrir a imagem do Padre Francisco Neto na matéria que foi publicada no “Diário de Itabira”. O pároco não conseguiu fazer sequer a homilia tranquilamente com os seus fieis devido às ofensas e as difamações e as calunias que foram feitas por parte do “Diário de Itabira”, do qual o Padre Francisco Neto foi vitima, e ele ainda ficou bastante revoltado e transtornado por causa desta mídia impressa e sensacionalista durante a “Semana Santa”. “Sabe o por quê que eu estou olhando vocês assim? Sabe o por quê? Por quê logo na semana santa, eu fui vítima de um periódico de um determinado jornal [Diário de Itabira] daqui da cidade. Então, se tiver um jornalista [do Diário de Itabira] aqui. Que coloca o gravador [de voz] em cima do altar para gravar direitinho o que eu falar, e não semear mentiras e boatos”, desafiou o pároco.   
     
Aos 38 minutos de homilia diante dos seus desabafos contra o “Diário de Itabira” em pleno seu pronunciamento com os seus fieis durante o feriado do “Dia do Trabalhador” que é uma data muito importante para os “25 Mil” trabalhadores itabiranos que estão desempregados há cerca de três anos devido aos momentos de crise em que assola o país. Padre Francisco Neto ficou muito transtornado com as mentiras e calúnias que foram feitos por parte do “Diário de Itabira” durante a missa com muitas mágoas e revolta do pároco que fala sobre as verdades das situações em que os desempregados estão passando pelas dificuldades e da necessidade de vontade de trabalhar para sobreviver e vencer para manter o sustento das suas famílias perante aos problemas sociais em que o Brasil está vivenciando atualmente neste cenário econômico em que nos estamos vivenciando atualmente. Ainda desconfortado, transtornado e revoltado. Padre Francisco Neto ainda desafiou o repórter do “Diário de Itabira” colocar o gravador em cima do altar para registrar as suas falas durante a sua homilia em plena missa durante o feriado do “Dia do Trabalhador”, caso, se tiver disposto durante a cobertura da matéria durante a missa em pleno feriado do “Dia do Trabalhador”.

Para que possa ter mais cuidado ao aumentar nas declarações do pároco durante a elaboração da matéria para a publicação nas edições evitando fazer o sensacionalismo de forma caluniosa ao denegrir a imagem do Padre Francisco Neto. “Eu fiz o ‘print’ e passei o ‘fake news’ para o [bispo diocesano] Dom Marco Aurélio [Gubiotti]. E não dá! Então, está difícil até para fazer a homilia dentro da igreja. Eu fui chamado por uma leitura desse jornal [Diário de Itabira], no instagram de ‘falso padre’ e ‘comunista’, e tudo mais. Eu queria conversar com essa pessoa para ver se ela sabe “o que é comunista?”, e já estudou filosofia e sociologia. Eu até aceitaria conversar com ela, e então se estudou [realmente] sobre a sociologia. Então, 1º de maio, ‘Dia do Trabalhador’. Vamos contextualizar este dia. Se tiver um professor de história pode me ajudar”, disse.

Memória - O diretor do “Hora H” gráfica e editora que edita o “Diário de Itabira”, o jornalista Luiz Andrade Muller, ele é muito conhecido por criar os textos e as manchetes sensacionalistas, de forma muito provocadora. Desde que iniciou com o semanário jornal “Hora H”, em 1989, antes do “Diário de Itabira” que circula diariamente desde o 1º de Janeiro de 1994. Em 1992, Luiz Muller foi agredido a porretadas pelo editor do jornal “A Notícia”, Chico Franco naquele ano. Devido ao sensacionalismo causado, de forma muito provocadora envolvendo o nome dele em suas matérias sensacionalistas em seu extinto semanário “Hora H”daquele ano. 

Que rendeu muitos comentários em Itabira e região que de tanto o Luiz Muller virou chacota na cidade devido à porretada que ele levou do Chico Franco na porta da Câmara Municipal de João Monlevade (CMJM), no Carneirinhos, em João Monlevade-Mg. Sendo que o Luiz Muller ganhou história na página do livro “A Saga: Memórias de um Jornalista do Interior”, do qual o jornalista e escritor Marcelo Melo contou detalhadamente em seu exemplar que foi lançado na terça-feira (5), de maio de 2014, durante o governo do ex-prefeito (2013/2014) de Monlevade, Teófilo Torres (PSDB), leia:   
       

O Retorno ao “A Notícia“ e o “Caso Chico Franco”

Chico Franco (Foto/Facebook)
Tudo provocado, de forma inconsciente, por mim, meses antes. Eu e o Chico Franco fazíamos uma boa reportagem com alguns idosos. De volta à redação, brinco com os colegas do jornal que, ao pararmos, os moleques perguntaram se eu estava levando o “Velho” [no caso o Chico Franco] para interná – lo no asilo. Foi uma gargalhada geral, deixando o velho amigo irritado. Mas sempre brincávamos com ele daquela forma, pela liberdade que tínhamos. No entanto, sair das quatro paredes da redação e ganhar as páginas de outro periódico, cujo diretor era o Luiz Müller, de Itabira, foi à gota d’água para que o nosso amigo reagisse. Havia comentado o episódio no prédio da Prefeitura, e o jornalista itabirano ouviu. Em razão de sua não simpatia pelo Chico, inseriu em seu jornal uma nota sobre o ocorrido, ou seja, de que realmente eu o estaria levando para o Lar São José, mas de forma jocosa. E o fato se repetiu na edição seguinte, o que provocou a reação do nosso editor.

Primeiro dia do ano e a posse do novo presidente da Câmara Municipal, Wilson Starling Júnior, o “Juninho”. Chico Franco havia planejado tudo. Estava disposto a tirar diferença com o Luiz Müller, a quem havia mandado o recado para que não brincasse mais dessa forma. Talvez o jornalista itabirano não tenha dado crédito á ameaça do colega do “A Notícia” e foi também cobrir a matéria da posse da nova mesa diretoria do Legislativo. Seria cômica se não fosse à trágica cena de Chico Franco com um pedaço de porrete nas mãos [parecia cabo de vassoura], escondido nas costas. Assim que Luiz atravessou a rua em frente à Policlínica para entrar o antigo prédio da Câmara, Chico aproximou – se, como um enlatado americano, puxou o pedaço de pau das costas e desceu pancadas no colega de profissão. A situação somente não complicou mais, ou seja, a gravidade dos ferimentos não foi maior em razão da chegada da turma do “deixa – disso”, entre os vereadores Gilberto Gomes e o próprio Juninho Starling. Toque que recolher e Chico Franco se asila na casa de um casal amigo, José Jarbas e Rachel, no Bairro República, para fugir do flagrante, já que Luiz Müller fez corpo de delito e prestou depoimento na Delegacia contra o agressor.

O pior ficaria por minha conta. Era uma quinta – feira, por volta de 18 horas, quando Márcio Passos me liga, coincidentemente, da terra de Drummond, e determina que eu faça a matéria da capa do Jornal “A Notícia” que circularia na manhã do dia seguinte. Fui então o responsável para redigir a matéria e colocar na manchete principal: “Chico franco agride jornalista de Itabira”. Ou seja, a profissão dos ossos do ofício me fizeram ser o algoz do próprio amigo, colega de redação, depois de ter sido eu mesmo o responsável por toda a história, que começará naquela visita ao Lar São José, que fechou com uma brincadeira e acabou provocando um verdadeiro samba de crioulo doido. Naquela mesma noite, após fechar a edição do jornal e mandar para a gráfica, fui à casa dos amigos onde Chico estava asilado e lá ainda tomamos algumas cervejas e demos algumas risadas.

Nenhum comentário: