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Deputada estadual Beatriz Cerqueira atende ao convite do vereador Gentil Bicalho (Foto/Rodrigo Ferreira) |
João
Monlevade/Mg - A Voz de Itabira comparece
a Câmara Municipal de João Monlevade (CMJM) pela primeira vez durante a tarde
desta sexta-feira (26). Para acompanhar de perto a reunião pública da autora do
requerimento da Comissão Parlamentar do Inquérito (CPI) da barragem de
Brumadinho, deputada estadual Beatriz da Silva Cerqueira (PT), do qual a
reunião pública foi promovida pelo vereador Gentil Bicalho (PT). Onde foram discutidos e debatidos sobre as questões das barragens
da Vale S/A, do qual os moradores de Monlevade e região (Nova Era, Barão de
Cocais, Itabira e Rio Piracicaba), líderes religiosos, comunitários,
autoridades, entidades e instituições que compareceram totalmente em massa e
unidos em favor desta causa para poder se manifestar e protestar contra as
atitudes praticadas pela própria mineradora indevidamente. Devido aos estragos que
foram causadas nos parentes, amigos, familiares e entes queridos em Mariana-Mg
(em 2015 com 19 mortes) e em Brumadinho-Mg (com 395 localizados, 37
desaparecidos, 233 mortes). Sendo que os moradores dos municípios da região de
Monlevade compareceram em massa para protestar contra as atitudes indevidas em que
a mineradora vem fazendo covardemente com os moradores de Barão de Cocais-Mg que
atualmente se encontram alojados na quadra poliesportiva, e sem ter o direito sequer
os acessos aos seus imóveis que estão sendo saqueados por ladrões dentro das
suas próprias casas após se evacuarem das Zonas de Auto Salvamento (ZAS), e
atravessando pelas rotas de fuga para o ponto de encontro, e sendo que a
mineradora está abusando dos sentimentos humanos destes moradores nos momentos
mais difíceis em que eles estão passando por este devido transtorno e pelo total
desrespeito causado pela Vale, no município. De forma muito injusta e abusiva
com estes moradores devido à irresponsabilidade e a insegurança por parte da
mineradora que nem colocou os Pm´s sequer para fazer as rondas ostensivas com
as viaturas durante o patrulhamento no local. Que causou uma grande e
verdadeira revolta, após o rompimento da barragem de Brumadinho que resultou em
mortes com óbito no momento.
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População faz os momentos de reflexão dos mortos em Brumadinho (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Durante
a reunião publica no plenário da Câmara de Monlevade, os moradores de João
Monlevade e região ficaram bastante transtornados e revoltados devido à falta
de informações da mineradora que sempre foi irresponsável e omissa com a
população. Sendo que a mineradora nunca compareceu sequer pra prestar todos os devidos
esclarecimentos e as satisfações sobre a segurança das barragens da região, do
qual os moradores de Monlevade e região ainda ficaram muito mais do que transtornados
e revoltados que de tanto fizeram vários insultos e xingamentos contra a Vale
que sempre foi omissa e irresponsável com as informações, de forma muito
relevante com a população da região do Médio Piracicaba. Sendo que a população
está sofrendo cada vez mais com todos esses transtornos que foram causados pela
própria mineradora, após o rompimento da barragem de Mariana e Brumadinho.
Ainda com o suposto rompimento da barragem da mina de “Congo Soco”, de Barão de
Cocais – Mg, que elevou de “Nível 1” para o “Nível 2”, do qual a
mineradora estão deixado totalmente a população
de Monlevade e região bastante transtornada e revoltada com esta situação. De
menos a prefeita Simone Moreira (PSDB) e demais vereadores não compareceram sequer
para participar desta reunião.
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Autoridades fazem os momentos de reflaxão dos mortos em Brumadinho
(Foto/Rodrigo Ferreira)
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Que
de tanto os moradores de Barão de Cocais e região não conseguem mais dormir tranquilamente
sabendo que as barragens poderão se romper a qualquer hora e a qualquer
momento, de forma muito preocupada e transtornada com toda esta situação. E
ainda sabendo que a todo o momento os moradores não tem mais sossego, e não estão
nem conseguindo se conformar sequer com toda a situação da mineradora que
sempre foi omissa nos momentos mais difíceis destes moradores que perderam
totalmente a razão de viver, de forma muito tranquila devido a este transtorno
causado pela Vale. Ainda sabendo que os moradores não tem mais sossego nos
momentos mais felizes e mais emocionantes das suas vidas juntos com os seus
familiares, parentes, amigos e entes queridos no momento. Quando se tratam de vidas
humanas dos moradores de Monlevade e região que sempre vem buscando todas as soluções
para poder superar todo esse trauma psicológico em que a mineradora causou um verdadeiro
e um enorme transtorno com a população dos municípios da região a todo o
momento, e sendo que a mineradora vive brincando com os sentimentos destes
moradores de Monlevade e região. Ainda a mineradora está mais preocupada com a
ganância e com as expedições das pastas emergenciais para depositar todas as
documentações (pessoais e patrimoniais) destes moradores que residem mais
próximos das barragens do que com as vidas humanas da população. Ainda
obrigando os moradores a saírem com as roupas do corpo e com as pastas
emergenciais com documentos em mãos durante o deslocamento do Zas para os
pontos de encontros que foram demarcadas pela mineradora por meio da Defesa
Civil estadual e municipal. Sabendo que ainda os Portadores de Necessidades
Especiais (PNE), Pessoas Com Deficiência (PCD) que são considerados deficientes
físicos ou cadeirantes, e idosos que não terão tempo suficiente de se evacuarem
das suas casas após o acionamento das sirenes do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM).
Sendo que as pessoas mais
idosas com as idades muito mais avançadas, e demais cadeirantes com pessoas
deficientes físicos e mentais já são considerados mortos e encobertos com o
“mar de lamas” durante o rompimento das barragens de rejeito de minério feito
um verdadeiro tsunami nas vidas humanas destas pessoas. Como diz o “Trio Parada
Dura”, na música “Quebra Topete (Delmir/Rancho/Mangabinha)”; “Eu sou o filho do
tal de ‘Parada Dura’ que só anda em noite escura e osso duro de roer, e agora
minha gente abre alas; ‘eu vou fazer a chuva de bala, e meia dúzia vai morrer’”,
declarou.
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Pasta de documentos Paebm (Foto/Facebook)
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Sabendo
que as pessoas mais idosas e com as idades muito bem mais do que avançadas, e também
os cadeirantes que não tem como se locomover sequer para o lugar nenhum. Ao se
deslocar do Zas pelas rotas de fuga até chegar aos pontos de encontro sabendo
que serão atingidos por “mar de lamas” do rejeito de minério, após o suposto rompimento
da barragem de Barão de Cocais a qualquer momento, e ficando ainda impossibilitado
de sair das suas casas após o desastre provocado pela mineradora. Sendo que a Vale
tirou totalmente a liberdade e o sossego, após o rompimento da barragem de
Brumadinho, e também do suposto rompimento da barragem de Barão de Cocais que
elevou para o “Nível 2”, e sem obter sequer o acesso as suas 20 casas que foram saqueadas recentemente pelos ladrões com
a total liberdade e a permissão da própria irresponsabilidade da mineradora
sabendo que eles não podem fazer nada neste momento devido à irresponsabilidade
e a insegurança por parte da Vale. Caso, os moradores de Barão de Cocais for
averiguar como está a situação das suas residências que ficam bem mais próximas
das barragens dentro dos Zas durante a visitação as suas propriedades ao desrespeitar
os limites de segurança que foi imposta pela própria irresponsabilidade da Vale
e com a total inoperância do Paebm indevidamente, e a mineradora estão preocupados
muito mais com a ganância e não com as vidas humanas destas famílias que são
moradores de Barão de Cocais, de forma muito lamentável e com muita tristeza
neste momento. Os moradores ainda são presos e conduzidos pela Polícia Militar
(PM) até a delegacia, e ficam detidos até a liberação do Termo de Ajustamento e
Conduta (TAC) para que o réu assine para ser liberado, em seguida, os moradores
acabam respondendo judicialmente por crime de invasão da própria área que foi
interditada pela mineradora que não estão totalmente preocupados com os
sentimentos e com as vidas humanas destes moradores. Que atualmente eles estão
alojados dentro da quadra poliesportiva de Barão de Cocais, de forma muito desrespeitosa
e injusta, infelizmente.
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O casal Breno Lucas e Anameria Tocedo tiveram a noite de recepção destruída pela Vale (Foto/Facebook) |
No
mesmo dia em que as sirenes do Paebm foram acionadas erroneamente pela própria
Vale durante a noite desta quarta-feira (27/03), em Itabira, do qual os
moradores saíram todos apavorados com os bebês e crianças no colo, e ainda com pessoas
idosas e cadeirantes com portadores de necessidades especiais com deficiência
física e mental que foram carregados aos braços por seus parentes, amigos,
familiares e entes queridos durante os momentos de pânico, tensão e desespero
ao se deslocarem do Zas para atravessar as rota de fuga para os pontos de encontro.
Em São Gonçalo do Rio Abaixo-Mg, a história também se repete quando o casal Breno
Lucas Cruz (37 anos) e Ananeria Tocedo da Cruz (24 anos) estavam comemorando o seu
casamento durante a festa com os seus convidados entre familiares, parentes,
amigos e entes queridos. Em pleno jantar comemorativo do seu casamento com
direito aos famosos “comes e bebes” que tiveram as suas alegrias estragadas e
interrompidas com durante a noite desta quarta-feira (22/03) com menos de 24
Horas devido ao acionamento errôneo das sirenes do Paebm pela mineradora. Que era
pra ser um momento muito agradável e bem mais do que proveitoso durante a
recepção dos seus convidados para festa pós-casamento, a Vale acabou estragando
a festa do casal e dos demais convidados que era pra ser um momento mais feliz
e alegre, e foi um verdadeiro incomodo. Com o que a mineradora fez ao dar
prejuízos ao casal e aos convidados por terem colocados todos em momentos de “pânico
e desespero”, após o acionamento errôneo das sirenes do Paebm durante as noites
trágicas que eram para serem enluarada para todos com direito ao “sol e a lua”.
Em
plena comemoração com muito ritmo e em clima de festa e de alegria para todos,
e não com a noite que foi totalmente estragada com muitos transtornos e preocupações
com esta situação que deixou todos constrangidos no momento. Que de tanto os
organizadores buffet da festa do casal que recepcionaram todos os convidados que
tiveram uma noite muito frustrada com a festa totalmente estragada pela Vale, e
tiveram que jogar todas as comidas fora durante os momentos de “pânico, tensão
e desespero” destes convidados e moradores de São Gonçalo. Que também passaram
por este grande e enorme constrangimento, de forma muito apavorada e
desesperada por parte destes convidados que ficaram totalmente constrangidos
com a inoperância do Paebm através da irresponsabilidade da Vale. Quando se trata
de um grande momento oportuno dos casais para se divertirem e se descontraírem
com os seus convidados e entes queridos que foram recepcionados para a festa pós-casamento,
e sendo que o casal já estão tomando todas as devidas providencias cabíveis
para mover uma ação judicial contra a Vale na justiça pelos devidos estragos com
o que a mineradora fez durante a festa dos noivados, após o casamento na igreja
matriz da Paróquia de São Gonçalo.
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