Mesmo
com o contrato de “R$ 6,6 Milhões” em vigilância eletrônica - De forma efetiva
e eficaz! 107 vigias celetistas ainda permanecerão em seus postos de trabalho
Ronaldo Maglhães confirma as demissões dos 110 vigias e 60 aposentados inativos (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Ronaldo Magalhães pretende cortar mais gastos para conter as despesas (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Novo modelo de contrato com a Stratum Segurança (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Antes do Ronaldo Magalhães de fazer o seu pronunciamento e
responder todos os questionamentos dos repórteres durante a coletiva de
imprensa. O assessor de comunicação Ricardo Guerra reapresentou todos os
devidos levantamentos situacionais da autarquia na qual se encontra atualmente,
após o Ronaldo Magalhães ter reassumido o governo em seu segundo mandato depois
de 12 anos longe dos holofotes da politica local. Sendo que a dívida da autarquia
era de “14.711.426,09” (maior parte da dívida com tributos federais e ações
trabalhistas que não cabem mais recursos) que foi herdado pelo ex-prefeito
(2005-2008/2009-2012) João Izael Querino Coelho (PSL), e sendo que a dívida
acumulou para “R$ 15.904.775,76”
(sem empenho) que subiu para “17.249.235,14” durante o governo do ex-prefeito (2013/2016)
Damon Lázaro de Sena (PV). Como foi apresentado durante a coletiva de imprensa noprimeiro ano de governo Ronaldo Magalhães, em 2017.
Ainda
com o acúmulo desta divida durante o seu terceiro ano de governo que subiu de
“R$ 17,2 Milhões” para “R$ 47,7 Milhões” que não dá mais para manter os 160
vigias que são concursados como celetistas, de forma muito incabível até o
momento. Sendo que uma parte do montante da divida de “R$ 47,7 Milhões” foram
pagas apenas “R$ 29,9 Milhões” em Programa de Recuperação Fiscal (REFIS) para
obter a “Certidão Negativa” da autarquia, e com uma parcela somente paga dentro
do valor montante desta divida, e ainda a autarquia não obtém este documento
enquanto as parcelas do valor montante desta dívida não for totalmente “100%” quitadas
no momento. Sendo que o valor total da divida da autarquia de “R$ 47,7 Milhões”
caiu para “R$ 17,8 Milhões” em menos da metade do valor montante da dívida que
foi acumulada pela própria autarquia desde que o Ronaldo Magalhães reassumiu o
governo em seu segundo mandato.
De
acordo com o Ricardo Guerra o gasto mensal com os 160 vigias são de “R$ 711
Mil” em folhas de pagamentos e encargos sociais destes conceituados colaboradores da
autarquia, e já com novo contrato com a Stratum Segurança será de “R$ 223 Mil”
mensais que vão resultar uma diferença com a economia de “R$ 488 Mil” mensais
durante os 30 meses (2 anos e 6 meses) de contratos de prestação de serviços equivalendo
o valor total de “R$ 14.640.000” (com redução de 69%) que serão economizadosnos cofres públicos do município durante o período contratual com a empresa
prestadora serviços de vigilância eletrônica. Ainda a empresa contratada da Itaurb
vai faturar “R$ 6.690.000,00” durante o contrato de 30 messes. Com a diferença
na economia de “R$ 7.950.000” (com redução de 81%) nos cofres públicos para os
próximos 30 meses de contrato com a Stratum Segurança neste período.
Sendo
que o custo da autarquia por cada ponto com o funcionamento 24 hs, atualmente são
mantidos pela própria Itaurb pelo novo valor de “R$ 12,7 Mil”, e com o novo
contrato com a empresa terceirizada será de “R$ 2,3 Mil” por ponto que vai
resultar uma economia de “R$ 10,4” em cada unidade que será mantida pela
própria autarquia nos próximos 30 meses após a contratação da empresa.
Atualmente a Itaurb possui no total de 878 empregados dentre 36 (4%) cargos
comissionados com 64% dentro deste montante são servidores de carreira com
apenas 13 (1,5%) servidores comissionados puro no momento. Em caso de furtos,
roubos e danos nas escolas estaduais e municipais, e demais patrimônios da
Prefeitura, a empresa Stratum Segurança ela vai arcar com todos os prejuízos e
danos causados nos patrimônios públicos, e sendo que a prefeitura terá todo o
“Custo Zero” em prejuízos que serão totalmente arcados pela empresa
terceirizada da Itaurb.
Para entender
Os servidores da autarquia são concursados de carteira
assinada como celetistas com direito ao Aviso Prévio (trabalhado com ¹/2 salário
para ser demitido, ou indenizado com 1 salário mínimo com demissão imediata),
Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT), Fundo de Garantia por Tempo
de Serviço (FGTS), e com a inclusão da multa rescisória do contrato de trabalho
com o acréscimo de “40%”, no saldo do Fgts, e com o direito as parcelas
seguro-desemprego que equivale a cinco parcelas enquanto não encontra o novo
emprego dentro de suas funções. Sendo que a Prefeitura já tinha consultado
devidamente o departamento jurídico para fazer as demissões desses 160
servidores da autarquia com todos esses direitos que são previstos dentro das
conformidades das Consolidações das Leis Trabalhistas (CLT). Os servidores da
autarquia ainda rejeitaram o Programa de Demissão Voluntária (PDV) para não
saírem devidamente prejudicados dos seus postos de trabalhos.
Programa de Demissão Voluntária-PDV
Sobre o Pdv, os servidores da Itaurb terão que pedir conta,
ou seja, “pedir para sair” da empresa. O trabalhador terá que devolver a multa
rescisória de “40%” para a autarquia, e terá o saldo do Fgts retido em sua
conta sabendo que poderá fazer o saque deste saldo quando for aposentado por
tempo de serviço. Sendo que os servidores da autarquia perderão o direito as
parcelas do “seguro-desemprego”, e somente o terá o direito à rescisão do
contrato de trabalho (acerto por tempo de serviço). Como se tivesse fazendo o
acordo com a empresa na relação de “Patrão x Empregado” sabendo que não é
permitido por leis trabalhistas. Sendo que o ex-diretor-presidente da Itaurb,
Carlos Carmelo Torres “Cac” (1998-2000/2013-2015) já tinha afirmado para a
imprensa que a autarquia não existe “Caixa 2” durante o governo Damon Sena.
Para se enquadrar no Pdv, os servidores da autarquia deverá
seguir os seguintes critérios; 1-Aposentados, 2-Licença sem vencimento,
3-Registro Indisciplinar, faltas injustificadas; 4-Menor tempo de empresa. O
Pdv é uma forma de incentivar com que os trabalhadores possam pedir conta da Itaurb,
e sem obter todos esses direitos para não serem demitidos como são previstos também em leis trabalhistas. Sendo que “o Pdv é a mesma coisa de ‘pedir pra sair’ do
emprego” para não obter todos esses direitos trabalhistas, da autarquia. Pois,
a maior parte destes 160 servidores da Itaurb preferem é ser demitidos Para não
perderem todos esses direitos que são previstos em leis trabalhistas dentro das
conformidades da Clt.
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