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quinta-feira, 13 de julho de 2023

Homenagem a José Assunção – “A nossa cidade foi pra ele muita inspiração, e nós vamos ter esse espaço”, anunciou o Marcos Alcântara


Quanto ao “Batuque” - “Esse quadro tem tudo haver”, resumiu o Saldanha Rolim

O superintendente da fundação cultural, Marcos Alcântara e o prefeito Marco Lage falam sobre a exposição do saudoso aartista plástico José Assunção (Foto/Rodrigo Ferreira)  

Itabira/Mg-Com o tema “Cantaremos em Itabira, a Itabira cultural que queremos”, da edição do “49º Festival de Inverno de Itabira” que foi baseado no poema “Canção de Itabira”, de Carlos Drummond de Andrade. Que já acontecendo desde domingo (02) que vai até o próximo domingo (16) deste mês, com 15 dias de grandes atrações culturais que estão dentro da grade de programação da “1ª quinzena” da edição do “49º Festival de Inverno” na cidade. Que foi anunciado pelo superintendente da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA), Marcos Rodrigo Pinto de Alcântara e pelo prefeito Marco Antônio Lage (PSB) durante a coletiva de imprensa desta quarta-feira (07).

O artista plástico, José Assunção exibe as suas artes plásticas antes
 do seu falcimento em 2003 (Foto/Arquivo da família/Divulgação)
“Então quando o [superintendente da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade –FCCDA-] Marcos [Rodrigo Pinto de] Alcântara fala das homenagens que são importantes por que a gente estamos homenageando a cada festival um grande artista itabirano, não só o que já morreu. Mas, que vive também como foi no caso do grande [ex-superintendente -1993/1996-, da fundação cultural] Márcio Sampaio no ano passado. O [‘49º] festival [de inverno] homenageia o José Assunção [Carvalho], um grande artista autodidata e que traz, e a gente com isso não só para as escolas [estaduais e municipais]. Mas, para todo o público a gente expressa José Assunção, e a gente divulga José Assunção, e mostra José Assunção para quem não conhece”, disse o prefeito.        

Com o direito a homenagem ao artista plástico que é natural de São Domingos do Prata-Mg, José Assunção Carvalho que saiu de São Domingos e foi radicado em Nova Era-Mg, antes de se mudar para a terra de “Drummond”, e ele faleceu em 2003, em Belo Horizonte-Mg, e completaria 112 de idade e de vida neste ano, sendo que o José Carvalho fez diversas obras de artes plásticas que foram expostas no foyer e na galeria da fundação cultural na década de 90, na época em que o José Carvalho morou em Itabira, antes de ser radicado na capital mineira, ele chegou a produzir cerca de “2 Mil” quadros em suas obras de artes plásticas ao longo de sua trajetória de sua carreira antes de seu falecimento na década de 2000.

Antes do seu falacimento, a obra do quadro “Batuque”, de
 José Assunção que foi estampada na capa do Cd/Lp 
“Forró For All (1994)”, do cantor e compositor Saldanha Rolim 
que foi lançado pelos selos das gravadoras da extinta “Alca Music”
e “Tumi Music”  nos continentes  da Ásia e da Europa 
(Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira)   

“Mas, morou em Itabira [-Mg-] há muito tempo e deixou uma belíssima obra, uma grande obra de nossa riqueza que não tem nenhum como mensurar [...] Vamos ter o espaço de artes plásticas tanto aqui na galeria e tanto aqui no foyer, e quanto na galeria da Fundação [Cultural Carlos Drummond de Andrade –Fccda-]. Onde que neste ano nós estamos homenageando o José Assunção [Carvalho] que é um pintor principista que morou e viveu em Itabira, e dedicou muita obra dele na nossa cidade. A nossa cidade foi pra ele muita inspiração, e nós vamos ter esse espaço”, anunciou o superintendente.

José Assunção teve o seu quadro “Batuque” estampado, na capa e no encarte do Lp/Cd “Forró For All (1994)”, do cantor cearense de Parambu-Ce, Saldanha Rolim que foi lançado em duas versões pelo extinto selo “Alca Music” (com 12 faixas) e pela atual gravadora “Tumi Music” (com 16 faixas) na Europa, do qual o álbum  foi produzido pelo ex-superintendente (2001/2004) da fundação cultural Cleber Camargo Rodrigues, antes de ocupar e exercer o cargo na autarquia no primeiro mandato do governo do ex-prefeito (2001/2004-2017/2020) Ronaldo Lage Magalhães (União Brasil). Que conta com a presença do ex-superintendente (2013/2014) da Fundação Cultural, Marconi Drummond Lage que ocupou o cargo no governo do ex-prefeito (2013/2016) Damon Lázaro de Sena (sem partido).  

Sobre o homenageado do 49º Festival de Inverno, Marco Lage fala
das grandes obras históricas de José Assunção que espoxta
no foyer da fundação cultural(Foto/Rodrigo Ferreira)
“E 0 [‘49º] festival [de inverno’]  trazendo também esses curadores que são itabiranos. Como que o foi o  [ex-superintendente -1993/1996-, da fundação cultural] Márcio Sampaio de novo no ano passado. Neste ano o [ex-superintendente -2013/2014-, da fundação cultural] Marconi Drummond [Lage] trazendo ex-superintendentes da fundação [cultural] mostrando essa pluralidade, e mostrando Itabira inclusive tem competências muito fortes e muito importantes nessa área, e temos que trabalhar também com as nossas competências. Mas, eu queria destacar isso, é um produto itabirano como o [‘49º] festival de inverno’ já há 49 anos, e no ano que vem é cinquentenário do nosso festival de inverno [de Itabira]. Então, eu queria destacar isso, como que Itabira é capaz, e como Itabira constem no no-how e a competência de fazer grandes projetos culturais. Isso gente, é um valor que a nossa terra tem”, destacou o prefeito.    

O superintendente da fundação cultural Marcos Alcântara fala das grandes 
obras de artes plásticas histíricas do José Assuinção (Foto/Rodrigo Ferreira)
  
Que será o verdadeiro e o legítimo curador desta obra tão histórica e imortal do José Assunção durante a exposição na galeria do foyer da fundação cultural, sendo que o Saldanha Rolim levou a imagem da obra “Batuque”, de José Assunção, que foi estampada na capa do álbum “Forró For All”, do qual o álbum foi lançado pelas gravadoras “Alca Music” e “Tumi Music” que atravessou  todas as vertentes de Minas Gerais para o mundo passando pelo continente da Ásia e Europa, do qual o Saldanha Rolim levou esta grandiosa imagem da obra imortal “Batuque” do José Assunção por todo o canto deste mundo.

“Sobre a curadoria tem um ex-superintendente da fundação, então é muito importante por que a fundação ela vem dialogando com várias mãos também com os ex-superintendentes. Com as pessoas que colaboraram para a nossa instituição, então nós tivemos a parceria com o Márcio Sampaio que foi um grande superintendente da fundação. Agora, o [ex-superintendente -2013/2014-, da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade –Fccda-, ] Marconi Drummond [Lage] vem conosco também para essa exposição, é uma exposição muito rica. E vai ser uma exposição de obra”, destacou o superintendente.

Saldanha Rolim se apresenta em Itabira fala da obra de
José Assunção (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Durante a apresentação do show do cantor e compositor Saldanha Rolim com o seu show “Saldanha Rolim e os Tambores de Cantaria” em apresentação comemorativa dos seus 35 anos de carreira e com seu show percussivo acompanhado de tambores e bateria, e com Saldanha Rolim no violão e voz durante a apresentação na noite deste sábado (09), na “Concha Acústica” durante a execução da edição do “49º Festival de Inverno”. Onde o Saldanha Rolim falou sobre a homenagem ao José Assunção que aconteceu na noite desta sexta-feira (07), no foyer da fundação cultural, sendo que os familiares do José Assunção receberam a justa, a legítima e sincera homenagem do Marco Lage e do Marcos Alcântara.

Antes do seu falecimento, José Assunção desempenhou e realizou todas as suas grandes atividades nas obras de artes plásticas imortais, e com as imagens demonstrando o lado interiorano na cultura popular do cotidiano no país, sendo que o José Assunção deixou um grande e um verdadeiro legado que ficou marcado na história da cultura de Itabira. Antes de atender os seus fãs em seu camarim após o seu show comemorativo de 35 anos de carreira, Saldanha Rolim conversou rapidamente com A Voz de Itabira sobre a obra “Batuque”, de José Assunção, do qual o Saldanha Rolim teve a capa do disco estampada como uma verdadeira identidade que tem tudo haver com a cara do forró pé de serra, e também com a cara da festa popular e cultura interiorana que acontece tradicionalmente no nordeste, sendo que o “Batuque” tinha uma identidade muito forte com a ligação intercambial com a cultura nordestina e com as tradições nordestinas.

Saldanha Rolim se aproxima do seu público na “Concha Acústica”
durante o 49º Festival de Inverno (Foto/Rodrigo Ferreira)
De onde o Saldanha Rolim nasceu, cresceu foi criado no sertão nordestino de Parambú, do qual o cantor leva dentro da bagagem: O forró e a Música Popular Brasileira (MPB) na veia deste sertão nordestino, e as origens e as raízes da cultura nordestina desde o início de sua carreira em sua trajetória musical nestes 35 anos de carreira, vindo do interior do Ceará para conquistar o Brasil. “A capa do quadro dele maravilhoso lindo, e você [o repórter] me lembrou bem. Se faz necessário eu acho que ele merece tudo e todas as honras possíveis. Tem que estar lembrando bem esse mestre da pintura e um grande artista de Itabira [-Mg-]. É um quadro que tinha com aquele disco em que a gente estava lançando. Um disco de forró pé de serra e um disco de festa popular, e quando eu vi o quadro dele e ‘esse quadro tem tudo haver’ ”, disse o cantor.            

Antes de do seu falecimento, José Assunção  tem a sua obra do quadro “Batuque” estampada na capa e no encarte do Cd/Lp“Forró For All (1994)”, do cantor Saldanha Rolim pelos selos das gravadoras “Alca Music” e “Tumi Music” (Foto/Reproduçlão Rodrigo Ferreira)

Confira a programação completa do “48º Festival de Inverno de Itabira”:
































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Um comentário:

Anônimo disse...

José Assunção, artista plástico PRIMITIVISTA e não pintor principista ( como descrito na matéria) e meu avô não faleceu e muito menos morou em Belo Horizonte.