Sobre o curso de medicina - “Tão rápido eu voltei, mas, para falar de um tema muito importantíssimo que é a conquista da faculdade de medicina em Itabira”, confirmou o Marco Lage

 

Com o aval do Mec – Em Brasília! Sobrinho do ex-prefeito e ex-deputado federal “Lí” Guerra foi o pivô da peça-chave principal para garantir o curso de medicina em Itabira

Em entrevista ao programa “Pontal Comunidade”, da Rádio Pontal Fm, o prefeito Marco Antônio Lage (PSB) também falou dos investimentos da Vale (S/A) a Funcesi que estão dentre 64 projetos de investimentos no município através do  fórum“Itabira Sustentável”  (Foto/Rodrigo Ferreira/Arquivo/ Divulgação)

Itabira/Mg – Em entrevista ao programa “Pontal Comunidade”, da Rádio Pontal Fm, o prefeito Marco Antônio Lage (PSB) falou na manhã desta quarta-feira (24) sobre a implantação do tão grande e tão sonhado curso superior de medicina na Universidade Fundação Comunitária do Ensino Superior de Itabira (UniFuncesi) que foi autorizado pelo Ministério da Educação (MEC) por meio do decreto que foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), do governo federal, durante a manhã de terça-feira (23). Que foi confirmado pelo presidente da UniFuncesi Maurício Guimarães Mendes e pela reitora do Centro Universitário da Funcesi, Flávia Martins Guerra Pantuza durante a coletiva de imprensa, após a autorização do curso de medicina que foi publicado e decretado oficialmente no diário da união. Ainda o curso de medicina terá uma atenção muito especial para a atenção básica de saúde em Itabira e região.

Reitora do Centro Universitário da Funcesi, Flávia Pantuza e o
presidente da UniFuncesi, Maurício Guimarães afirmaram  que
o curso de medicina foi autorizado pelo Ministério da Educação
durante a coletiva de imprensa desta terça-feira 
(Foto/Rodrigo Ferreira)   

“Tão rápido eu voltei, mas, para falar de um tema muito importantíssimo e decisivo para Itabira [-Mg-] que é essa conquista do município da cidade por uma faculdade de medicina, isso é muito bom [...] É de fato uma grande notícia a equipe precisou de um grande trabalho e de uma grande articulação por quê há muitos anos não tem, e o [Ministério da Educação-] Mec não concede e não autoriza um curso de medicina no Brasil e para Minas Gerais [-Mg-] principalmente, e para Itabira faz essa diferença daquele planejamento e daquele modelo de gestão que nós propusemos para a cidade. O curso de medicina ele tem vários benefícios como o do próprio impacto na saúde  na nossa gestão de saúde pública, e nos podemos falar isso mais um pouco e principalmente a consolidação de um polo universitário”, anunciou o prefeito.

Marco Lage ainda afirmou que ao conseguir a autorização do Ministério da Educação para conquistar o tão sonhado o curso de medicina para a UniFuncesi foram trabalhados os três seguintes pilares fundamentais: Técnico, investimento econômico e político. Que foram os grandes caminhos para obter todas as instalações do curso de medicina na instituição de forma muito bem diferenciada diante desta contrapartida, ao atrair a visita dos avaliadores do Ministério da Educação para fazer todos os trabalhos de analises desde manhã, tarde e noite. Para garantir a aprovação do curso de medicina na instituição pela primeira vez em Itabira, de forma muito árdua no momento. Ainda o Marco Lage ressaltou que o curso de medicina será um dos melhores cursos do Brasil, antes e pós-exaustão mineral que terá o fim do ciclo de suas atividades encerradas que foi prorrogado de 2028 para 2041 pela Vale atualmente.  

Primeiro fórum“Itabira Sustentável” durante o terceiro ano de governo 
Ronaldo Magalhães, em 2019 (Foto/Rodrigo Ferreira/Arquivo/ Divulgação)  

Dentre os 62 projetos da Vale (S/A), o tão sonhado curso de medicina também terá o investimento de “R$ 30 Milhões” que está incluso neste 62 projetos da mineradora, do qual o valor do investimento está dentro das conformidades do programa “Itabira Sustentável” que foi lançado em 2019, no governo do ex-prefeito (2001/2004-2017/2020) Ronaldo Lage Magalhães (União Brasil). O vestibular ocorrerá no prazo de 30 dias a partir deste mês para poder dar o inicio no curso de medicina que acontecerá em agosto deste ano, sendo que o Marco Lage terá que trabalhar juntamente com a consultoria internacional para a implantação do curso de medicina em Itabira. “Então, quando você destaca que ‘A’ é ‘1’, é um curso [de medicina] que está sub-judice. Gente, é tão importante esclarecer todas as autorizações [do Ministério da Educação-MEC-] neste momento no Brasil estão em sub-júdice no aspecto formal. Isso é formalidade apenas por quê não tem jeito de ser diferente, é um curso [de medicina] que nós ganhamos no processo jurídico que era necessário esse conhecimento. Mas, isso é formalidade do ponto de vista prático não muda nada gente, a faculdade de medicina de Itabira [-Mg-] é uma realidade”, esclareceu o prefeito.

Sobre a consolidação do polo universitário como a Universidade Federal de Itajubá (Unifei) que atualmente obtém cerca de “2 Mil” alunos há mais de décadas desde o surgimento da instituição no governo do ex-prefeito (2005/2008-2009/2012) João Izael Querino Coelho (PMN), sendo que a Unifei está programada para receber cerca de “10 Mil” alunos superiores por mais de décadas pela frente. Com a inclusão da UniFuncesi e do Centro Universitário Uma (Una/Itabira) no polo universitário diante desta contrapartida com a Unifei, e com a possibilidade de obter capacidade para triplicar mais de “2 Mil” alunos dentro da instituição educacional de ensino superior atualmente. Marco Lage ainda afirmou que trouxe a fundação mantenedora das faculdades de ciências médicas através da Fundação Educacional Lucas Machado (Feluma). Que é uma das melhores instituições do Brasil que irá trazer professores diretamente de Belo Horizonte para ministrar o curso de medicina na UniFuncesi.

Marco Lage quer triplicar a quantidade de alunos da Unifei de“2 Mil”
 para“10 Mil” alunos pela frente (Foto/Ascom PMI/Arquivo/ Divulgação) 

Com toda a sua melhor metodologia de ensino e o seu conhecimento do mais alto gabarito para Itabira.  “Então, é um outro trabalho que nós teremos que fazer para consolidar o polo [Universidade Federal de Itajubá-] Unifei e mais o polo [Universidade Fundação Comunitária do Ensino Superior de Itabira -Uni] Funcesi que tem a capacidade para triplicar o numero de alunos hoje acima de ‘2 mil’ alunos, e as outras universidades e as outras faculdades que tem na cidade. Então, o polo universitário em Itabira é um modelo fundamental para o desenvolvimento de diversificação econômica, e o curso de medicina é uma grande vitória. Por quê é um curso de qualificação, um curso de grande atração de alunos de todos e sobretudo pros itabiranos, mas de fora de Itabira também. Então, ele significa uma grande oportunidade para Itabira, e então nós temos motivos para celebrar e pra comemorar. Itabira tem que comemorar e celebrar este curso de medicina por quê traz múltiplos benefícios para a comunidade”, comemorou o prefeito.

Durante a entrevista, Marco Lage ainda falou sobre as preparações que ocorreram dentro das instalações da UniFuncesi, antes do curso de medicina ser aprovado pelo Ministério da Educação. A aprovação do curso de medicina que foi uma luta muito grande para ser decretado oficialmente no diário da união, sendo que o ex-presidente da república (2016/2019) Michel Miguel Elias Temer Lulia (MDB) chegou a proibir a instalação de novos cursos de medicina em todas as universidades dentre municipal, estadual e federal em todo o território nacional. Que contou com todo o apoio do governo Marco Lage para fazer todo o devido investimento, e fazendo de tudo para garantir a tão sonhada autorização do Ministério da Educação pela viabilização do curso de medicina em Itabira, sendo que esta luta é muito antiga desde a década de 2000 que durou cerca de 23 anos para autorizar o curso de medicina pelo Ministério da Educação. Que levou cerca de 1 ano para ser publicado e decretado oficialmente no diário da união para que a instituição possa ministrar o curso de medicina totalmente legalizado pelo Ministério da Educação.

Marco Lage eleogia o presidente da Funcesi, Maurício Guimarães

pelo seu devido desempenho por viabilizar o curso de medicina 

que foi autorizado por meio do Ministério da Edicação, através

 do decreto que foi publicado no Diário Oficial da União

(Foto/Rodrigo Ferreira)  

“Veja só! Esse é um trabalho que [o presidente da Universidade Fundação Comunitária do Ensino Superior de Itabira –UniFuncesi-] Maurício [Guimarães Mendes] pode completar que já vem de muito tempo. Mas, principalmente, desde uma liminar e desde uma portaria do governo [do ex-presidente da república -2016/2019- Michel Miguel Elias] Temmer [Lulia –MDB-] foi proibido a instalação de novos cursos de medicina no país. Uma grande discussão, é por isso que o Brasil trouxe médicos cubanos e toda essa discussão de alguns anos, e a [Uni] Funcesi já havia entrado lá atrás com o pedido do curso de medicina e foi suspenso. Então, nesse sentido nós tivemos que contar com um apoio importante de um bom escritório jurídico, em Brasília [-Df-]”, contou o prefeito.

Que ainda contou com o total e o devido apoio do sobrinho do ex-prefeito (1993/1996) e ex-deputado federal (1999/2002) Olímpio Pires Guerra “Lí” “In memoriam” (PDT), ex-procurador jurídico no primeiro mandato do governo João Izael, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (Oab/Itabira) e atual diretor do Colégio Auge, Fabiano Penido de Alvarenga que foi o correspondente e a peça-chave principal que manteve e cumpriu toda a missão em Brasília-Df para desembaraçar toda esta situação dos maus lençóis, e fazer todo o desenrolamento e o total desdobramento dos fatos sobre a questão da implantação do curso de medicina nas instalações da UniFuncesi. 

Sobrinho do ex-prefeito, e ex-deputado federal “Lí” Guerra e

ex-presidente da Oab, Fabiano Penido de Alvarenga foi o pivô

 da peça-chave principal para garantir o curso de medicina em
Itabira (Foto/Rodrigo Andrade/DeFato/Arquivo/Divulgação) 

“Isso, foi fundamental desde lá de trás um acompanhamento, e lá atrás sendo acompanhado pelo [advogado, dr.] Fabiano Penido [de Alvarenga] que trabalhava lá na [Fundação Comunitária do Ensino Superior de Itabira-] Funcesi e fazia acompanhamento jurídico e nós podemos contar e foi fundamental um bom escritório jurídico, a técnica teria que entrar no primeiro momento, e conseguiu essa liminar. E a partir dessa liminar foi preciso de construir todo um processo para a para aprovação deste curso [de medicina] que ia desde o aspecto técnico, desde o aspecto da instalação dos laboratórios e da concretização do curso [de medicina] até o aspecto político que nós atuamos fortemente nesses últimos meses”, disse o prefeito.

Fabiano de Alvarenga ainda fez a questão de solucionar todo o problema das instalações do curso de medicina dentro da instituição, e colocou o ponto final no último capítulo da história da novela sobre o futuro da situação do curso de medicina que foi aprovado pelo Ministério da Educação. Que ainda está prestes para ser implantado dentro da instituição de ensino educacional superior até o momento, da qual esta disciplina levou cerca de um ano para ser autorizada pelo Ministério da Educação através do decreto que foi publicado no diário da união, do governo federal. 

“E isso, não é fácil! Foram várias peças de um complexo tabuleiro que teve que ser movida nesse período. Mas, chegamos lá com determinação, com coragem, relacionamento com as pessoas chave que foi fundamental e também esse escritório jurídico que também nos suportou nesses últimos anos. Que sem o qual também nós não teríamos conquistado essa liminar para poder ter agora esta aprovação do curso, em Brasília [-Df-]. Então, é o processo foi esse; jurídico, técnico; e o relacionamento que foi fundamental, inclusive para a aprovação dos técnica dos técnicos do [Ministério da Educação-] Mec para a aprovação do curso [de medicina] [...] São várias etapas de aprovação junto ao [Ministério da Educação-] Mec envolvendo os técnicos do ministério da saúde e técnicos do [Ministério da Educação-] Mec  e são várias etapas, e fomos vencendo uma a uma até chegar no dia [terça-feira -23-] de ontem felizmente com a publicação [no Diário Oficial da União –Dou-, do governo federal]”, concluiu o prefeito.

Fachada da sede da UniFuncesi que já foi autorizado pelo Ministério da Educação para abrigar todas as instalalções do curso de medicina que vai atender em Itabira e região (Foto/Rodrigo Ferreira)

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