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terça-feira, 7 de outubro de 2014

O TREM Itabirano de outubro já saiu, para o Brasil ler

Amigos, já circula a edição de outubro dO TREM, o jornal de Itabira que o Brasil lê, assina e admira. 
 
ALGUNS ASSUNTOS DESSA NOVA EDIÇÃO: 
 
João Izael levou um nó, um nozão, de Nozinho: foi goleado em casa e perdeu a eleição. A escolha de Pimentel para governador ressuscitará o PT itabirano? Ronaldo Magalhães apoiou Nozinho ou se apoiou em Nozinho? Na nova edição dO TREM, uma análise de raiz da eleição.

A psicanalista Maria Inês Lodi aponta como agir com grafiteiros e pichadores. Neta do itabirano Batistinha, ela trabalhou no programa Guernica, de BH, que fez um trabalho muito bom nessa área.
 
O polemista Fernando Jorge responde às provocações que o escritor Ignácio de Loyola Brandão lançou contra ele nO TREM.
 
Marcos Caldeira, convidado pela FCCDA para palestrar sobre livros na Semana Drummondiana, sugeriu ao governo Damon três ações para uma Itabira literária. Uma jardineira itinerante lotada de livros, uma festa literária anual e um concurso. Com grandeza nacional, pois a cidade do poeta Drummond não tem o direito de ser pequena quando o assunto é livros e leitura.
 
Rogério de Alvarenga ouviu lamentos da condenada Igrejinha da Pampulha, de Oscar Niemeyer.
 
José Maria Rabêlo traz general francês que tem informações sobre torturas no Brasil, na ditadura 1964-85.
 
Andreia Donadon, itabirana radicada em Mariana, diz que os benefícios da leitura são ouro, pedra preciosa. 
 
Espetacular: uma foto (tá nO TREM) de Ceomar Santos, em 1959, ao lado do grande compositor Ary Barroso. Numa festa promovida pelo jornal Binômio, em BH. 
 
Caio Porfírio fala do entrevero que teve com um escritor narcisista: José Mauro Vasconcelos. Terminou bem a contenda.
 
Carlos Lúcio Gontijo comenta uma mudança que a internet provocou no jornalismo impresso.
 
Sylvio Abreu conta casos que presenciou ao lado de Luís Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança.
 
Zé Cândido acusou Dias Gomes de plágio, conta Edmílson Caminha: “Simplesmente, sugou minha obra como um drácula de terreno baldio”.
 
Vale patrocina livro sobre o colaborador dO TREM Chiquinho Alfaiate, que morreu com 99 anos.  
 
Câmara de Itabira enfiará dinheiro na Acave, entidade inútil, mais estéril que útero de mula. É dinheiro jogado fora.
 
Joana d’Arc apresenta Tatina, a empregada que sabia ouvir os grilos como previsão meteorológica.
 
TV Globo, Damon, livros, imediatismo e mídia espontânea: está tudo no editorial.
 
O jornal dos assinantes já está a caminho, via Correios. Quentinho. Quem ainda não assinou pode fazê-lo pelo otremitabirano@yahoo.com.br.
 
DISSERAM DO TREM
A locomotiva itabirana é lida por gente de aguçada capacidade crítica Brasil e mundo afora. A partir desta edição, destacaremos neste cantinho o que algumas personalidade falaram do jornal, espontaneamente. Para estrear, um trio. 
 
O TREM Itabirano é um extraordinário jornal de críticas. Faz um trabalho notável. Itabira se afirma como cidade de jornalismo combativo e criativo. Uma espécie de O Pasquim das Gerais.” Affonso Romano de Sant’Anna, poeta, cronista e crítico de arte.
 
O TREM Itabirano nos deixa enlevados, porque é moderno, é melhor do que os jornalões das grandes capitais. É saboroso, não tem rabo preso. Leio o jornal e o passo para Rita, minha filha.” Ignácio de Loyola Brandão, cronista e romancista, colunista do jornal O Estado de S. Paulo.
 
O TREM Itabirano é um dos melhores jornais que conheço. Faz Itabira respeitada como cidade de bom jornalismo. Trem bom demais da conta, sô.” Chico Maia, jornalista, veterano da crônica esportiva mineira, colunista do jornal O Tempo, de Belo Horizonte.

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