Vitima
da mídia sensacionalista! “Eu fui chamado de ‘falso padre’ e de ‘comunista’ e
tudo mais”, desabafou o pároco
Que
ao invés de ser uma tradicional missa litúrgica com muitas orações, louvores e
pregações perante aos fieis que dentre estão “25 Mil” desempregados diante dos
momentos da crise financeira que assola a nação e ao município. Durante a missa
na igreja São Geraldo Magela, no Bela Vista, em pleno feriado do “Dia do
Trabalhador” desta quarta-feira (01). Após a matéria da “Semana Santa” em plena
“Sexta-Feira” da “Paixão de Cristo” ter sido publicada no jornal “Diário de
Itabira”, da edição de segunda-feira (22), do mês passado. Revoltado,
transtornado, indignado, caluniado e difamado de “Falso Padre” e de “Comunista”
durante a homilia na igreja matriz Nossa Senhora da Piedade desta sexta-feira
(19/04), no Campestre, após a chegada dos fieis durante a procissão da Catedral
Senhora do Rosário.
Padre Francisco César ficou indignado com o sensacionalismo do exemplar do Diário de Itabira (Foto/Rodrigo Ferreira/Arquivo) |
Exemplar do Diário de Itabira do mês de Abril (Foto/Facebook) |
Mesmo
desconfortado e revoltado com o sensacionalismo, de forma muito caluniosa ao
denegrir a imagem do Padre Francisco Neto na matéria que foi publicada no “Diário
de Itabira”. O pároco não conseguiu fazer sequer a homilia tranquilamente com
os seus fieis devido às ofensas e as difamações e as calunias que foram feitas por parte do “Diário de Itabira”, do
qual o Padre Francisco Neto foi vitima, e ele ainda ficou bastante revoltado e
transtornado por causa desta mídia impressa e sensacionalista durante a “Semana
Santa”. “Sabe o por quê que eu estou olhando vocês assim? Sabe o por quê? Por
quê logo na semana santa, eu fui vítima de um periódico de um determinado
jornal [Diário de Itabira] daqui da cidade. Então, se tiver um jornalista [do
Diário de Itabira] aqui. Que coloca o gravador [de voz] em cima do altar para
gravar direitinho o que eu falar, e não semear mentiras e boatos”, desafiou o
pároco.
Aos
38 minutos de homilia diante dos seus desabafos contra o “Diário de Itabira” em
pleno seu pronunciamento com os seus fieis durante o feriado do “Dia do Trabalhador”
que é uma data muito importante para os “25 Mil” trabalhadores itabiranos que
estão desempregados há cerca de três anos devido aos momentos de crise em que
assola o país. Padre Francisco Neto ficou muito transtornado com as mentiras e
calúnias que foram feitos por parte do “Diário de Itabira” durante a missa com
muitas mágoas e revolta do pároco que fala sobre as verdades das situações em que
os desempregados estão passando pelas dificuldades e da necessidade de vontade
de trabalhar para sobreviver e vencer para manter o sustento das suas famílias
perante aos problemas sociais em que o Brasil está vivenciando atualmente neste
cenário econômico em que nos estamos vivenciando atualmente. Ainda desconfortado,
transtornado e revoltado. Padre Francisco Neto ainda desafiou o repórter do “Diário
de Itabira” colocar o gravador em cima do altar para registrar as suas falas durante
a sua homilia em plena missa durante o feriado do “Dia do Trabalhador”, caso,
se tiver disposto durante a cobertura da matéria durante a missa em pleno
feriado do “Dia do Trabalhador”.
Para
que possa ter mais cuidado ao aumentar nas declarações do pároco durante a elaboração
da matéria para a publicação nas edições evitando fazer o sensacionalismo de
forma caluniosa ao denegrir a imagem do Padre Francisco Neto. “Eu fiz o ‘print’
e passei o ‘fake news’ para o [bispo diocesano] Dom Marco Aurélio [Gubiotti]. E
não dá! Então, está difícil até para fazer a homilia dentro da igreja. Eu fui chamado
por uma leitura desse jornal [Diário de Itabira], no instagram de ‘falso padre’
e ‘comunista’, e tudo mais. Eu queria conversar com essa pessoa para ver se ela
sabe “o que é comunista?”, e já estudou filosofia e sociologia. Eu até aceitaria
conversar com ela, e então se estudou [realmente] sobre a sociologia. Então, 1º
de maio, ‘Dia do Trabalhador’. Vamos contextualizar este dia. Se tiver um
professor de história pode me ajudar”, disse.
Memória
- O diretor do “Hora H” gráfica e editora que edita o “Diário de Itabira”, o
jornalista Luiz Andrade Muller, ele é muito conhecido por criar os textos e as
manchetes sensacionalistas, de forma muito provocadora. Desde que iniciou com o semanário jornal “Hora H”, em 1989, antes do “Diário de Itabira” que circula diariamente desde o 1º de Janeiro de
1994. Em 1992, Luiz Muller foi agredido a porretadas pelo editor do jornal “A
Notícia”, Chico Franco naquele
ano. Devido ao sensacionalismo causado, de forma muito
provocadora envolvendo o nome dele em suas matérias sensacionalistas em seu
extinto semanário “Hora H”daquele
ano.
Que rendeu muitos comentários em Itabira e região que
de tanto o Luiz Muller virou chacota na cidade devido à porretada que ele levou
do Chico Franco na porta da Câmara Municipal de João Monlevade (CMJM), no
Carneirinhos, em João Monlevade-Mg. Sendo que o Luiz Muller ganhou história na página
do livro “A Saga: Memórias de um Jornalista do
Interior”, do qual o jornalista e escritor Marcelo Melo contou
detalhadamente em seu exemplar que foi lançado
na terça-feira (5), de maio de 2014, durante o governo do ex-prefeito (2013/2014)
de Monlevade, Teófilo Torres (PSDB), leia:
O
Retorno ao “A Notícia“ e o “Caso Chico Franco”
Chico Franco (Foto/Facebook) |
Primeiro dia do
ano e a posse do novo presidente da Câmara Municipal, Wilson Starling Júnior, o
“Juninho”. Chico Franco havia planejado tudo. Estava disposto a tirar diferença
com o Luiz Müller, a quem havia mandado o recado para que não brincasse mais dessa
forma. Talvez o jornalista itabirano não tenha dado crédito á ameaça do colega
do “A Notícia” e foi também cobrir a matéria da posse da nova mesa diretoria do
Legislativo. Seria cômica se não fosse à trágica cena de Chico Franco com um
pedaço de porrete nas mãos [parecia cabo de vassoura], escondido nas costas.
Assim que Luiz atravessou a rua em frente à Policlínica para entrar o antigo
prédio da Câmara, Chico aproximou – se, como um enlatado americano, puxou o
pedaço de pau das costas e desceu pancadas no colega de profissão. A situação
somente não complicou mais, ou seja, a gravidade dos ferimentos não foi maior
em razão da chegada da turma do “deixa – disso”, entre os vereadores Gilberto
Gomes e o próprio Juninho Starling. Toque que recolher e Chico Franco se asila
na casa de um casal amigo, José Jarbas e Rachel, no Bairro República, para
fugir do flagrante, já que Luiz Müller fez corpo de delito e prestou depoimento
na Delegacia contra o agressor.
O pior ficaria por
minha conta. Era uma quinta – feira, por volta de 18 horas, quando Márcio
Passos me liga, coincidentemente, da terra de Drummond, e determina que eu faça
a matéria da capa do Jornal “A Notícia” que circularia na manhã do dia
seguinte. Fui então o responsável para redigir a matéria e colocar na manchete
principal: “Chico franco agride jornalista de Itabira”. Ou seja, a profissão
dos ossos do ofício me fizeram ser o algoz do próprio amigo, colega de redação,
depois de ter sido eu mesmo o responsável por toda a história, que começará
naquela visita ao Lar São José, que fechou com uma brincadeira e acabou
provocando um verdadeiro samba de crioulo doido. Naquela mesma noite, após
fechar a edição do jornal e mandar para a gráfica, fui à casa dos amigos onde
Chico estava asilado e lá ainda tomamos algumas cervejas e demos algumas
risadas.