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terça-feira, 16 de julho de 2013

Depois de quatro anos, Itaurb obtém todas as certidões negativas de débito

 
Fachada da Sede da Itaurb (Foto/De Fato/Arquivo)
          
A Itaurb conseguiu obter, no final do mês passado, todas as seis certidões negativas de débito (CNDs), recuperando a credibilidade da empresa perante as esferas dos governos Federal, Estadual e Municipal. 

Com os documentos, a empresa decreta o equacionamento de suas dívidas fiscais, especialmente, as maiores, com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). 
 
Diretor Presidente da Itaurb Carlos Carmelo Torres Moreira "Cac" (Foto /Facebook "Heitor Braganca-Diário de Bordo"/Arquivo)
 
 “Agora estamos em dia com todos os impostos e recolhimentos necessários para fazer a Itaurb funcionar de verdade. Isso é um grande avanço, porque há quatro anos a empresa não tinha estas certidões. O funcionamento da Itaurb estava todo travado. Agora poderemos começar a colocar nossos projetos em funcionamento”, comemora o diretor-presidente da empresa, Carlos Carmelo Torres Moreira.

Com a liberação das CNDs, a Itaurb fica liberada para renovar os contratos de prestação de serviços com a Prefeitura, Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae). De acordo com Carlos Carmelo, vários contratos estavam vencidos e alguns valores sem reajuste há vários anos. “Isso estava tornando a empresa inviável, pois os recursos que entravam não conseguiam suprir os gastos. Agora poderemos rever todos estes contratos e começar a equilibrar as finanças da Itaurb”, explica Carlos Carmelo.

Outra ação importante que a obtenção das CNDs vai permitir é que seja concluído o processo de financiamento de caminhões e equipamentos para renovação da frota da empresa. O pedido de financiamento está em análise na Caixa Econômica Federal. Há quatro meses o processo está pendente porque faltava a liberação das CNDs.

“A partir de agora estamos liberados para executar nossos trabalhos. Estas certidões abrem as portas para começarmos a investir na qualidade dos serviços prestados, com nova frota, método de trabalho e, principalmente, na valorização e capacitação dos empregados”, finaliza Carlos Carmelo.

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