Amigos, já saiu a edição de julho dO TREM Itabirano, o jornal que é lido e assinado por seus ídolos da música, literatura, teatro, política...
RESUMO DO CARREGAMENTO (só um resuminho)
Ignácio de Loyola Brandão, em crônica exclusiva prO TREM, morre de amor por uma atriz fogosa, maravilhosa, talentosa, graciosa...
O cineasta Sylvio Back, também em crônica exclusiva prO TREM, escreve sobre o novo filme dele, que é sobre Graciliano Ramos.
Marcos Caldeira Mendonça entrevista os outdoors do largo do Batistinha, que emporcalham o centro histórica itabirano.
Hermínio Prates bate nos zumbis que defendem a ditadura civil-militar.
Luís Pimentel está no escurinho do cinema. Lembram-se do lanterninha?
Altamir Barros recorda-se do dia em que Itabira entrevistou Tancredo Neves.
Ulisses Tavares execra os automóveis, “colesterol do planeta”.
Evaldo D’Assumpção brada pelos idosos. Respeitem vovôs e vovós.
Caio Porfírio Carneiro conta trajetos do título de um livro exitoso.
Domingo Cruz entrevistou, sem entrevistar, o ótimo Rubem Braga.
Fernando Jorge narra alguns dos vexames de José Sarney, Fernando Collor, Figueiredo e Jânio Quadros.
O TREM comprou do sebo O Buquineiro uma coleção completa e encadernada da Revista de Antropofagia, publicada em São Paulo em 1928 e 1929.
Rogério Alvarenga dá notícias de um vaqueiro carioca em Santa Maria de Itabira.
Alexandre Albuquerque analisa a atuação de Henfil no Pasquim e outros jornais.
Chiquinho Alfaiate, morto aos 99 anos, viu todas as Copas do Mundo.
Moisés Rabinovici escreve sobre a infoxicação, a intoxição pelo excesso de informação na internet.
Edmílson Caminha, autor de uma das últimas entrevistas concedidas pelo grande Pedro Nava, conta como foi e o homenageia.
ISSO E MUITO mais na edição julhina dO TREM, o jornal de Itabira que o Brasil lê e admira.
O exemplar dos assinantes já está a caminho, quentinho, lotado de cultura.
Quem ainda não assinou, pode resolver pelo otremitabirano@yahoo.com.br
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