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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

João Monlevade - Djalma prevê 2015 difícil para Monlevade

O líder do prefeito, Djalma Bastos (PSD), garante que 2015 será um ano difícil para as
contas do município (Foto/Luiz Ernesto)
A Câmara Municipal de João Monlevade aprovou, com divergências, na última quarta-feira (10), o projeto de lei 843/2014, de iniciativa do prefeito Teófilo Torres (PSDB), que dispõe sobre a receita e as despesas do município para 2015. Segundo o projeto, o orçamento previsto para o próximo ano é de R$192,6 milhões. A votação do projeto, feita em turno único, gerou polêmica entre os parlamentares.

O vereador Belmar Diniz (PT), que é relator da Comissão de Finanças, Orçamento e Tomada de Contas, iniciou a discussão do projeto cobrando transparência e um calendário mais amplo para análise da matéria. “Gostaria de sugerir pra que possamos rever o calendário de análise do orçamento. Não podemos votar por rumo um projeto tão importante”, ressaltou. No que se refere ao orçamento previsto para 2015, o vereador citou ações propostas em 2014 que não foram feitas e foram retiradas do planejamento para 2015.

 O vereador Pastor Carlinhos (PV) criticou a votação do projeto em turno único e falou da votação das emendas. “Essa questão de valores é complicada. Acho que a votação do orçamento deveria ser pelo menos em dois turnos. A gente não dá valor a uma votação que é importante. Outra questão é a votação de emendas que são aprovadas ou reprovadas por ser de um partido ou de outro. Não se olha se é boa ou não para o município”, concluiu.

 O atual líder do prefeito na Câmara e presidente da Casa eleito para o biênio 2015/2016, Djalma Bastos (PSD), concluiu a discussão do projeto e afirmou que 2015 será mais difícil que 2014 para as contas da Prefeitura. “É preciso que haja discussão sobre isso, mas com certeza o tempo de análise do projeto é suficiente. O que eu fico preocupado é que a despesa prevista está maior que a receita. Se 2014 está ruim, preparem-se porque 2015 vai ser pior. A nossa situação é muito pior. Esperem 2015”, enfatizou. 


Fonte: Jornal "A Notícia" 
 

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