(mas há outros bens itabiranos em mau estado...)
A prefeitura, enfim, vai reformar o sobrado do santeiro Alfredo Duval, patrimônio histórico parcialmente destruído, na rua do Bongue.
Bom para Itabira, bom para o governo, bom para a população. E ótimo para O TREM, que perde um assunto que já estava no limite da estafa.
Há cerca de cinco anos, O TREM vem cobrando sistematicamente a restauração desse imóvel. Publicou dezenas de notas, fotos aos montes, cartas e mais cartas de leitores, argumentando sobre a necessidade de salvar essa casa, para o bem da cultura Itabirana.
O TREM não suportava mais noticiar essa mazela. Um leitor chegou a pedir: “Falem mais espaçadamente sobre o sobrado. A causa é justa, mas não precisa falar em quase toda edição”. O TREM insistia porque é obrigação de um jornal zelar pela saúde do patrimônio cultural da cidade.
Estava péssimo e, para ampliar o vexame, o imóvel fica no roteiro poético Caminhos Drummondianos. Ou seja: aquele desmazelo, aquele absurdo, aquele desleixo estava exposto também aos olhos dos turistas.
Agora, com todos os enfins e ufas, anuncia-se a reforma.
Mas ainda faltam mais reformas: da escultura de Zumbi dos Palmares, do painel artístico da Banda Euterpe, do sobrado defronte do banco Santander, entre outros bens culturais em mau estado de conservação, herdados por Damon de Sena do governo anterior, que tratou a cultura a socos, joelhadas e pescotapas.
Nas fotos, sobrado de Duval e o painel da Euterpe, que precisa de reforma, pois está descascado, sujo e com instrumentos danificados.
INFORMOU O PLANTÃO O TREM/SITE O CAUÊ (JÁ NO AR)
PARA REDES SOCIAIS E 20 MIL E-MAILS CADASTRADOS.
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