Dois
homicídios em menos de 24 hs - “O Pedreira não é um bairro isolado de Itabira,
e demanda atenção!”, afirmou o Hudson Ferraz
Ten. Cel. Hudson Ferraz [Foto/Wesley Rodrigues/Defato]
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Durante a coletiva de
imprensa que aconteceu na tarde desta segunda-feira [05], o tenente coronel do
26º Batalhão da Policia Militar de Minas Gerias [26º BPMMG], Hudson Matos Ferraz
Júnior ainda anunciou a identificação do suspeito que efetuou o disparo com um
tiro na cabeça que culminou a morte do jovem Carlos Magno Mota Rocha, de 22
anos, do qual o crime aconteceu durante a madrugada de domingo [04] em plena
calada da noite, na Rua Haiti, no Bairro Pedreira do Instituto.
Carlos Magno Rocha [Foto/Facebook] |
Ainda segundo o Hudson Ferraz, ele ainda reforçou todos
os devidos esclarecimentos durante a coletiva de imprensa, e afirmou que a policia militar atua taticamente nos bairros de maior incidência criminal durante
o combate contra a criminalidade destes marginais como o caso do Pedreira que é
o bairro com o maior índice de homicídios naquela localidade. E o Hudson Ferraz
ainda reforçou em seu esclarecimento durante a coletiva de imprensa, e afirmou que
a policia militar também atuam nos bairros, onde o policiamento ostensivo e de
rotina são feito constantemente em todo o canto da cidade durante o seu devido patrulhamento,
de forma constante, e sem deixar de prevalecer à segurança da população nos
bairros diante da questão de “pronta-resposta” para a população, da qual é uma
preocupação muito intensa, e de inteira responsabilidade da policia militar no
combate contra a criminalidade no município. “A ‘Polícia Militar [PM]’, ela
busca sempre antecipar os fatos reais, e apesar de que a motivação depende
muito da pessoa [do individuo] [...] E ele [o indivíduo] se expõe ao risco
absurdo das pessoas para culminar com a vontade dele de agredir outra pessoa”,
lamentou.
Durante a coletiva de imprensa, Hudson Ferraz ainda
afirmou que foi informado sobre a identificação do suspeito que matou o Carlos
Mota com o disparo efetuado de sua própria arma que causou a morte, da qual a bala
do projétil atingiu profundamente a cabeça do Carlos Mota que morreu no local.
E o suspeito do crime cometido compareceu a 3ª Delegacia Regional da
Polícia Civil [DRPC] de Itabira acompanhado com o seu advogado para prestar todos os
devidos esclarecimentos sobre o crime de homicídio ocorrido no Pedreira do
Instituto durante a madrugada de domingo [04] do dia seguinte, e colocou a
disposição da justiça para prestar todos os esclarecimentos sobre o homicídio
ocorrido no Pedreira. Do qual o Hudson Ferraz manteve o nome do suspeito no
mais absoluto sigilo, e sem divulgar sequer para a imprensa, e sendo que o nome
suspeito está sendo investigado sobre segredo de justiça para que os fatos ocorridos
sobre o homicídio do Carlos Mota seja realmente apurados para eu a justiça seja
feita diante do contexto da veracidade dos fatos.
De acordo com as informações que foram obtidas
e repassadas pela Policia Civil [PC], Hudson Ferraz ainda informou que no momento em que o suspeito de ter matado o Carlos Mota foi
procurado de forma muito incessante em sua devida residência, e também nas residências
dos seus vizinhos e conhecidos para efetuar a prisão em flagrante após cometer
o delito, e sendo que o suspeito já se encontra foragido do flagrante atualmente
neste momento, e esclareceu que o infrator não se encontra localizado em sua residência,
no Pedreira. E o Hudson Ferraz ainda reforçou em seu esclarecimento durante a coletiva
de imprensa afirmando que o suspeito de ter matado o Carlos Mota está sendo
investigado em outros pontos estratégicos da cidade juntamente com as suas equipes
das policias civil e militar que se encontra foragido da justiça neste momento.
“É o que a gente não deu é uma publicidade, por que ele [o suspeito] dependendo
da informação que vazasse talvez ele [o suspeito] poderia não ser localizado
com não está sendo. Mas, essa situação já vem sendo repassado pela policia
civil exatamente para que haja convergência não só da policia militar na reação
imediata, e também na investigação e na continuidade das informações
preliminares em que a gente já levantou, e as informações estão todas sendo
todas repassadas para o setor de inteligência para que as investigações
culminem desse infrator”, concluiu.
Hudson Ferraz ainda esclareceu durante a
coletiva de imprensa que realiza periodicamente as operações no Pedreira, e
como também no centro da cidade que é o maior incidente de furtos, roubos e
assaltos nas residências e estabelecimentos comerciais bairros próximos da área
central e adjacentes, e ainda visando novas estratégias para as operações no
combate contra a criminalidade nestes locais mais frequentes. “Então, a gente
trabalha exatamente com indicadores que nos remetem a incidência em logradouros
e bairros e alvos que são procurados”, explicou.
Além da captura do suspeito de ter matado o Carlos Mota, e envolvendo outros suspeitos de homicídios que aconteceu anteriormente no Pedreira também estão sendo procurados como foragidos da justiça, do qual cometeram crimes como estes e entre outros delitos que também resultaram em mortes, e sendo procurados e monitorados pelas polícias civil e militar para a sua devida captura no ato da prisão e apreensão, e em seguida, sendo conduzido para o “3º DP” para a sua devida averiguação diante do reconhecimento dos familiares das vitimas de homicídios, e em seguida sendo encaminhado para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional [CERESP], do 49º Presídio de Itabira [PRITR] a disposição da justiça até o dia do julgamento. Do qual os crimes como estes acontecem constantemente no Pedreira [de cima e de baixo] que resultam acertos de contas e também pela disputa pelo posto do trafico de entorpecentes [de drogas] que são mais conhecidos como “boca de fumo”, onde os comparsas dos traficantes vendem os entorpecentes como se não tivesse nada acontecido, onde acabam sendo vitimas do homicídio qualificado seguido de morte. “Todos esses esforços, e apenas esforços que tem que se somar a outros”, resumiu.
Além da captura do suspeito de ter matado o Carlos Mota, e envolvendo outros suspeitos de homicídios que aconteceu anteriormente no Pedreira também estão sendo procurados como foragidos da justiça, do qual cometeram crimes como estes e entre outros delitos que também resultaram em mortes, e sendo procurados e monitorados pelas polícias civil e militar para a sua devida captura no ato da prisão e apreensão, e em seguida, sendo conduzido para o “3º DP” para a sua devida averiguação diante do reconhecimento dos familiares das vitimas de homicídios, e em seguida sendo encaminhado para o Centro de Remanejamento do Sistema Prisional [CERESP], do 49º Presídio de Itabira [PRITR] a disposição da justiça até o dia do julgamento. Do qual os crimes como estes acontecem constantemente no Pedreira [de cima e de baixo] que resultam acertos de contas e também pela disputa pelo posto do trafico de entorpecentes [de drogas] que são mais conhecidos como “boca de fumo”, onde os comparsas dos traficantes vendem os entorpecentes como se não tivesse nada acontecido, onde acabam sendo vitimas do homicídio qualificado seguido de morte. “Todos esses esforços, e apenas esforços que tem que se somar a outros”, resumiu.
Novas estratégias
Ao ser questionado sobre o planejamento estratégico
e especifico para o combate contra a criminalidade no Pedreira, Hudson Matos ainda
esclareceu que a ocupação desordenada do Pedreira diante de toda a topografia
de forma bem peculiar que dificulta muito o acesso das polícias civil e militar
ao adentrar para combater contra toda a criminalidade diante das operações que são
feitas constantemente no local, e também as ações de rotinas e ostensivas para
o combate contra a criminalidade nas favelas e residências daquele local
necessitando de melhorias nos equipamentos públicos como obras de melhorias
para a expansão das vias urbanas e rurais, iluminações nas vias urbanas do
interior do bairro, e também nas estradas que faz divisas com o Pedreira, e sendo
necessário ainda revisão de retiradas das lombadas dos trechos dos bairros que
vem facilitando a vida dos marginais a cometeram crimes como furtos, roubos, assaltos,
homicídios, trafico de entorpecentes e assassinatos que acabam resultando em
mortes no local. “De forma que a gente possa facilitar como a artéria do corpo,
e as vias tem que ser acessadas! Então isso não pode ser um pretexto para pessoas
que tenha um entendimento de conflito com a lei criminosa pra servir de fuga
[...] O bairro Pedreira [do Instituto], tem uma topografia bem peculiar e
dificulta o acesso”, comparou.
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