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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Após 3 dias foragido do flagrante – “Transporte Amador”! Motorista comparece para depor e chora emocionado o tempo todo durante as oitivas

 

“Js Turismo” x “Localima Turismo” amadoras - “Ninguém deixa de ser responsável pelo acidente por quê todos que estão envolvidos são responsáveis por esta tragédia”, declarou o Paulo Tavares

Por motivo do cumprimento da lei de abuso de autoridade, Delegado Paulo Tavares não deu muitos detalhes das oitivas do motorista Luiz Viana durante a coletiva de imprensa (Foto/Cíntia Araújo)  

João Monlevade/Mg – Segundo os delegados da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC), de Monlevade, dr. Paulo Tavares Neto e a drª Ana Paula Locatelli Bonato, eles esclareceram que o motorista da empresa Localima Turismo, Luiz Viana de Lima, de 47 anos, compareceu na delegacia voluntariamente acompanhada por sua advogada drª Carolina Tessardo Zerbini. Para prestar todos os devidos esclarecimentos sobre o acidente de ônibus da “Localima Turismo” que ocorreu na tarde de sexta-feira (04/12), do ano passado, nas margens do Km 350, da Br-381, na “Ponte Torta”, entre João Monlevade com destino a Rio Piracicaba-Mg sentido a Dom Silvério-Mg.  “Em grande parte estão batendo, e existem algumas poucas divergências. Mas, que é justificável pelo estado emocional que as vítimas se encontram, e também até o motorista. A principio apesar dessas pequenas divergências está tudo se encaixando”, esclareceu a delegada.   

Motorista Luiz Viana (Foto/Internet/Divulgação)
O acidente de ônibus ocorrido em Monlevade resultou 26 feridos e 19 óbitos com mortes fatais no local do acidente durante a tragédia catastrófica que ocorreu em Monlevade, sendo que já foram ouvidas 10 pessoas dentre o Luiz Viana e os representantes da “Localima Turismo” que já estão formalizadas no inquérito policial no momento. “Ele [Luiz Viana] não foi detido, mas, até por que não tinha nenhuma medida cautelar ainda contra ele, e ele foi ouvido e agora e as investigações vão dar prosseguimento. Ele vai prestar novas declarações, e ele tem novas colaborações com relação ao inquérito policial e vai fazer espontaneamente. Então, não há nesse momento no entender do inquérito a necessidade da custódia cautelar dele”, explicou o delegado.  

Durante a coletiva de imprensa desta segunda-feira (07/12), do ano passado, Paulo Tavares que preside o inquérito deste caso, ele ainda esclareceu que as oitivas com o Luiz Viana durou cerca de 3 horas e apresentou todos os detalhes durante a versão dos fatos do acidente ocorrido na “Ponte Torta”, de Monlevade. “Mas, ele [Luiz Viana] apresentou a versão dele dos fatos, e apresentou várias situações e se colaborou com toda a melhor forma possível com a investigação, e ele se escusou de não dar nenhuma resposta e prestou as devidas declarações dele, e os devidos esclarecimentos. Então, basicamente foi isso que aconteceu na data de hoje”, concluiu o delegado. 

Paulo Tavares ainda afirmou que o Luiz Viana ficou muito emocionado e transtornado com esta triste situação do acidente de ônibus que foi conduzido por ele, do qual o Luiz Viana ficou bastante abalado de tanto ter chorado muito o tempo todo durante o seu depoimento nas oitivas devido ao acidente provocado pela falha mecânica nos freios do veículo na tentativa de fazer frenagem ao evitar este acidente, sabendo que não foi possível, sendo que o depoimento de Luiz Viana foi bastante esclarecedor durante o interrogatório, e ele pretende contribuir para dar mais os detalhes sobre os bastidores da “Localima Turismo”.

Localima não deu assistência de forma digna para as vitmas
 do acidente em Monlevade (Foto/Acom CBMG)    
De acordo com o Paulo Tavares, ele ainda afirmou que serão levantadas todas as hipóteses as causas do acidente, em Monlevade, entre as empresas “Js Turismo” e a “Localima Turismo” para a conclusão do inquérito com o prazo de 30 dias, e com sujeito a prorrogação deste inquérito por mais 30 dias pela determinação judicial. Paulo Tavares ainda pretende ouvir mais testemunhas envolvidas no acidente, em Monlevade.

“Eu não posso fazer esse juízo por quê segundo as informações que nos chegaram que não estão nos autos. A questão da liminar não foi apresentada para nós por quê legalmente na estrutura da Agência Nacional de Transportes Terrestre [-ANTT] eles [empresa ‘Localima Turismo’] não tem autorização. Segundo o que nos vieram por colegas dos senhores [da imprensa] que existe uma liminar lá no estado de Alagoas [-AL] concedendo a ‘Js [Turismo’] a autorização para que ela pudesse fazer esse transporte, e eles [da Localima Turismo] apresentaram hoje através desse depoimento uma junta desse contrato”, confirmou o delegado. 

Questionado sobre os motivos de ter evacuado do local do acidente de ônibus da “Localima Turismo”, na “Ponte Torta”. Durante o depoimento, Paulo Tavares ainda esclareceu que o Luiz Viana teve que se evacuar do local do acidente, evitando de ser linchado pelos populares, após a tragédia ocorrido na “Ponte Torta”, em Monlevade. “Na verdade, segundo ele [Luiz Viana] ficou com medo por quê muitas pessoas que paravam no local com os outros motoristas estavam procurando por ele, e querendo saber ‘cadê o motorista?’. Por quê ele sentiu acuado e resolveu fugir [do local do acidente], e essa é a declaração dele”, esclareceu o delegado.    

Sem dar todos os devidos detalhes das oitivas e preservando o local em que o motorista ficou acuado após fugir do local do acidente. Paulo Tavares ainda afirmou que o Luiz Viana ficou resguardado numa residência na região de Monlevade por 3 dias, após o acidente ocorrido na “Ponte Torta”, da Br-381, e ele não fugiu da cidade sem prestar todos os devidos esclarecimentos sobre o acidente ocorrido no local, sendo que todos os depoimentos de Luiz Viana foram totalmente coletados durante as oitivas para a conclusão do inquérito policial. Que será totalmente confirmada posteriormente pelas provas testemunhais e pelas provas periciais considerando falha técnica no ônibus em que o motorista da “Localima Turismo” estava conduzindo os passageiros irregularmente.

O Motorista da Localima Turismo Luiz Viana saiu sem falar com
 a imprensa na entrada e na saída pós-oitivas (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Sobre uma troca de correia e do reparo do velocímetro do ônibus numa cidade durante o trajeto no interior do estado da Bahia. Paulo Tavares tomou todo o devido conhecimento desta situação durante o interrogatório do Luiz Viana que se apresentou espontaneamente 3 dias após o acidente de ônibus ocorrido, em Monlevade, e esclareceu que o Luiz Viana explicou sobre o reparo que foi feito antes de ocorrer o acidente na Br-381, na “Ponte Torta”. Paulo Tavares ainda confirmou que o ônibus desceu de ré e invadiu a contramão da mão de direção do sentido contrário e bateu nos carros que estavam trafegando pelo sentido contrario da direita, e confirmou que houve falha no freio do ônibus ao tentar fazer a frenagem para evitar a este terrível acidente que resultaram em ferimentos com mortes fatais entre os passageiros que estavam retornando para São Paulo-SP, do qual o Luiz Viana deu todos os detalhes sobre o acidente ocorrido em Monlevade.

Já a “Localima Turismo” não prestou nenhuma assistência sequer ao Luiz Viana que faz parte do quadro de funcionários desta conceituada empresa, sendo que o motorista custeou todos os honorários advocatícios com a Carolina Tessardo, do seu próprio bolso. Para garantir a sua legitima defesa diante desse agravamento do acidente de ônibus que matou 19 passageiros na hora em que o ônibus se despencou de 35 metros de altura do viaduto. Que acabou invadindo a contramão de direção no sentido oposto durante o trágico acidente com ferimentos e mortes fatais.  O acidente de ônibus em Monlevade ganhou uma grande repercussão nacional e internacional que contou com a presença da imprensa local e regional, e também da “Tv Globo Minas” e da “Tv Leste” de Governador Valadares-Mg que é afiliada a Rede Record que estiveram presentes nesta coletiva de imprensa. 

 

Para entender

Em cumprimento da lei de abuso de autoridade que foi sancionado pelo presidente da república Jair Messias Bolsonaro (sem partido). Paulo Tavares não deu os mínimos detalhes sobre os depoimentos da filha dos proprietários da “Localima Turismo” e do Luiz Viana que ainda estão sobre o sigilo para que o inquérito policial seja totalmente concluído durante a fase de investigação das causas das mortes do acidente de ônibus ocorrido na “Ponte Torta”, em Monlevade.

Sobre as oitivas com os legítimos proprietários da “Localima Turismo”, Paulo Tavares manteve a data do depoimento deles em sigilo, evitando com que a imprensa não fiquem de prontidão na porta da delegacia de policia de Monlevade para obter todos os detalhes das causas do acidente de ônibus durante as oitivas que já ocorreu sigilosamente. Ainda os laudos estão em fase de conclusão do inquérito policial que foi presidido por Paulo Tavares no momento.         

Tv Globo Minas, Tv Leste/Rede Record estiveram presentes junto com a imprensa regional e local na porta da delegacia de polícia de João Monlevade para acompanhar tragédia da Ponte Torta, da br-381 (Foto/Rodrigo Ferreira)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Tragédia em João Monlevade – Por motivo de “mal-estar”! “Nós resolvemos encerrar o depoimento dela neste momento por quê ela não trazia muitas qualidades para ser utilizado como elemento probatório”, esclareceu o Paulo Tavares


Mentirosa e irresponsável - Advogado desmente a “Js Turismo” e a filha dos proprietários da “Localima Turismo” passa mal durante as oitivas

 

Delegado Paulo Tavares concede a coletiva de imprensa e esclareceu que filha dos proprietários da Localima Turismo sofreu o mal-estar durante o interrogatórios nas oitivas do acidente da Ponte Torta, da Br-381 (Foto/Hrivelton Brás/Jornal 'A Notícia')     

João Monlevade/Mg – Durante as oitivas com os representantes da empresa Localima Turismo e com o motorista da própria empresa envolvida no acidente no Km 350, da Br-381, na “Ponte Torta” durante a tarde desta sexta-feira (04/12) que dá acesso aos municípios da região entre João Monlevade e Rio Piracicaba-Mg, Alvinópolis-Mg, Dom Silvério-Mg até Ipatinga-Mg que integra a região do Vale do Aço. O advogado Dr. Flaviano Carvalho e a filha dos proprietários da “Localima Turismo” compareceram  por volta das 13:00 horas da tarde desta segunda-feira (07/12) ,do ano passado. “A empresa ‘Js [Turismo] se omitiu de prestar socorro para as famílias”, resumiu o advogado.

Representante da Localima Turismo Flaviano Carvalho
(Foto/Bell Silva/O Popular JM)
Após as oitivas com a filha dos responsáveis da “Localima Turismo”, o Flaviano Carvalho conversou com a imprensa e esclareceu que a empresa atualmente mantém o contrato do arrendamento do ônibus placa “DTD-7253 (AL)” com a empresa Js Turismo por dois anos de validade, e com a inclusão as passagens que são emitidas pela própria “Js Turismo” durante o embarque e desembarque dos passageiros em seus devidos destinos de origem. O advogado ainda apresentou todas as devidas documentações detalhadas com as clausulas do contrato entre a “Localima Turismo” e a “Js Turismo” referente ao arrendamento do ônibus para a prestação de serviços de transporte fretado, sendo que o Flaviano Carvalho desmentiu a nota que foi emitida pela “Js Turismo” a imprensa no dia do acidente ocorrido na “Ponte Torta”.

Mesmo com a falha mecânica provocada durante o acidente em Monlevade, Flaviano Carvalho ainda afirmou que os ônibus de transporte da “Localima Turismo” tiveram a vistoria da Agencia Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) revalidada em outubro do ano passado, do qual a vistoria terá a validade por um ano, e também com a inclusão do seguro de vida que são pagos mensalmente caso ocorra acidentes de transito durante o embarque e o desembarque de passageiros. Os documentos que comprovam toda a legalidade do ônibus pertencente a “Localima Turismo” foram anexados ao inquérito policial.  “A empresa ‘Localima [Turismo] como eu falei, ele é apenas uma locação, e ela não faz transporte clandestino. O ônibus estava regular como comprova o contrato [locação e arrendamento], e a empresa ‘Js [Turismo’] que tem o poder e o direito de trafegar essa linha. Então, esse ônibus era arrendado a essa empresa [...] Só o motorista que vai poder explicar se foi uma falha humana. Mas, acreditamos que foi uma imprudência do motorista”, desmentiu o advogado.    

Delegado Paulo Tavares (Foto/Cíntia Araújo)
Já na coletiva de imprensa pós-oitivas, o delegado titular da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC), de João Monlevade, Dr. Paulo Tavares Neto afirmou que foi feita as oitivas com a filha dos proprietários da “Localima Turismo”, da qual a empresa de locação de transporte fretado é administrada pela própria família entre os pais e irmãos, sendo que a filha dos proprietários da “Localima Turismo” está começando a exercer as suas funções administrativas dentro da empresa pela primeira vez, e ela ainda afirmou que não conhece todos os departamentos que integra toda a hierarquia da empresa.

Sabendo que a filha dos proprietários da “Localima Turismo” é funcionária pela primeira vez e não tem o devido total conhecimento estrutural e administrativo da empresa da própria família. Até que a ordem seja reestabelecida para colocar a empresa em ordem em seu devido lugar para seguir as linhas e as diretrizes diante das frentes de trabalho durante o atendimento aos clientes, e perante as politicas de trabalho que envolve a empresa neste segmento de transporte fretado neste momento.

Filha dos proprietários da Localima Turismo 
(Foto/Kátia Passos/O Popular Jm)
De acordo com o Paulo Tavares, ele afirmou a que a filha dos proprietários da “Localima Turismo” confirmou a chegada dos seus pais a Belo Horizonte-Mg para prestar a total assistência aos parentes e familiares das vítimas do acidente ocorrido durante tragédia em Monlevade, na “Ponte Torta”, do qual os proprietários da empresa de transporte fretado que são os seus pais biológicos responsáveis por esta terrível tragédia catastrófica que culminou 19 mortes fatais pelas margens do Km 350, da Br-381, na “Ponte Torta”, de Monlevade. “Para que fosse prestado o auxilio em todas as providências com relação às vitimas e o traslado dos corpos, e apesar de que nós sabemos que isso foi feito através do empenho entre o governo do estado [de Minas Gerais e de Alagoas] através da Força Aérea Brasileira [-FAB]. Mas, eles estavam aqui [em João Monlevade-Mg]. Segundo, ela mesmo inclusive esteve com as vitimas no [Instituto de Médico Legal -] Iml para que pudesse prestar esse auxilio as vítimas desse acidente”, confirmou o delegado.

Durante o depoimento da filha dos proprietários da “Localima Turismo”, Paulo Tavares ainda esclareceu que a filha dos proprietários da empresa alegou que não conhece totalmente os trâmites das estruturas hierárquicas da empresa que são administradas atualmente por seus pais e irmãos, devido ao motivo de ser nova na empresa que são pertencentes aos seus pais que administram ao longo dos anos desde a sua fundação. Paulo Tavares ainda esclareceu que a filha dos proprietários da “Localima Turismo” teve um mal estar durante o interrogatório em seu depoimento por não ter o total e o devido conhecimento sobre a empresa na qual ela trabalha recentemente, e também por ser nova na empresa que são administradas atualmente por seus próprios pais e irmãos. Atualmente a empresa está registrada e nome da Mãe e são administradas pela própria família no momento.

A filha dos proprietários da Localima Turismo entra e sai pela
 porta da frente sem falar com a imprensa (Foto/Rodrigo Ferreira)
A filha dos proprietários da “Localima Turismo” sofreu o mal-estar durante o interrogatório em seu depoimento, e foi atendida de imediato por um médico da Polícia Civil (PC). “Sem maiores consequências, e nós resolvemos encerrar o depoimento dela naquele momento até por quê ela não trazia muitas qualidades no depoimento que pudesse ser usado como elemento probatório. Então, assim esperamos na semana que vem a vinda do Pai e da Mãe dela para que agora eles possam se esclarecer determinadas situações”, esclareceu o delegado. 

Questionado sobre a vinda da filha dos proprietários da “Localima Turismo” por não ser a representante legitima desta conceituada empresa de transporte fretado, Paulo Tavares esclareceu que ela veio em nome dos pais que são os verdadeiros proprietários desta conceituada empresa, e veio somente para prestar todas as devidas assistências as vitimas do acidente da “Ponte Torta” que ocorreu nas margens da Br-381, de Monlevade. “Ela veio em nome da Mãe e do Pai que são os donos da empresa [‘Localima Turismo’] pra prestar o auxílio às vítimas, e foi procurada por nós e ela resolveu a vir e prestar o depoimento. Segundo ela, não tem gerência na empresa e ela não sabe os detalhes de como que funciona a empresa. Nós perguntamos varias situações e ela não sobe responder, e durante esse depoimento por questões emocionais ela passou mal”, explicou o delegado.

Representantes dos órgãos de imprensa local, regional e nacional estiveram presentes para acompanhar e caso e aguardar todas as informações que foram repassadas pelo Paulo Tavares durante a coletiva de imprensa pós-oitivas (Foto/Rodrigo Ferreira)