Tragédias em Brumadinho-Mg e Mariana-Mg foram os assuntos ual ficaram marcados desde o princípio deste ano durante a semana santa (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Durante
a missa de “Domingo de Ramos” que foi celebrada na manhã deste domingo (14), na
Catedral Diocesana Nossa Senhora do Rosário. Onde os fieis superlotaram durante
a abertura programação da semana santa. Sendo que a missa dominical foi
celebrada pelo bispo da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, Dom Marco Aurélio
Gubiotti. Na homilia, Dom Marco Aurélio abriu a sua fala dizendo sobre as
comemorações festivas da semana santa e da sexta-feira da paixão de cristo a
páscoa. “No inicio da sétima semana também é a conclusão do período quaresmal
nesse templo de preparação que iniciamos lá na quarta-feira de cinzas. Esse
desejo e essa nossa intenção de estarmos unidos a Jesus [Cristo] na sua vida
dolorosa num só. Quando rezamos na via-sacra em todos os nossos gestos
penitenciais e em todos os nossos gestos quaresmais, e essa é a nossa intenção.
Nós unimos a Jesus [Cristo] e na sua paixão e morte, e na esperança de também e
nós essa semana santa de fazer uma semana santa fazermos uma páscoa. A páscoa
que seja de vitória e de ressurreição, e de vida nova, e é por isso que nós
estamos unidos para o domingo de ramos e da paixão [de cristo]. [Domingo de] Ramos
e Paixão [de Cristo], a expressão do livro de ramos lembra a entrada gloriosa
de Jesus em Jerusalém. Quando ele foi aclamado como messias e como salvador, e
também ao domingo da Paixão [de Cristo] desse longo trecho que acabamos de
ouvir o evangelho que é um verdadeiro resumo no que iremos celebrar durante
toda a semana santa. Até que a noite no sábado santo nós iniciamos pelo amor e
pela paz”, disse.
Bispo diocesano Dom Marco Aurélio (Foto/Rodrigo Ferreira) |
“Ao
mesmo tempo em que ele pede que o irmão vier, ele sujeita a sua prece de
libertação a vontade do pai. Mas, com que seja feita a minha vontade. Jesus
então era vendido na sua prece por que reza da maneira certa. Mostra-nos um
caminho também de como nós devemos nos relacionar com ele e com o Pai. Sempre
sujeitando o nosso pedido a nossa oração de súplica. A vontade de Deus por ele
sabe mais daquilo que necessitamos, e Jesus não renuncia e não deixa de fazer a
vontade do Pai que é a nossa salvação diante da eminência de ser crucificado.
Ele que se entrega, e ele se dispõe a cumprir a sua missão até as ultimas consequências.
Por que, no caso dele foi; a sua prisão, a sua tortura, o seu julgamento e a
sua condenação e morte de cristo. Por que detrás da aparente derrota vem a
salvação e vem a vitória. E estamos da primeira geração encontraram nos cantos
dos servos do senhor, e eles se encontraram a fonte para perceber que Jesus era
aquele que cumpria as escrituras. Então, nós vimos na primeira leitura o texto
dizendo que o Jesus se desde obediente, e desde o que disse Jesus supriu. O
profeta quando escreveu isso nem imaginava de quem estava falando. Mas, aqueles
que foi primeiro a acreditar em que Jesus que fizeram as experiências e
testemunharam a sua morte, e também a sua ressureição. Eles disseram; ‘ele
Jesus realizou eternamente aquilo que o profeta Isaias prometeu. Aquilo que o
profeta Isaias preferiu’”, relembrou.
“Meus
irmãos e irmãs. Nós, trazemos os cantos para lembrar e também nós somos
chamarmos para acolher Jesus em nossas vidas, e também nós devemos santificar
esse vinho, essa semana. Semana chamada de [Semana] Santa. Mas, que muitas
vezes não é. Nós, para que realmente esta ‘Semana’ seja ‘Santa’. Nós, fomos
chamados a intensificar a nossa vida de oração. Nossa participação nas
celebrações durante todo esse período para vivermos essa experiência pascal
acompanhando Jesus d0 seu sofrimento, e com o desejo de acompanharmos dele da
sua paz na sua vitória sobre a morte. Mas, também teremos vencer o pecado, e
esperamos vencer os pecados na agilidade nossa em ressuscitarmos para a vida
nova da graça de Deus. Marcados pelo sinal da cruz com o cristo ressuscitado
vai aparecer com as chagas gloriosas. Mas, cheios de vidas e de forças para
iniciarmos o teto duplo da nossa existência, e aguentarmos pela nossa
eucaristia presença do cristo morto ressuscitado na nossa caminhada de fé”, lembrou.
Durante
a homilia, o bispo diocesano Dom Marco Aurélio relembrou aos fieis sobre o
lançamento da “Campanha da Fraternidade 2019” com o tema “Políticas Públicas”
que foi alvo de críticas negativas, ele ainda classificou que as criticas desta
edição foi de forma muito inoportuna e desgastante para a sociedade que estão
convivendo com o trauma a tragédia do rompimento da barragem em Brumadinho-Mg que
resultaram em mortes catastróficas neste momento. “Mas, a própria Campanha da
Fraternidade [2019 – ‘Políticas Públicas’] tem sido criticado como alvo
inoportuno na quaresma. Alvo que desviaria os verdadeiros espíritos quaresmal.
Em seu templo de uma sociedade dividida em que uns acusam aos outros como inimigos.
Só por coincidência diferente eu respeito o cognome com simplicidade, e eu
respeito à opinião de quem pensa assim. Eu já vivi, de virgem com quem eu
mantenho unido com a igreja. Vocês devem acompanhar tantos os anos a gente vê a
Campanha da Fraternidade sempre na quarta-feira de cinzas do santo padre. Seja
[o Papa] João Paulo II, o Papa Bento XVI agora os Padres José Claudio e
Francisco César Cruz Neto mandam para a Brasília
[-DF] uma passagem especial pela Campanha da Fraternidade. Mostrando a
união da sua pontífice com essa santa igreja católica no Brasil. A conversão
verdadeira tem que for assim, e só acontece se for assim. Mas, também a
conversão verdadeira ela traz frutos confectos, práticos pra o em torno do competitivo. O verdadeiro
competitivo indo na presença do cristo quando ressuscitado. A realidade que é
isso e nós buscamos para a Campanha da Fraternidade já há todos os anos. Até
umas as décadas fazemos a Campanha da Fraternidade. Transformar a partir da
conversão do nosso coração a sociedade em que vivemos. Por isso, diante de um
país que tem tantos problemas sociais especialmente no inicio desse ano
vivenciou dentro desses atos de circulações tão complicados, e nós aqui fazermos
partes destas situações e sofremos com estas situações sociais. Foi o posto o
tema das ‘Políticas Públicas’, e nós assumimos o nosso compromisso de defender
os direitos fundamentais das pessoas. Defender, e desta forma demonstrarmos. É
isso que a Campanha da Fraternidade oportunamente nos ajuda”, defendeu.