“Financiamentos e Parcelamentos” –
Marcos Alvarenga esclareceu que o “Restaurante Popular ‘Vó Nita’” e obras das ‘ETE´S’
também estão dentro do montante da divida de “R$ 146, 4 Milhões”
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| Ronaldo Magalhães [Foto/Wesley Rodrigues/DeFato] |
Durante a entrevista coletiva que
aconteceu na tarde desta segunda – feira [10], da semana passada, no gabinete
do prefeito Ronaldo Magalhães [PTB], juntamente com os seus demais
secretariados que compõe o seu governo desde que foram empossados durante os
“100 dias de governo”, o Secretário da Fazenda [SMF] Marcos Alvarenga Duarte foi questionado
sobre as obras de construção do “Restaurante Popular ‘Vó Nita’” na qual se
encontra paralisado há 4 meses desde que o Ronaldo Magalhães se encontra
empossado como o prefeito pela segunda vez na história da cidade.
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| Marcos Alvarenga [Foto/Wesley Rodrigues/DeFato] |
Marcos Alvarenga ainda esclareceu que existem
obras que estão em fase de andamento na cidade dentro do controle de “Financiamentos
e Parcelamentos” que somam – se no valor total de “R$25.547.611,65” dentro do montante
dos “R$ 79 Milhões” no controle de “Restos a Pagar” que é aparte do montante da divida total de “R$ 146, 4 Milhões”. E o Marcos Alvarenga
ainda esclareceu que os recursos para a construção do “Restaurante Popular ‘Vó
Nita‘” tem um formato totalmente bem diferente dos outros recursos que são
liberados pelo governo federal, e sendo que o recurso não se encontram disponíveis
nos cofres públicos da prefeitura, e sabendo que tem que esperar a parte do
montante dos recursos serem repassados pelo governo federal quando se trata no
caso financiamento desta obra, e sendo que os valores são liberados de acordo
com o andamento da obra ate chegar à fase de conclusão do termino do
restaurante popular. E as obras são executadas diante das conformidades em que
a Caixa Econômica Federal “Caixa” [CEF] vai liberando os recursos para serem
financiados mensalmente. Do qual o restaurante popular se encontra paralisado
há 4 meses, depois que o Ronaldo Magalhães e os seus demais secretariados foram
empossados.
Na
comparação do fechamento das atividades do restaurante popular nas cidades com
o Betim – Mg que foi fechado pelo atual prefeito Vitório Medioli [PHS], e também pelo prefeito de Belo Horizonte Alexandre
Kalil [PHS], onde foi fechado no mercado central da capital, Ronaldo Magalhães
ainda esclareceu durante a entrevista coletiva que o restaurante popular vai
ficar paralisado por algum tempo devido aos cortes e ajustes de gastos para
colocar a casa em ordem, e sendo que o custo de manutenção com as despesas do
restaurante popular fica no valor de algo em torno de “R$ 1 Milhão” mensais
para manter todos os custeios do estabelecimento público, e sabendo que os empresários,
médicos, advogados, comerciários e trabalhadores ligados nos setores
empresariais e industriais que possuem o cartão alimentação com o valor limite
para usufruir deste benefício.
Ronaldo
Magalhães ainda afirmou que não haverá as obras de conclusão do restaurante
popular, e pensou na carência dos moradores do Bairro Pedreira do Instituto que
passa todas as dificuldades e as necessidades para vir ao centro da cidade para
pagar uma passagem no valor de ida e volta no valor de “R$ 3,90” totalizando no
valor de “R$ 7,80”, e sabendo que as famílias carentes não têm condições sequer
de almoçar devido ao preço total da passagem que seria pago a cada prato no restaurante
popular, se caso as obras fossem realmente totalmente concluídas em seu governo
devido aos ajustes e cortes de gastos que está sendo feito para colocar a casa
em ordem neste momento. “Fazer obra é muito fácil! O restaurante popular fica
em ‘R$ 1 Milhão’ por mês no lugar errado em que eu vou dar comida pro cidadão e
pra quem não precisa! Por que eu vou deixar de atender a questão social nos
bairros mais sofridos da cidade pra fazer um restaurante bem no centro da
cidade? A Prefeitura não aguenta pagar!”, explicou.
Com
os ajustes nos cortes de gastos e com a economia de “R$ 1 Milhão” mensais nos
cofres públicos do município, e com o custo beneficio na manutenção do
restaurante que seria mantido mensalmente caso se o estabelecimento público fosse
concluído em seu governo, Ronaldo Magalhães ainda anunciou que pretende priorizar
todos esses os investimentos que foram economizados na “Saúde” e “Assistência
Social” que são ações prioritárias em seu governo para a reposição dos demais medicamentos
na “Farmácia Popular”, e também nas unidades do Posto de Saúde da Família [PSF]
que se encontram instalados nos bairros, e áreas centrais e periferias que se
encontram instaladas na cidade. E o Ronaldo Magalhães pretende ainda ir a Brasília
– DF para resolver a sobre questão do futuro do restaurante popular da cidade.
ETE/Laboreaux
Marcos
Alvarenga ainda aproveitou a entrevista coletiva para também esclarecer, e acrescentou
ainda que as obras da Estação de Tratamento de Esgoto do Laboreaux [ETE/Laboreau]
na qual se encontram em fase de andamento por todo o canto da cidade, e sendo
uma das obras das ETE´S que estão sendo executados pelo Serviço Autônomo de
Água e Esgoto [SAAE] numa ação de parceria com o Poder Público Municipal [PPM].
Do qual estes recursos são financiados pelo governo federal, e sendo que a Prefeitura
entra em contrapartida com de 5% dos recursos próprios para a viabilização como
as obras da “ETE/Laboreau” principalmente eu está inclusa no grupo “Financiamentos e Parcelamentos” que somam
– se no valor total de “R$25,5 Milhões” dentro do montante dos “R$ 79 Milhões”
no controle de “Restos a Pagar” que é a parte do montante da divida total de
“R$ 146, 4 Milhões”, e incluindo também o valor de “R$ 164,131,40” referente ao
SAAE que estão inclusos dentro do montante desta divida em que o Ronaldo
Magalhães anunciou oficialmente durante a entrevista coletiva, da semana
passada.
Dentre
outras obras que se encontram em execução na cidade desde a gestão do
ex-prefeito [2013/2016] Damon Lázaro de Sena [PV], e facilitando toda a mão
obra qualificada numa ação de parceria com o governo federal para manter toda a
continuidade nas ações que serão desempenhadas pelo governo Ronaldo Magalhães,
visando geração de emprego e renda para o município diante da crise econômica
mundial e com a queda do preço do minério eu se encontra em baixa no mercado
financeiro. E ainda mantendo e prevalecendo toda a continuidade nas ações que
são desempenhadas constantemente por todo o canto da cidade. “Todas as aquelas
obras com recursos externos, elas terão que dar toda a continuidade”, resumiu.
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